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Afinal, idoso pode doar sangue?

Todos aprendemos que doar sangue é um ato de amor, no entanto, tal prática é seguida por critérios que visam garantir a proteção do doador e a segurança de quem vai receber.

Infelizmente, também existem muitos mitos e dúvidas a respeito da doação, o que faz com que o número de doadores seja ainda muito reduzido.

Segundo dados do Ministério da Saúde, uma única doação pode salvar até quatro vidas e o órgão também informa que apenas 1,8% da população doa sangue regularmente no Brasil.

O número está um pouco abaixo do parâmetro mínimo definido pela OMS, que é de 2%, e precisa ser melhorado, já que, em especial em épocas como do final do ano até o carnaval, esse índice chega a cair até 30%, comprometendo todo o abastecimento dos hemocentros.

Uma das principais dúvidas sobre o assunto é se idoso pode ou não doar sangue. Continue a leitura e descubra se ele pode ou não ser doador.

Quem pode doar sangue?

O sangue é insubstituível e sem ele não há possibilidade de viver, por isso a doação salva vidas.

Como já falamos, do final do ano até o término do carnaval as doações reduzem significativamente no Brasil.

Especialmente nos primeiros meses de 2022, também houve queda nos volumes e isso aconteceu em virtude da disseminação da variante do coronavírus, ômicron, e o vírus H3N2, da gripe.

Para quem tem dúvida se idoso pode doar sangue, o Ministério da Saúde orienta que todas as pessoas entre 16 e 69 anos podem ser doadores, desde que:

  • estejam em boas condições de saúde,
  • tenham peso mínimo de 50 quilos,
  • atendam as regras para a doação.

Regras para a doação de sangue

Dissemos que todas as pessoas em boas condições de saúde que têm entre 16 e 69 podem doar sangue.

No entanto, menores com mais de 16 anos e menos de 18 precisam de autorização dos pais ou responsáveis para serem doadores.

Em relação à terceira idade, as regras para doar sangue são:

  • a primeira doação deve ser feita antes dos 60 anos e ele poderá continuar fazendo até os 69,
  • pessoas com 70 ou mais anos não poderão ser doadoras.

O que pode impedir a doação?

Especialmente falando da população idosa, existem algumas situações que podem impedir a doação de sangue.

Mesmo em bom estado de saúde, caso o idoso esteja fazendo uso de algum medicamento, essa situação é avaliada para então decidir ou não pela doação.

Caso tenha sido submetido a uma transfusão, ou seja, recebeu sangue nos últimos 12 meses, estará impedido de doar. 

Todas as vacinas de imunização do idoso serão avaliadas individualmente e dependendo do tempo que uma ou mais foram ministradas, ou a ausência delas, também podem influenciar na decisão da liberação da doação de sangue ou não.

O controle da pressão arterial também é um quesito para doar sangue. Outro detalhe a ser destacado é o peso. Conforme já dissemos, um doador de sangue não pode apresentar menos que 50 quilos.

De forma geral, são inaptas para doar sangue pessoas que:

  • têm diabetes e fazem uso de insulina,
  • foram submetidas a transplante de órgão ou medula,
  • têm doença auto-imune,
  • tiveram doenças graves relacionadas ao coração, pulmões, rins ou fígado,
  • têm problemas de coagulação sanguínea,
  • teve malária ou é soro positivo.

Agora que você conferiu se idoso pode doar sangue, que tal continuar no nosso blog e ler também sobre a vacinação necessária para a terceira idade? 

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Como as alterações no sono afetam os idosos?

À medida que os anos passam é comum surgirem alterações no sono e os idosos apresentarem mais problemas para dormir.

Segundo matéria publicada no Estadão , 66,8% dos brasileiros sofrem com problemas para dormir e a queixa mais comum está na população da terceira idade.

De um lado, é natural o organismo sofrer mudanças em relação ao sono com o passar dos anos e a pessoa ir dormindo menos e acordando mais durante a noite.

No entanto, dormir bem é essencial para a saúde física e mental, por isso os chamados distúrbios do sono devem ser investigados e devidamente tratados para que todos consigam um sono reparador.

