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Doença de Parkinson: como afeta os idosos?

A Doença de Parkinson é a segunda enfermidade degenerativa mais comum na população, ficando logo após o Alzheimer. Ela é mais prevalente nos idosos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em média 1% da população mundial acima dos 65 anos sofra do conhecido Mal de Parkinson, uma doença neurológica, crônica e progressiva.

No entanto, existe tratamento, o que possibilita maior qualidade de vida ao paciente, redução de riscos de complicações e até mesmo óbito.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura!

O que é a Doença de Parkinson e como ela afeta os idosos?

O Ministério da Saúde define a Doença de Parkinson como uma condição neurológica que afeta os movimentos de uma pessoa. 

Ela é caracterizada pela degeneração das células que ficam situadas em uma região cerebral chamada substância negra. Quando isso acontece, diminui a produção natural de um neurotransmissor chamado dopamina.

A dopamina tem como função enviar informações para as regiões cerebrais responsáveis por controlar os movimentos e a coordenação. 

A doença é crônica e progressiva, e conforme avança vai comprometendo a mobilidade do paciente, deixando-o muitas vezes incapaz de realizar suas atividades.

No entanto, apesar de ainda não existir cura para o Mal de Parkinson, ele pode ser tratado.

O tratamento vai ajudar:

  • no controle dos sintomas, 
  • a dar mais qualidade de vida ao paciente,
  • a reduzir os riscos de evolução da doença.

Quais seus sintomas?

No Brasil, o Ministério da Saúde estima que mais de 200 mil pessoas sofram da Doença de Parkinson e a medida que a população idosa cresce no país, o aumento dos casos também se eleva.

Reconhecer os sintomas e procurar informações a respeito é um passo importante para buscar alternativas de tratamento e dar mais qualidade e possibilidade de vida ao paciente.

Para muitas pessoas, o primeiro sintoma do Mal de Parkinson é o tremor, mas a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) faz um alerta indicando que a bradicinesia é o principal sinal da doença e, muitas vezes, ela é deixada de lado.

Bradicinesia consiste na lentidão dos movimentos que, principalmente o idoso, começa a apresentar quando o organismo passa a reduzir a produção de dopamina. 

Além da lentidão dos movimentos e dos tremores, existem outros sinais que podem indicar a Doença de Parkinson. São eles:

  • rigidez nas articulações, chamadas popularmente de juntas,
  • alterações em apenas um lado do corpo,
  • instabilidade postural, marcada por desequilíbrios e quedas,
  • passadas mais lentas e curtas,
  • dificuldade para controlar a saliva, o que leva o idoso a babar,
  • deixar de piscar,
  • dores musculares,
  • dificuldade para escrever bordar, ou fazer outro movimento de maior precisão.

Além desses sintomas físicos, existem outros classificados como não motores que também podem ser indícios de que o paciente está desenvolvendo a Doença de Parkinson. Alguns deles são:

  • disfunção erétil e urinária,
  • constipação intestinal,
  • alterações cognitivas,
  • ansiedade e/ou depressão,
  • perda de peso sem motivo,
  • alterações de humor.

Como é feito o tratamento do Mal de Parkinson?

Como já falamos, a Doença de Parkinson é crônica, ou seja, não tem cura, mas o tratamento é essencial para garantir a qualidade de vida do paciente e reduzir os riscos de progresso da enfermidade.

Por isso, assim que diagnosticada, o paciente deverá tomar medicação de forma permanente. Geralmente os remédios são drogas neuroprotetoras que ajudam e evitar a redução da dopamina no organismo. 

Em alguns casos, dependendo do quadro clínico, é orientada a realização de cirurgias para ajudar a reduzir os sintomas da rigidez muscular e tremores. 

A fisioterapia também é uma alternativa complementar eficaz para auxiliar no tratamento e na mobilidade. Para os pacientes que apresentam problemas com a fala, sessões de fonoaudiologia ajudam de forma efetiva.

Em todos os casos, a psicoterapia auxilia a dar apoio e suporte ao paciente ajudando-o no enfrentamento da situação. Por vezes, o home care é indicado para dar mais autonomia ao paciente.

Agora que você sabe como o Parkinson afeta os idosos, que tal continuar no nosso blog e conhecer quais sãos as principais doenças degenerativas?

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Terapia para idosos: todos precisam cuidar da saúde mental!

A terapia para idosos é uma importante ferramenta de apoio para aqueles que passam por momentos de depressão ou sofrem com algum transtorno mental.

Isso ocorre em função de alguns sentimentos comuns que acabam afetando quem chega à terceira idade, tais como:

  • medo,
  • insegurança,
  • solidão,
  • perdas,
  • declínio físico.

Todos esses fatores trazem grandes mudanças na vida e o fato de alguém possuir mais experiência não significa que esteja pronto para enfrentar essa nova realidade.