Conheça quais são as principais alterações do sono no idoso e como lidar com elas lendo nosso post.

Quais as principais alterações no sono de idosos? 

A idade reduz a produção de melatonina, que é o hormônio do sono, e essa é uma das principais causas naturais que provocam mudanças na vida dos idosos na hora de dormir.

Além das causas naturais, outros fatores podem favorecer as alterações no sono na terceira idade. 

Alguns desses são:

  • mudanças de rotina,
  • preocupações ou ansiedade excessivas,
  • medo da solidão,
  • uso de medicamento,
  • alto nível de estresse,
  • falta de atividades no dia a dia.

É importante destacar que as alterações no sono podem provocar vários danos à saúde física e mental.

Entre eles destacamos:

  • sono excessivo durante o dia e maior risco de quedas,
  • despertar com sensação de cansaço,
  • dificuldade de memória e concentração,
  • baixo rendimento,
  • riscos para hipertensão, diabetes, AVC, arritmia e entre outros problemas de saúde.

As principais alterações do sono são:

Insônia

Segundo estudo publicado no PubMed, 57% das pessoas idosas sofrem de problemas crônicos de insônia.

O problema é mais predominante em mulheres e a causa disso é a redução na produção de estrogênio quando elas entram na menopausa, já que esse hormônio está diretamente relacionado aos neurotransmissores que afetam o ciclo do sono.

Idosos com problemas de transtornos mentais, como a depressão, ansiedade e esquizofrenia, também tendem a apresentar insônia.

Apneia do sono

Uma das alterações no sono mais recorrente nos idosos é a apneia.

A doença é caracterizada pelo conhecido ronco e pelos episódios de obstrução total ou parcial das vias respiratórias, levando na maioria das vezes a pessoa a acordar subitamente e de forma inconsciente, provocando fragmentações e falta de qualidade no sono.

Síndrome das pernas inquietas

A síndrome das pernas inquietas também é uma das alterações no sono que afetam os idosos.

Considerada uma condição neurológica, ela é caracterizada pelos movimentos constantes e involuntários das pernas e que em casos mais graves também podem comprometer os braços.

A vontade quase incontrolável de mexer os membros geralmente é acompanhada por sensações de formigamento, fisgadas ou queimação nas pernas e costuma ocorrer à noite, o que atrapalha toda a qualidade do sono.

Como lidar com esse problema?

O primeiro passo é compreender que o sono pesado e longo que se tem na juventude vai perdendo a regularidade à medida que a idade avança.

No entanto, as horas de descanso continuam sendo necessárias. Ou seja, apesar das alterações no sono que passa a ficar mais superficial e apresentar mais despertares durante a noite, um idoso precisa continuar dormindo a quantidade de horas necessárias.

Em relação às horas, segundo uma matéria da BBC Brasil, a National Sleep Foundation orienta que um idoso acima de 65 anos deve dormir entre 7 e 8 horas por noite.

Para lidar melhor com o problema, o ideal é manter uma regularidade indo dormir e acordando sempre no mesmo horário. 

Outras dicas para amenizar o problema são:

  • evitar comer antes de dormir,
  • não ingerir substâncias estimulantes à noite, como cafés e chás,
  • praticar exercícios físicos durante o dia,
  • evitar cochilos longos durante o dia.
  • evitar usar celulares, televisores e notebooks no quarto,
  • adotar um ritual de sono e procurar práticas para reduzir o estresse,
  • procurar ajuda médica.

Agora que você sabe como as alterações no sono na terceira idade, que tal continuar a leitura e descobrir quais são os sintomas do estresse em idosos?

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Esquizofrenia em idosos: como lidar?

A esquizofrenia em idosos é uma doença psiquiátrica que se caracteriza por quadros de psicose crônica ou recorrente.

Isso significa a alteração do estado mental identificado pela perda da realidade e uma deterioração das capacidades funcionais.

Ela se apresenta normalmente no final da adolescência ou na idade adulta jovem, persistindo por toda a vida. 

Um dado curioso é que a doença surge em algumas pessoas somente na terceira idade.

Segundo o Ministério da Saúde, esse problema atinge cerca de 2 milhões de brasileiros e dados da Organização Pan-Americana da Saúde apontam para 23 milhões de pessoas em todo o mundo.