Nesse momento, a terapia para idosos é uma excelente solução, onde se pode tratar desses sentimentos e possibilitar uma independência e tranquilidade para o enfrentamento desse novo período da vida.

Neste post, apresentaremos detalhes a respeito dos cuidados que precisam ser tomados para tratar da saúde mental daqueles que têm dificuldades em encarar a terceira idade. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Dados de depressão na terceira idade

Diferente do que muita gente pensa, os idosos lideram o ranking de depressão no Brasil, especialmente aqueles que estão entre os 60 e 64 anos.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na sua última Pesquisa Nacional de Saúde realizada em 2019, 13% da população nessa faixa etária convive com essa doença em nosso país.

Em todo o mundo, são 264 milhões de pessoas de todas as idades vivendo essa realidade.

Felizmente, existem formas de vencer essa condição, especialmente se medidas forem tomadas logo no início do aparecimento dos sintomas. Excelentes dicas são apresentadas em sites especializados que podem ajudar efetivamente.

Porém, muitas vezes, sair sozinho desse estado não é possível. Portanto, a terapia para idosos é a melhor maneira de se tratar essa questão.

Qual a importância da terapia?

Talvez você esteja se perguntando o que esse campo tem de tão especial para conseguir resultados positivos diante da depressão?

O primeiro ponto diz respeito ao paciente compreender o que está se passando e o que pode ser feito para reverter o quadro.

Isso significa possibilitar ao idoso a identificação de suas emoções e padrões de pensamentos, demonstrando-se que o momento atual não significa o final de sua vida.

Especialistas sabem como trabalhar esse ponto, onde estratégias cognitivas desmistificam ideias que muitas pessoas têm com relação à velhice.

Esse trabalho envolvendo terapias comprovadamente benéficas e úteis, possibilitam que idosos que estejam enfrentando essa realidade reajam e possam voltar a ter gosto pela realidade.

Por que fazer terapia para idosos?

Oferecer terapia nessa fase é contribuir para que eles não sofram as consequências graves que uma depressão pode ocasionar.

Incentivá-los ao desenvolvimento dessas práticas é promover em suas vidas:

  • restabelecimento dos relacionamentos,
  • busca de atividades prazerosas,
  • desenvolvimento de uma rotina saudável,
  • interação de qualidade com familiares e amigos,
  • possibilidade de acompanhamento por profissionais capacitados.

Porém, nem sempre o idoso está disposto a colaborar ou aceitar a ajuda, quando então toda a família precisa se envolver e participar, visando receber orientações sobre os cuidados e interações que precisam ser realizadas com a pessoa depressiva.

A cura para a depressão existe. No entanto, a busca por profissionais especializados é fundamental, por isso a terapia é a melhor alternativa para que o paciente possa rapidamente alcançar os resultados desejados.

Agora que você sabe mais sobre esse importante assunto, leia também nosso post que apresenta a hidroginástica para idosos: quais os benefícios?

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A incontinência urinária na terceira idade não precisa ser um tabu!

A incontinência urinária na terceira idade, assim como em qualquer fase, é definida como a perda do controle sobre a vontade de urinar. 

Segundo o portal da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), essa questão é um problema de saúde pública mundial. Somente no Brasil, ela afeta mais de 10 milhões de pessoas. 

Pode acometer homens e mulheres de diversas idades. Mas a incidência é duas vezes maior no público feminino. A idade é um fator de risco para desenvolver a condição. 

A dificuldade é que o medo e a vergonha de falar sobre a questão fazem com que muitas vezes o idoso não procure ajuda médica e não receba o apoio da família.

Precisamos vencer tabus e falar naturalmente sobre a incontinência urinária. Vamos conversar sobre o assunto.

Quais são as causas da incontinência urinária na terceira idade?

A incontinência na terceira idade tem causas diversas. 

Uma delas é a perda do tônus muscular na região pélvica. Quando isso acontece é normal soltar xixi ao tossir, espirrar, rir ou pegar peso. 

Essa condição é chamada incontinência urinária aos esforços e é mais comum nas mulheres. Porém, homens que realizaram cirurgias de próstata também estão entre os mais vulneráveis a desenvolver essa dificuldade.

Existe a incontinência urinária de urgência. Ela é caracterizada pela vontade repentina de urinar e pela impossibilidade de controlar a saída do líquido até chegar ao banheiro. 

Esse problema é chamado bexiga hiperativa. Ela acomete em média 5% da população adulta com menos de 40 anos. Nessa situação, é comum o idoso precisar ir várias vezes fazer suas necessidades, inclusive à noite.

Ainda não existem conclusões finais sobre a sua casa. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, algumas doenças podem favorecer o desenvolvimento da incontinência urinária de urgência, entre elas estão:

  • lesão medular, 
  • perda da função renal, 
  • esclerose múltipla, 
  • acidente vascular cerebral,
  • parkinson,
  • obesidade,
  • diabetes.

Em outras situações, questões de dificuldade de mobilidade podem fazer com que o idoso fique segurando e não peça para ir ao banheiro. 

Desse modo, só solicita quando não consegue mais segurar a urina. Porém, acaba muitas vezes soltando antes, mesmo sem querer.

Como lidar com a incontinência urinária na terceira idade?

A incontinência urinária na terceira idade, na maioria das vezes, causa constrangimento no idoso.

Isso acontece porque ao espirrar, tossir, rir e entre outras atividades, a urina escorre ou ele pode não conseguir chegar no banheiro a tempo.

Essa situação interfere na sua rotina, levando muitas vezes a pessoa ao isolamento, tristeza, depressão e piora na qualidade de vida. 

O primeiro passo para lidar com a incontinência urinária é encará-la como um acontecimento comum da idade. 

Depois disso, é preciso conversar abertamente sobre o assunto e procurar ajuda médica para investigar as causas e proceder o devido tratamento. 

É importante frisar que apesar de ser uma condição comum, a incontinência não é normal. Por isso, precisa ser tratada adequadamente.

É possível evitá-lo?

Em muitos casos de incontinência urinária na terceira idade o médico orienta pequenas mudanças de hábitos, que reduzem e melhoram de forma significativa o problema. 

Essas mesmas orientações servem de prevenção da condição.

Se o idoso for diabético ou obeso, por exemplo, será recomendado uma dieta balanceada e prática de atividades físicas regularmente.

Uma forma de prevenção é realizar, com supervisão profissional, exercícios para o fortalecimento dos músculos pélvicos. Uma atividade super recomendada para esse fim é o pilates

Orienta-se a não ficar segurando o xixi. O ideal é ir calmamente quando sentir vontade de urinar. 

Além disso, o médico pode orientar:

  • adequação no consumo de líquidos,
  • micção de horário, ou seja, determinar intervalos para ir ao banheiro,
  • cuidar para manter um bom funcionamento intestinal.

Agora que você sabe que a incontinência urinária é comum na terceira idade, que ela pode ser prevenida e precisa ser devidamente tratada, que tal continuar no nosso blog e conferir como fazer atividade física de forma correta para melhorar a saúde.

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Desidratação em idosos: como evitar?

A desidratação em idosos é uma condição mais comum do que pensamos e mais grave do que imaginamos.

No verão, esse problema é mais recorrente. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, no primeiro trimestre do ano, em média 30% das internações envolvem pessoas desidratadas, sendo a maioria idosos, seguidos de crianças.

O órgão também informa que cerca de 40% das internações anuais por desidratação são de pessoas acima de 60 anos.

A água é fundamental para a vida e a falta dela pode trazer sérias consequências. Além disso, a terceira idade é mais suscetível a apresentar essa deficiência. 

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura.

Quais as causas da desidratação em idosos?

São várias as causas que fazem com que a desidratação em idosos seja mais recorrente. No entanto, a mais natural delas é que quando o corpo envelhece ele fica com uma reserva hídrica menor.

Ou seja, de forma geral, o organismo de um adulto é formado por 70% de água, com o passar dos anos essa quantidade reduz para até 50%.

Outros fatores que fazem o idoso ficar desidratado são:

  • com o passar dos anos existe uma redução na vontade de tomar água,
  • uso de remédios que podem levá-lo a perda de mais água por meio da micção,
  • diabetes ou doenças renais podem levá-lo a perder mais líquido,
  • doenças, como demências, o leva a esquecer de se alimentar e beber água.

Quais são os riscos? 

A desidratação em idosos ou em qualquer outra pessoa é caracterizada quando há perda excessiva de água por parte do organismo e não há reposição. 

O líquido exerce funções essenciais para o organismo, como:

  • transportar nutrientes,
  • ajudar na digestão e no funcionamento dos intestinos, 
  • eliminar as toxinas,
  • regular a temperatura,
  • prevenir câimbras, 
  • protege o coração, 
  • ajudar no controle da pressão sanguínea.

A ausência ou a falta, em estágio leve ou moderado, pode ocasionar dores de cabeça, tontura, fraqueza, sensação de boca seca, sonolência, redução na quantidade de urina, aceleração dos batimentos cardíacos, câimbras e ressecamento na pele.

Em estágio grave, pode provocar:

  • muita sede, 
  • ausência de urina, 
  • aceleração respiratória,
  • convulsões,
  • pele fria e úmida – algumas vezes pegajosa,
  • baixa na pressão arterial. 

O conjunto dessas reações pode favorecer pedras ou infecções nos rins, doenças pulmonares, constipação, agitação, apatia e confusão mental.

Lembrando que baixas da pressão podem resultar em tontura, levando o idoso à quedas, fraturas, desmaios e até mesmo à morte. 

Como manter a hidratação?