Continue lendo e entenda mais sobre a esquizofrenia em idosos, os tipos existentes, quais os sintomas e como lidar com essa situação. 

Tipos de esquizofrenia

Existem 5 tipos de esquizofrenia.

A paranoide é aquela em que o doente não perde o pensamento lógico, afetividade ou possui mudanças drásticas de comportamento, porém, apresenta delírios e alucinações.

Apesar de ter o melhor diagnóstico, esse é o tipo que apresenta a maior taxa de suicídios dentre as demais.

O tipo desorganizado é aquele que apresenta comportamento inapropriado, com a maior taxa de incapacidade funcional e perda de relacionamentos.

Os catatônicos, como são chamados os pacientes do terceiro tipo, são aqueles que perdem a interação com o ambiente, ficando imóveis ou possuindo movimentos rápidos e estranhos.

Essas situações ocorrem ocasionalmente, alternando-se entre a passividade e excitação extrema.

O residual é um tipo de esquizofrenia onde o paciente fica por longo tempo sem apresentar sintomas como delírios e alucinações, porém, passa a agir de modo diferente com relação aos pensamentos e afetividade.

Por último, existem os indiferenciados, que são aqueles que não fazem parte de nenhum dos tipos apresentados anteriormente, ou ainda possuem características específicas dos demais grupos, sem prevalecer um comportamento único.

Quais os sintomas da esquizofrenia em idosos?

Os sintomas da esquizofrenia em idosos diferem de acordo com o tipo em que possam ser associados, no entanto, de maneira geral, são apresentados:

  • delírios e alucinações,
  • perdas de respostas afetivas, assim como de expressão verbal, motivação, atenção com o ambiente e interação social,
  • diminuição de raciocínio, memória, linguagem e capacidade em realizar funções,
  • mudanças de humor repentino, 
  • manifestações inapropriadas de afetividade e comportamentais, 
  • depressão.

Em regra geral, se a pessoa apresentar algum desses sintomas por um período superior a 30 dias, é muito provável que um quadro esquizofrênico esteja se instalando.

Lembramos que apenas um médico psiquiatra pode fazer o diagnóstico preciso e recomendar o melhor tratamento para cada caso.

Como lidar com a esquizofrenia?

A esquizofrenia ainda é uma doença sem cura, apesar dos esforços contínuos na busca por alternativas, no entanto, os cuidados e tratamentos colaboram muito na qualidade de vida do paciente e dos familiares.

Os cuidados com a esquizofrenia em idosos exigem, em primeiro lugar, um tratamento médico que envolve medicamentos antipsicóticos e o acompanhamento, seja ele por um familiar ou por uma empresa de home care, como a Master Nursing.

Simultaneamente, é fundamental o acompanhamento psicológico e social ao paciente.

Durante as crises e na fase aguda da doença, a melhor opção é a internação em hospital psiquiátrico, onde os pacientes poderão receber todos os cuidados que a doença exige.

Para completar, a psicoterapia é outro cuidado que não pode ficar de fora quando o assunto é esquizofrenia em idosos.

Em uma primeira fase, o paciente irá compreender a sua situação, para, na sequência, envolver também a terapia de grupo e a familiar.

Lidar com a esquizofrenia em idosos exige muita paciência, amor e atenção, portanto, o melhor caminho é contar com profissionais que possam ajudar, diminuindo as recaídas e hospitalizações, e possibilitando bons momentos e uma vida mais tranquila para todos.

Agora que você sabe mais sobre esse assunto, leia nosso post que apresenta a bipolaridade em idosos: compreenda o que acontece!

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Festas para idosos: com o que se preocupar?

Rever amigos, receber presentes, beijos e abraços é algo marcante na vida de qualquer pessoa, portanto, vale a pena organizar festas para idosos para que nossos queridos familiares sintam-se felizes com as homenagens e o carinho que recebem.

A terceira idade é normalmente relacionada com a sabedoria, pois, é nesse período da vida que as pessoas percebem o verdadeiro significado da existência, quando valorizam a família e os momentos em que todos se encontram para uma confraternização.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 37,7 milhões de pessoas no Brasil são idosas, ou seja, possuem mais de 60 anos.