Para evitar a desidratação em idosos, é importante lembrar que o ideal é que ele esteja sempre saciado. 

Opte por pequenas quantidades de líquidos várias vezes ao dia, podendo ser uma vitamina, sucos, água, sopa, chás, ou frutas, especialmente melancia, abacaxi, melão, laranja, tangerina, etc.

É importante também evitar os alimentos com alto teor de sódio.

Quando o idoso mantém a sua autonomia, ele mesmo deve inserir na sua rotina esse hábito, caso contrário compete ao familiar tomar esse cuidado. 

Em especial, nos dias mais quentes de verão, evite saídas nos horários de maior calor, use roupas mais frescas e aumente a ingestão de líquidos. 

Se o idoso apresentar diarreia ou vômitos, invista no soro caseiro e ao sinal de qualquer sintoma de desidratação procure um médico o mais rápido possível.

Agora que você conferiu como evitar a desidratação em idosos, que tal continuar a leitura e conhecer 3 mudanças alimentares indicadas para pessoas acima de 50 anos?

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Hidroginástica para idosos: quais os benefícios?

A hidroginástica para idosos é divertida, aprazível e colabora muito para a saúde física e mental de quem realiza.

Segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2019, 40,3% dos adultos eram considerados insuficientemente ativos, ou seja, não praticavam atividades físicas ou algum tipo de movimentação, que envolvesse pelo menos 150 minutos semanais.

Esse índice sobe para 59,7%, quando se trata de pessoas com mais de 60 anos.

Essa situação aumenta o risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, que se eleva ainda mais quando associado ao:

Neste post, apresentaremos a hidroginástica para idosos, uma atividade que faz bem ao corpo, a mente e que, além de integrar seus praticantes, possibilita uma vida de qualidade e momentos prazerosos. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Quais os benefícios da hidroginástica para idosos?

A hidroginástica para idosos vai muito além dos benefícios que apresentaremos a seguir com relação à saúde física, ela acaba proporcionando o bem-estar e colaborando para que novas amizades sejam construídas, valorizando a qualidade de vida.

No aspecto motor, essa atividade é considerada uma das mais completas, pois movimenta todo o corpo e pode ser realizada conforme a capacidade e o tempo adequado de cada praticante.

 Vamos aos seus benefícios:

Estimula o sistema cardiovascular e respiratório

O primeiro grande benefício da hidroginástica para idosos está no estímulo do sistema cardiovascular e respiratório.

A movimentação exercida faz com que o coração trabalhe mais acelerado, estimulando o sistema e fortalecendo as artérias.

O resultado é uma melhor oxigenação das células e consequente respiração, além de uma progressiva melhora na:

  • aptidão física,
  • pressão arterial,
  • diminuição do colesterol.

Auxilia a vasodilatação

A vasodilatação consiste na melhora da circulação sanguínea, colaborando para o aumento do seu fluxo no corpo, o que é um excelente aliado no combate às varizes.

A movimentação faz com que o sistema cardiovascular funcione adequadamente e melhore a irrigação de todo o organismo, agindo positivamente na liberação dos vasos sanguíneos.

Fortalece a musculatura

A perda de musculatura na terceira idade pode se tornar um problema sério. Portanto, as atividades físicas, em especial a hidroginástica, colaboram para a tonificação e fortalecimento muscular.

Isso ocorre em função da pressão da água, oferecendo resistência e obrigando os participantes a utilizarem a força dos músculos para a realização dos movimentos.

Os resultados são positivos, diminuindo inclusive as possibilidades de lesões e contusões.

Desenvolve o equilíbrio

Outro fator que auxilia o idoso a adquirir qualidade de vida está no desenvolvimento do equilíbrio.

As quedas, muitas vezes, estão ligadas a falta de coordenação motora, o que acaba fazendo com que os idosos percam a sua autonomia, necessitando da ajuda de outras pessoas para se movimentarem.

A hidroginástica melhora a flexibilidade, ajudando na coordenação e resultando na diminuição de dores e em uma melhora da postura.

Como se observa, são muitas as vantagens existentes considerando a prática das atividades físicas, por isso é fundamental uma auto conscientização a respeito e o incentivo daqueles que convivem com quem pode se beneficiar dessa prática.

A hidroginástica para idosos apresenta grandes vantagens, pois é leve, agradável e divertida, além de fazer muito bem para a saúde. 

Agora que você conhece mais a respeito desse assunto, continue conosco e leia nosso post que apresenta a mobilidade e envelhecimento: quais são os impactos?

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Setembro Amarelo: a importância da saúde mental na terceira idade

A maioria das mortes por suicídio está relacionada à distúrbios psíquicos, por isso precisamos cuidar mais da saúde mental na terceira idade.

O Setembro Amarelo é uma campanha que nos leva à conscientização de que precisamos falar mais sobre o tema e cuidar melhor da saúde mental em todas as fases da vida.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada cem mortes ocorridas no planeta, uma é em decorrência do suicídio.