E a verdade é que não há restrições para a velhice, bastando que algumas adaptações e cuidados sejam tomados para colaborar na qualidade de vida de toda essa população.

Um dos mercados que mais cresce, inclusive, é o de festas e viagens para esse público, que está cada vez mais ativo e vivendo plenamente seus anos.

Você quer dar uma festa para um parente que já está na melhor idade? Continue lendo e entenda como realizar as festas para idosos e quais precauções tomar.

4 dicas para realizar festas para idosos

Para ajudá-lo a organizar as festas para idosos, seguem 4 dicas importantes que precisam ser consideradas:

Escolha um local seguro

O primeiro ponto a ser observado nas festas para idosos diz respeito ao local, pois, é necessário que seja seguro, evitando dificuldades de locomoção para os convidados.

Portanto, observe o trajeto a ser percorrido entre o estacionamento e o local do evento, avalie as condições no caso de chuva e retire do caminho tudo o que possa ser um obstáculo para os idosos, como:

  • tapetes,
  • vasos,
  • mesas,
  • banquetas, 
  • etc.

O mesmo deve ser feito no interior do ambiente, facilitando o trajeto entre o salão de festas e as demais dependências, como banheiro e área de alimentação, por exemplo.

Cuidado com o horário

O horário é outro motivo que precisa receber toda a atenção.

Em primeiro lugar, deve-se consultar a vontade daquele que será o homenageado.

O ideal é que o período do encontro não se prolongue por muitas horas, pois, as pessoas da terceira idade, normalmente, possuem hábitos nos quais não desejam abrir mão, como:

Uma boa ideia é iniciar o evento às 16 horas, quando pelas 19h ou 20h, todos já estejam se preparando para retornar a seus lares. 

Não fica cansativo e os convidados se sentirão bem e desobrigados a permanecerem no ambiente além do tempo desejado.

Invista no conforto

O conforto na terceira idade deve ser pensado a partir da ergonomia de cada móvel ou estrutura.

Nada de sofás que afundam e que dificultam o sentar, e até mesmo impossibilitam que alguns idosos consigam levantar.

O ideal são cadeiras altas e confortáveis, preferencialmente dispostas em mesas que servem como apoio na hora do lanche.

Outro ponto importante: escolha bem as músicas que serão tocadas, buscando aquelas que possam trazer boas recordações. 

Lembre-se de não abusar no volume do som, impedindo as conversas e confraternização entre os convidados.

Crie um cardápio simples

Por fim, crie um cardápio simples, observando os seguintes detalhes:

  • alimentação leve e saborosa,
  • nada que precise ser cortado,
  • evite alimentos que esfarelam.

Lembre-se que alguns convidados podem ter dificuldades de mastigação e deglutição, além disso, não se esqueça de preparar opções para quem tenha problemas de saúde, como: diabetes, intolerância a glúten e outras situações.

Agora que você já sabe mais com relação a esse assunto, leia também nosso post que apresenta a amizade entre idoso e criança: por que o encontro de gerações é tão singelo.

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Elementos para manter a saúde dos ossos

A manutenção da saúde dos ossos exige hábitos salutares e bastante disciplina.

Como resultado, obtém-se uma vida mais alegre e feliz, afinal de contas, ser saudável possibilita atividades, lazer e até mesmo disposição para o trabalho.

As doenças mais comuns envolvendo os ossos são:

  • osteoporose,
  • osteopenia,
  • reumatismo,
  • tumor ósseo,
  • lordose.

Dados da Federação Nacional e de Associações de Pacientes e de Combate à Osteoporose (Fenapco) mostram que no Brasil 10 milhões de pessoas sofrem com essa doença.

Outro fato relevante é que uma em cada três mulheres com mais de 50 anos convivem com a osteoporose. 

Neste post, apresentaremos 5 hábitos necessários para manter a saúde dos ossos, combater a osteoporose e outras doenças que causam grandes transtornos à vida de muitas pessoas. 

Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Hábitos para cuidar da saúde dos ossos

Para manter a saúde dos ossos é fundamental criar hábitos que colaboram para que, de forma natural, o organismo responda positivamente contra esses males.

O acompanhamento médico e as avaliações são ações insubstituíveis, especialmente quando se atinge a terceira idade, no entanto, existem maneiras inteligentes que podem prevenir e diminuir as consequências de possíveis doenças. São elas:

Alimentação balanceada

A alimentação precisa estar balanceada de tal modo que as vitaminas e substâncias possam contribuir para a manutenção da saúde dos ossos.

Para isso, é importante consumir:

  • leite e seus derivados,
  • folhas escuras (espinafre, couve e brócolis),
  • amêndoas,
  • gergelim,
  • suco de laranja.

Peso apropriado

A manutenção do peso é outra ação fundamental para o equilíbrio da saúde, o que significa mantê-lo no nível ideal.

As mulheres, especialmente quando cessam os períodos menstruais, tendem a perder peso, seja em função de uma alimentação pobre em calorias ou ainda pelo excesso de exercícios.

Essa situação diminui o nível de estrogênio no organismo, o que acaba refletindo na saúde dos ossos.

Exercícios físicos

Os exercícios físicos programados de acordo com a capacidade e necessidade de cada pessoa é outro hábito que precisa ser incorporado ao dia a dia.

No limite correto, algumas atividades são recomendadas para o fortalecimento dos ossos, tais como:

  • musculação,
  • caminhada,
  • corrida,
  • atividades esportivas,
  • danças.

Atenção aos fatores de risco

Converse com o seu médico sobre alguns fatores de risco que podem aumentar as chances de alguma doença dos ossos.

A doença celíaca (intolerância ao glúten) e o uso de determinados medicamentos, como, por exemplo, os esteróides, podem colaborar para o problema, portanto, vale uma avaliação e a adoção de uma estratégia visando a prevenção.

Ingestão de cálcio

Além da alimentação balanceada apresentada anteriormente, outra forma de garantir a absorção de cálcio pelo organismo está na produção natural da vitamina D.

Essa situação é possível através dos chamados banhos de sol que devem acontecer diariamente entre 20 e 30 minutos, sempre nos horários antecedentes às 10 horas ou após às 16.

Não use protetor solar e possibilite que os raios atinjam a sua pele, produzindo essa importante vitamina que favorece o uso do cálcio pelo organismo.

Esses 5 hábitos e cuidados são essenciais para manter a saúde dos ossos e possibilitar a qualidade de vida, especialmente para aqueles que estão próximos ou já fazem parte da terceira idade.

Agora que você conhece mais a respeito desse importante assunto, leia nosso post que apresenta a amizade entre idoso e criança: por que o encontro de gerações é tão singelo?

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Entendendo a bipolaridade em idosos

A bipolaridade em idosos provoca um alto impacto na rotina e qualidade de vida, especialmente do portador, mas também afeta o dia a dia dos familiares.

O portal do Ministério da Saúde traz a informação de que o transtorno bipolar (TB) atinge em média 140 milhões de pessoas, praticamente de todas as idades, sendo considerado uma das principais causas de incapacidade.

Pessoas que sofrem de TB costumam apresentar episódios de euforia e fases de depressão. Segundo o portal da Faculdade de Medicina de Minas Gerais, a doença afeta entre 10% a 25% dos idosos.

Quer entender a bipolaridade nos idosos? Continue lendo nosso post. 

O que é transtorno bipolar?

O Ministério da Saúde define o TB como uma doença mental que provoca na pessoa alterações anormais de:

  • humor,
  • energia,
  • níveis de atividade.

Essas alterações afetam diretamente a capacidade dela realizar suas tarefas do dia a dia.

Ou seja, trata-se de um distúrbio psiquiátrico caracterizado por crises de depressão e de euforia. Elas podem variar na intensidade, apresentando-se de forma leve, moderada ou grave. Também variam quanto à duração e frequência. 

Sua causa ainda não é totalmente conhecida, mas sabe que ela ocorre devido a uma desregulação dos mecanismos de neurotransmissores em diversas áreas do sistema nervoso, que pode ter relação com fatores genéticos ou externos.

Para você saber: neurotransmissores são substâncias secretadas pelos neurônios responsáveis por fazerem a comunicação necessária para as diversas partes do sistema nervoso central.