No Brasil, a estimativa é de que a cada 45 minutos uma pessoa tira a sua própria vida, sendo que os idosos estão entre as principais vítimas dessa triste tragédia.

A campanha vem para reforçar que 90% desses óbitos poderiam ser evitados se o indivíduo recebesse apoio e tratamento adequado, e que a maioria dos casos está relacionado com problemas de transtornos mentais.

Vamos conversar mais sobre a importância de cuidar da saúde mental na terceira idade? 

As dificuldades da terceira idade 

Segundo a OMS, na maioria dos países, o índice de suicídio é mais elevado entre os idosos com mais de 70 anos, e o Brasil é um deles.

Essa realidade acontece devido a vários fatores, como:

  • limitações e incapacidades físicas,
  • dependência e falta de autonomia,
  • sensação de abandono por parte dos familiares,
  • sentimento de solidão,
  • tédio e falta de perspectivas para o futuro,
  • dores crônicas,
  • lidar com a morte de cônjuge, familiares e amigos,
  • tristeza profunda e falta de ânimo.

O conjunto desses fatores podem levar o idoso a desenvolver distúrbios, por isso é preciso usar da empatia para compreendê-lo no dia a dia e ficar atento em relação aos cuidados da saúde mental na terceira idade. 

A importância de falarmos sobre a saúde mental na terceira idade

Precisamos falar sempre sobre a saúde mental na terceira idade e esse é o primeiro passo para ajudar na prevenção do suicídio em todas as etapas da vida.

Segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), 96,8% dos óbitos por suicídio estão relacionados a problemas de transtornos mentais, sendo a depressão o principal deles, seguida do transtorno bipolar e do abuso de substâncias lícitas e ilícitas.

Infelizmente, os homens ainda têm dificuldades para assumir as doenças e falar sobre elas, por isso a morte entre eles é mais frequente. 

O medo do julgamento e da falta de compreensão estão entre os principais motivos das pessoas não falarem de seus medos, ansiedade e aflições.

Como identificar características de depressão na velhice?

A depressão está entre os principais fatores do suicídio e ela pode atingir o idoso de duas formas.

 A primeira é o caso da pessoa que desenvolveu quadro depressivo em algum momento da vida e entra na terceira idade já apresentando os sintomas da doença.

A segunda é quando o transtorno é desencadeado exatamente pelos desafios enfrentados nessa fase da vida, ou seja, ela está relacionada diretamente ao processo do envelhecimento.

As principais características da doença são tristeza profunda, falta de vontade para realizar as tarefas que gostem e desejo de ficar isolado. Algumas pessoas apresentam dificuldades para dormir e se alimentar, bem como de concentração. 

Em relação à prevenção ao suicídio, pessoas que têm esse pensamento mostram seu desejo de morte por ideias e atitudes. 

Um desses comportamentos é se interessar em questionar pendências, como elaboração de testamento e divisão de objetos pessoais, entre outros. 

Outras vezes ela muda o jeito de vestir e se comportar, aderindo a atividades radicais e de risco, e até mesmo o uso de drogas. 

Elas também costumam registrar a sua dor por frases como:

  • a vida perdeu o sentido,
  • não vale a pena viver,
  • quero morrer.

Como se pode observar, o suicida pede socorro, e compete a todos observarmos mais o outro e prestar atenção nas mensagens que estão tentando transmitir.

Ao perceber um idoso amigo ou familiar deprimido, procure ouvi-lo sem julgamentos, ofereça apoio e incentive-o a procurar ajuda profissional.

Agora que você conferiu a importância da saúde mental na terceira idade, que tal continuar a leitura e saber mais sobre como ajudar alguém com depressão

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Saúde bucal na terceira idade: como cuidar?

Com o passar dos anos é normal perceber uma certa fragilidade nos dentes e o aumento do mau hálito, por isso, a saúde bucal na terceira idade precisa de atenção especial.

À medida que a idade passa vai ocorrendo um desgaste natural do dente, ele vai ficando mais escuro e alguns problemas podem surgir se não forem cuidados e tratados adequadamente.

O que acontece é que, muitas vezes, a falta de informação por parte do idoso e a impossibilidade de cuidados acarretam doenças bucais que podem levar à perda dentária ou ainda infecções de risco.

Por isso, hoje vamos dar algumas dicas de como cuidar da saúde bucal na terceira idade. Confira!

Quais são as doenças bucais mais comuns em idosos?

De acordo com o Portal da Colgate, marca especializada em produtos de higiene bucal, as cáries e problemas na raiz são mais comum na velhice.

Além disso, nessa fase da vida também pode agravar doenças como:

  • sensibilidade: causada pelo desgaste do esmalte, provoca dores ao contato com alimentos quentes, frios ou ácidos,
  • periodontite: inflamação que deixa a gengiva vermelha, inchada e sensível,
  • gengivite: caracterizada pela retração das gengivas.