Em especial na terceira idade, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas podem vir a favorecer o desenvolvimento do TB. 

Outro ponto a ser considerado é que, segundo o portal de medicina da Faculdade Federal de Minas Gerais, que já citamos, idosos com transtorno de bipolaridade também podem apresentar maior risco de desenvolver demências.

Como identificar a bipolaridade em idosos?

Como já falamos, a bipolaridade em idosos ou qualquer outra idade tem como característica marcante a alteração anormal de humor, que geralmente começa com uma fase de grande euforia que pode durar dias, semanas ou meses, mas termina em um período depressivo. 

Identificar o TB, em especial na população idosa, não é tarefa muito fácil, porque apesar da convivência, é difícil conhecer a fundo a personalidade e o jeito de ser por completo de uma pessoa.

Muitas vezes, os sintomas são confundidos com outros problemas, como apenas um momento de raiva e de tristeza profunda ou ainda extrema alegria, sem que o familiar observe o contexto da condição.

Por isso, listamos para você os principais sinais que podem indicar que o idoso esteja sofrendo de transtorno bipolar.

São eles:

  • humor mais irritável no dia a dia,
  • problemas de perda de memória,
  • dificuldade de raciocínio,
  • não conseguir concluir uma tarefa porque se distrai facilmente,
  • comportamento extravagante no falar, vestir, atividade sexual, etc,
  • autoestima em excesso, ou seja, criar ilusões e dar importância extrema a si,
  • descuidar da aparência e baixa autoestima,
  • apresentar dificuldades para dormir,
  • afastar-se das atividades que tinha prazer em realizar,
  • comportamento compulsivo em relação a cigarros, bebidas, comidas, compras e outras decisões exageradas.

Os comportamentos excessivos, extravagantes e compulsivos são comuns no período de euforia, chamado também de mania, devido ao pensamento acelerado.

Já quando o idoso está na fase depressiva, ele é tomado de profunda tristeza e tende a se recolher. Nesse período, os problemas cognitivos são mais presentes e a pessoa pode vir a pensar em suicídio.

Como tratar?

O diagnóstico de bipolaridade em idosos é realizado a partir de um histórico clínico do paciente e a doença não tem cura, mas tem tratamento.

Somente o médico, pode diagnosticar, acompanhar e receitar a medicação adequada. 

Geralmente, o tratamento envolve o uso de:

  • estabilizadores de humor à base de lítio,
  • anticonvulsivantes,
  • antipsicóticos,
  • ansiolíticos.

Além do uso do remédio, faz parte do tratamento aderir a hábitos saudáveis de vida e a psicoterapia.

Agora que você entendeu a bipolaridade em idosos, que tal continuar a leitura e conhecer a importância da terapia para cuidar da saúde mental do idoso?

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Como identificar a Síndrome de Diógenes na terceira idade?

A Síndrome de Diógenes, conhecida também como transtorno da acumulação, é uma situação comum na população, porém, tende a ser mais frequente na terceira idade, envolvendo especialmente a saúde mental e emocional dos seus portadores.

Você certamente conhece alguém ou quem sabe possua um ambiente da casa onde guarda objetos que não são mais utilizados no dia a dia.

Esses materiais ficam por anos estocados em alguma dependência, aguardando que em um determinado dia possa servir para resolver alguma situação que venha a ocorrer.

Normalmente, esse dia não chega, pelo menos para a imensa maioria dos materiais que estão depositados na conhecida “sala da bagunça”.

A situação passa a ser preocupante quando toda a casa se transforma no depósito, ou seja, a Síndrome de Diógenes colabora para que tudo seja guardado, no entanto, sem qualquer ordem e comprometendo inclusive o acesso a determinados ambientes, bem como transformando a casa em um local insalubre!

O que é Síndrome de Diógenes?

A Síndrome de Diógenes é um transtorno que tem o seu nome associado a um filósofo grego que possuía uma personalidade arrogante, não aceitando qualquer tipo de ajuda.

O filósofo vivia isolado e não aceitava qualquer opinião a respeito dos cuidados que tinha com sua casa, inclusive, agredindo aqueles que propunham mudanças em seu estilo de vida.

Segundo um artigo publicado no Jornal Brasileiro de Psiquiatria, esse problema caracteriza-se pelas seguintes ocorrências:

  • descuido extremo com a higiene pessoal,
  • negligência com a limpeza da própria moradia,
  • isolamento social,
  • suspeição e comportamento paranoico,
  • acúmulo de materiais e colecionismo.

Segundo a publicação, a incidência anual desse transtorno se dá entre 5 de cada 10 mil pessoas que tenham a idade superior a 60 anos.

Quais os sintomas?

A Síndrome de Diógenes acontece na maioria dos casos com pessoas da terceira idade, sem distinção de sexo, classe social e formação acadêmica.

Os sintomas são bastante frequentes em pessoas que possuem algum tipo de problema psiquiátrico, como, por exemplo:

Essa situação torna-se perceptível com pessoas que moram sozinhas ou ainda vivendo com a família, elas iniciam um processo dentro do seu ambiente, onde acumulam todo tipo de materiais.

Diferente de um colecionador, que possui todos os seus materiais organizados, aqueles que sofrem com esse transtorno não se incomodam em “entulhar” o seu espaço com tudo o que vêem pela frente, inclusive embalagens, restos de construção e de comida.

Outra característica está em acumular animais, ou seja, passam a criar muitos cães, gatos ou pássaros, o que pode ser um indicador para problemas maiores no futuro.

Qual é o tratamento?

Assim como ocorria com o filósofo grego Diógenes, as pessoas que possuem esse transtorno tem sérias dificuldades em aceitar o problema.

Portanto, é preciso muito cuidado, cautela e respeito para com a situação, pois o acúmulo pode ser uma forma de compensação para as perdas que essas pessoas tiveram durante suas vidas.

Não basta simplesmente fazer o encaminhamento da pessoa para um tratamento psiquiátrico ou com psicólogos, será necessário um acompanhamento e supervisão a esse respeito.

Para isso, será preciso:

  • oferecer suporte social e familiar,
  • tratar da saúde física,
  • avaliar a capacidade em cuidar de si mesma,
  • verificar alternativas de moradia, caso a pessoa não tenha capacidade de viver sozinha.

Diante dessa situação, são necessárias que providências sejam tomadas, visando o bem-estar de quem apresenta o problema, portanto, a melhor opção é buscar ajuda profissional de especialistas que possam apresentar alternativas com relação ao assunto.

Agora que você conhece mais sobre a Síndrome de Diógenes, leia também nosso post que mostra como idoso estudando é sinônimo de qualidade de vida!

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Quimioterapia em idosos: como lidar?

A quimioterapia em idosos pode ser um procedimento necessário para tratar pacientes com câncer, mas é importante compreender as particularidades de cada caso.

Com o aumento da expectativa de vida, cresce também o número de idosos que apresentam determinadas doenças, como é o caso do câncer.

Neste post, falamos sobre como lidar com o tratamento, a quimioterapia em idosos. Continue a leitura!

Como é o tratamento de quimioterapia?

A quimioterapia é um tratamento aplicado em pacientes com câncer e que consiste na utilização de medicamentos que destroem as células doentes responsáveis por formar o tumor.

As substâncias utilizadas passam a se misturar com o sangue, levando o medicamento a todas as partes do corpo e impedindo que as células doentes se espalhem para outras regiões.

Tratando-se de um tratamento intenso e que tem impactos sobre o organismo, podem ocorrer efeitos colaterais indesejados para o paciente.

Alguns deles incluem fraqueza, queda de cabelo, diarreia, tontura e perda de peso, podendo ser esse um período de bastante dificuldade para a pessoa tratada.

Nesse sentido, é importante compreender de que forma esses impactos podem ocorrer durante a quimioterapia em idoso.

Como afeta os idosos?

A melhor forma de evitar os impactos causados pelo câncer e suas formas de tratamento segue sendo a prevenção.

Adotar um estilo de vida mais saudável, que inclua uma alimentação balanceada e a prática regular de exercícios físicos é a chave para evitar o surgimento da doença.