É importante frisar que a periodontite é a doença bucal que mais causa a perda dos dentes em adultos e a sua causa pode estar relacionada com a higiene inadequada, nutrição deficiente, diabetes, leucemia ou AIDS.

Como cuidar da saúde bucal na terceira idade?

A maioria dos problemas de saúde bucal na terceira idade pode ser evitados com pequenos cuidados:

Visitas ao dentista

As visitas ao dentista de forma regular devem fazer parte da vida de todos, desde crianças até os idosos.

Apenas esse profissional poderá identificar doenças nos dentes e boca, e realizar procedimentos para trazer mais qualidade de vida, como é o caso da remoção de cáries e tártaro.

Além disso, o dentista também pode iniciar um processo de substituição de dentes perdidos com a colocação de dentaduras ou implantes que melhoram a mastigação e trazem mais conforto para os idosos.

Higienização

A higiene inadequada é a responsável pelo mau hálito e também pode ser a causadora da periodontite e da gengivite, entre outros problemas de saúde bucal na terceira idade. 

Aqui preciso abrir um parêntese para dizer que muitos idosos, por problemas de coordenação e até mesmo por limitação física, não conseguem fazer a devida higiene bucal e eles precisam que alguém faça isso para eles.

Como regra geral:

1 – Os dentes devem ser escovados, de forma suave, três vezes ao dia. 

2 – Deve ser usada uma escova com cerdas macias e um creme que contenha flúor.

3 – O fio dental deve ser usado diariamente.

4 – Os movimentos sempre devem ser suaves no sentido da gengiva para o dente e a língua também deve ser escovada.

5 – Após a escovação, o ideal é usar um enxaguante suave com a devida orientação do dentista.

Em caso de prótese, ela também deve receber uma escovação adequada.

A dentadura ou a ponte móvel, por exemplo, deve ser retirada da boca para uma completa escovação. 

Nesse caso, a boca e a língua devem ser higienizadas normalmente.

Para limpeza das demais próteses deve ser seguidas as orientações do dentista.

Alimentação

A alimentação também tem grande impacto na saúde bucal na terceira idade. 

Alguns nutrientes conseguem fortalecer os dentes e o seu esmalte, o que evita inflamações ou cáries.

Entre os principais estão os que são ricos em cálcio, como o leite e seus derivados.

Além disso, também é importante comer alimentos crus e mais consistentes que ajudam a exercitar a mastigação e fortalecer os músculos da boca.

Outra dica é evitar o consumo de açúcar que deixa os dentes mais vulneráveis para cáries.Agora que você já sabe mais sobre a saúde bucal na terceira idade, que tal continuar a leitura e conferir 4 benefícios do banho de Sol na terceira idade?

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6 dicas de livros para ler na terceira idade

Você já pensou na quantidade de livros para ler na terceira idade que existem nas bibliotecas, livrarias e sebos?

Se você ainda não tem por hábito ler, saiba que está perdendo uma grande oportunidade para conhecer o mundo, a vida e os comportamentos.

A leitura estimula o cérebro e mantém a saúde mental, sendo considerada com uma das melhores atitudes que alguém pode tomar nessa fase da vida.

A Universidade de Stanford e a Unidade de Neuroimagiologia Cognitiva do Instituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisa Médica realizaram estudos que comprovam que pessoas que têm o hábito da leitura possuem maior capacidade de entender e sintetizar conteúdos.

O interessante é que ler faz bem tanto para os idosos como para as crianças, o que nos leva a deduzir que, de maneira geral, é um excelente costume para pessoas de qualquer idade!

Confira alguns livros para ler na terceira idade

Existem milhares de obras que merecem ser lidas, dos mais variados estilos e temas, no entanto, procure por aquelas que possam inspirá-lo ter a uma vida melhor, ensinando lições possíveis de serem utilizadas no dia a dia.

Nossa dica de livros para ler na terceira idade são apresentadas aqui, mas, não estão por ordem de importância ou de prioridade, portanto, comece com aquele que for mais fácil de localizar.

Como transformar a terceira idade na melhor idade

O livro “Como transformar a terceira idade na melhor idade” foi escrito pelo Dr. Luiz Freitag, geriatra brasileiro que, de forma humana e baseado na sua vida médica, apresenta as possibilidades de viver novas experiências a partir de uma transformação consciente.

Quem sabe uma dessas experiências não seja escolher livros para ler na terceira idade?

Velhos são os outros

A escritora e juíza brasileira, Andréa Pachá, conta em “Velhos são os outros” passagens engraçadas, dramáticas e situações vividas por idosos que passaram pela Justiça e trazem episódios desse cotidiano, envolvendo:

  • luto,
  • sacrifício,
  • doença,
  • amor,
  • alegria,
  • dor.

Conversas e memórias: narrativas do envelhecer

Um projeto desenvolvido junto a grupos comunitários da cidade de São Paulo levaram os brasileiros Gonçalo Luiz de Melo e Adriana Rodrigues Domingues a escrever o livro “Conversas e memórias: narrativas do envelhecer”.

A obra traz histórias contadas pelos idosos dessas comunidades e transformadas em crônicas e textos teatrais, objetivando que os contadores possam enxergar novos significados para as suas vidas.

Para sempre Alice

A ficção “Para sempre Alice”, já adaptada para o cinema, é um livro da autora norte-americana Lisa Genova, PhD em neurociências pela Universidade de Harvard, que conta a história de uma professora chamada Alice, que se sobressai por sua inteligência.

A professora é diagnostica aos 50 anos com o mal de Alzheimer e, abalada e ansiosa, em meio ao desenvolvimento da doença, consegue enxergar o mundo de uma forma diferente, onde os pequenos gestos a fazem enfrentar a situação.

O livro “Vó” foi escrito no formato de tiras pelo desenhista, chargista e cartunista brasileiro Jean Galvão. Com muito bom humor e sabendo representar o dia a dia de uma senhora idosa, a obra permite boas risadas e muita diversão.

A vó é uma senhora solitária, religiosa, saudosa e muito divertida.

Em busca do tempo perdido

A obra “Em busca do tempo perdido”, dividida em sete partes pelo escritor francês Marcel Proust, exige maior esforço do leitor, pois abusa de recursos linguísticos, no entanto, o romance é considerado como a bíblia da civilização humana.

O conteúdo se baseia nas memórias de Proust que, através das sensações e percepções, consegue reconstituir toda a sua vida.

Esses são os livros para ler na terceira idade que lhe recomendamos e esperamos que você goste.

A leitura é uma forma inteligente e agradável de conhecer o mundo e a vida, portanto, não perca essa oportunidade, mesmo que você esteja iniciando agora. Vá com calma e aproveite um novo universo que se abre em sua mente.

Além de conhecer o mundo dos livros, continue conosco e saiba também quais são os 6 benefícios da dança para idosos.

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Profissionais da terceira idade: é possível continuar as atividades laborais!

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2060 o Brasil terá mais idosos que jovens e boa parte dos profissionais da terceira idade desejam continuar suas atividades laborais.

Por muitas gerações, a aposentadoria era o sonho de consumo das pessoas para curtir o final da vida de maneira mais tranquila e sem a necessidade de trabalhar.

Contudo, a melhoria da qualidade de vida, o desejo de aumentar a renda mensal e a simples vontade de se manter produtivo, atualmente, são motivos para que essa população deseje se manter ativa no mercado de trabalho. 

Quer saber como continuar as atividades laborais na terceira idade? Continue lendo nosso post e confira.

Como é o mercado de trabalho dos profissionais da terceira idade?

Em seus artigos, o Estatuto do Idoso visa impedir a discriminação em relação à participação dessas pessoas nas atividades profissionais, sejam elas do setor público ou privado. 

Em relação à população idosa brasileira, uma matéria publicada no Correio Braziliense, em fevereiro de 2021, apresenta o perfil dos idosos brasileiros.

Entre os dados divulgados, destacamos:

  • mais de 37,7 milhões de brasileiros têm 60 anos ou mais,
  • desse total, 18,5% continuam exercendo suas atividades profissionais,
  • 85% deles moram com outras pessoas,
  • 75% dos idosos são responsáveis no mínimo pela metade da renda total familiar.

A legislação brasileira estabelece que as empresas que contratam profissionais da terceira idade serão beneficiadas com incentivos fiscais. 

Por parte das empresas, muitas delas estão quebrando paradigmas e contratando pessoas mais idosas. Para alguns empregadores, pessoas mais velhas apresentam mais maturidade emocional e maior comprometimento, além de experiência laboral. 

Essas pessoas também aderiram ao uso da tecnologia e boa parte deles usa sem problemas celulares, aplicativos e internet. 

Isso possibilita e facilita a comunicação entre o colaborador e a empresa ou entre o profissional e clientes.

Também é importante destacar que, de acordo com o SEBRAE, existem mais de 650 mil idosos aposentados que abriram seu próprio negócio nos últimos anos. 

Existem cotas de vagas para idosos?

Como forma de assegurar os direitos, o Estatuto do Idoso, em seu artigo 28, prevê cotas por parte dos empregadores em relação à contratação de profissionais da terceira idade. 

Dessa maneira, o documento estabelece a obrigatoriedade de cotas por parte das empresas, ficando assim determinado:

  • empresas que têm entre 101 a 200 colaboradores são obrigadas a destinar 1% das vagas para as pessoas com 60 anos ou idade superior,
  • aquelas que possuem entre 201 e 500 colaboradores, esse percentual aumenta para 2%.

Quais são as vantagens de trabalhar na terceira idade?

Trabalhar traz inúmeros benefícios ao idoso, aos familiares e à sociedade de forma geral. 

Estar em atividade ajuda a promover a integração entre as pessoas, auxiliando no relacionamento interpessoal.

Além disso, a pessoa aprende a criar uma certa disciplina e também uma rotina para exercer as atividades, sem contar que ela também está sempre aprendendo tarefas novas, enfrentando desafios e se atualizando com as novidades do mercado.

Os profissionais da terceira idade também aprendem a criar metas e alcançar objetivos, promovendo mais segurança e confiança nas suas capacidades.

O idoso que trabalha se sente útil e produtivo, o que auxilia na melhora da autoestima.

Além disso, a atividade laboral melhora toda a função cognitiva, auxilia na concentração, garante mais qualidade de vida e promove bem-estar. 

Agora que você sabe como está o mercado de trabalho para os profissionais da terceira idade, que tal continuar a leitura para saber quais são as melhores práticas para combater o cansaço.

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Qual é a importância da aromaterapia para idosos?

A aromaterapia para idosos pode significar mais qualidade de vida e saúde na terceira idade. 

Cuidar da saúde nessa fase da vida vai muito além de consultas médicas, exames e mudanças de hábitos.

É preciso aprender a enxergar o idoso como um ser integral, que precisa ser cuidado de dentro para fora, focando também nos aspectos psicológicos e emocionais, além dos físicos. 

Nesse sentido, a aromaterapia contribui tanto para o alívio das dores como para os transtornos de ansiedade, depressão, insônia e estresse, entre outros.

Quer saber mais sobre os benefícios dessa terapia? Continue a leitura.

O que é aromaterapia?

Aromaterapia pode ser definida como uma técnica natural que utiliza a fragrância e as partículas liberadas pelos mais diversos óleos extraídos de produtos naturais.

O uso desses aromas estimula diferentes regiões do cérebro e contribui para a saúde física e bem-estar da pessoa.

A Associação Brasileira de Medicina Complementar, ABMC, a define como um tratamento que ajuda na cura e que utiliza o olfato e as propriedades dos óleos naturais essenciais. 

Ou seja, é uma forma de medicina natural, alternativa, preventiva e curativa, promovida através do cheiro. 

Em especial, o uso da aromaterapia para idosos pode ser aplicada por meio de:

  • inalação,
  • vaporização, 
  • massagens,
  • banhos,
  • sprays.

É importante frisar que somente o naturopata ou outro profissional especializado na área deve indicar a utilização de um, ou a junção de mais óleos naturais, sempre conforme a situação e necessidade de cada paciente.

Quais são os benefícios da aromaterapia para idosos?

Cada óleo e aroma tem a sua aplicação e função distinta.

Por exemplo, um estudo publicado no International Journal of Neuroscience mostrou que o óleo de lavanda ajuda no combate à insônia, promove o relaxamento e melhora o humor. 

Além disso, essa terapia também contribui para:

Alívio de dores

Alguns óleos têm a função analgésica, por isso, a aplicação da aromaterapia para idosos contribui no alívio de dores na terceira idade.

Exemplos desses óleos são o de alecrim, capim-limão, eucalipto, funcho, limão, manjericão, pimenta-negra, sálvia-esclareia e tomilho.

Eles podem ser utilizados em banhos e massagens para agir diretamente no local da dor, como também podem ser inalados, acessando o sistema nervoso central. 

Diminuição de ansiedade e depressão

Em 2014, foi realizado, na Universidade de Hong Kong, um estudo visando comprovar os benefícios da aromaterapia para idosos.

Participaram da pesquisa 80 idosos, todos acima de 70 anos, divididos em dois grupos.

O resultado apontou que as pessoas que foram submetidas à terapia dos aromas tiveram significativa redução dos níveis de dor, depressão, ansiedade e estresse.

Durante quatro semanas, os idosos foram submetidos ao uso de óleos por inalação das essências de lavanda e bergamota.

Regulação da pressão

A aromaterapia para idosos também auxilia na regulação da pressão arterial. 

Isso acontece porque alguns óleos naturais possuem propriedades vasodilatadoras, o que contribui para a melhoria de todo o fluxo sanguíneo.

Alguns deles também promovem o relaxamento físico e mental, colaborando para o equilíbrio das palpitações cardíacas.

Flor de laranjeiras, alecrim, lavanda, entre outras, são essenciais e auxiliam na prevenção e cuidados com a pressão arterial. 

Como se pode observar, esse tratamento pode ser uma forma complementar de aliviar as dores e cuidar do idoso, como um ser integral. 

Conforme já frisamos, para total segurança, a aromaterapia para idosos deve ser orientada e supervisionada por um profissional especializado na área.

Agora, que tal continuar no nosso blog e conhecer os benefícios de envelhecer cantando?