Em conjunto com essas práticas, exames de rotina permitem o diagnóstico do quadro já em seus momentos iniciais, aumentando as chances de sucesso do tratamento.

Contudo, a quimioterapia em idosos segue sendo uma das formas de tratar a doença e, por isso, é preciso compreender de que forma ela atua sobre a vida desse grupo etário.

Quando o paciente não apresenta comorbidades, é possível aplicar o tratamento de maneira convencional, sem que sejam oferecidos riscos em decorrência da idade avançada.

Já nos casos em que o idoso apresenta algum problema de saúde simultaneamente ao surgimento do câncer, é importante analisar se a quimioterapia consiste em uma boa opção e se seu organismo está apto a receber os medicamentos.

Afinal, essa forma de tratamento tem fortes impactos sobre o organismo e, por isso, é preciso se certificar de que o idoso será beneficiado pela sua utilização.

Como ajudar um parente nessa situação?

O período de tratamento, envolva a quimioterapia em idosos ou em qualquer outro grupo etário, é um momento de bastante fragilidade para o paciente e, assim, é importante oferecer apoio ao longo do processo.

Uma maneira de auxiliar o paciente na prática é através da procura de bons profissionais para acompanharem o desenvolvimento do quadro.

Nesse caso, é indicado que o tratamento seja desenvolvido de forma conjunta, contando com a avaliação de um oncologista e também de um geriatra.

Dessa maneira, é possível estudar o quadro de cada paciente e determinar qual é a melhor forma de proceder, garantindo não apenas mais chances de sucesso, mas também mais qualidade de vida.

Em alguns casos, é necessário o acompanhamento de um profissional de home care. Nesses casos, conte com a Master Nursing.

Agora que você já conhece a quimioterapia em idosos e seus efeitos, continue por aqui e confira nosso post sobre como prevenir a presbifonia!

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Amizade entre idoso e criança: por que o encontro de gerações é tão singelo?

Você já percebeu como é comum a aproximação entre idoso e criança em um encontro em família ou até mesmo entre pessoas desconhecidas?

Para entendermos melhor a esse respeito é importante conhecermos mais sobre a vida em sociedade.

Segundo o site Sabedoria Política, a vida em grupo é uma exigência da sociedade humana. O homem precisa de seus semelhantes para:

  • sobreviver,
  • realizar-se como pessoa.

Isso significa que somos atraídos por outros seres humanos e o encontro entre o idoso e criança é uma característica inerente ao comportamento humano.

Neste post, apresentaremos o encontro de gerações e sua importância para a qualidade de vida e troca de experiências. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Encontro de duas gerações: idoso e criança

O encontro e a simpatia existente entre idoso e criança é bastante comum e não são raras as amizades firmadas por membros dessas duas gerações, onde a singeleza dos pequenos encantam os mais velhos e a experiência de vida chama a atenção daqueles que estão iniciando a caminhada.

Talvez por não estarem envolvidos diretamente na luta diária, a valorização do encontro e as longas conversas entre essas duas gerações possibilitam uma aproximação que faz muito bem à saúde física e mental.

As crianças sentem-se prestigiadas quando percebem que são acolhidas e recebem o carinho fraternal dos idosos, que por sua vez, sentem-se úteis e felizes em poder colaborar, ainda que de forma tímida, respondendo às perguntas e questionamentos desse pequenos amiguinhos curiosos.

Quais os benefícios dessa relação?

O encontro de gerações possibilita bons momentos e um espírito de fraternidade e companheirismo normalmente não percebido no dia a dia das relações humanas.

Pode-se, inclusive, afirmar que ali existe uma amizade verdadeira, onde os benefícios fazem a diferença nas vidas dos envolvidos, quando as experiências valem a pena, oportunizando:

Para crianças

As crianças sentem-se felizes quando percebem a alegria de serem recebidas por idosos, notando essa satisfação nos olhares e sorrisos dos seus amigos mais experientes.

Esse relacionamento ajuda os pequenos a se livrarem dos preconceitos e a aprenderem a respeitar outras pessoas, inclusive repercutindo positivamente junto aos pais, avós e demais pessoas envolvidas no cotidiano.

A partir dessa experiência, elas aprendem que os adultos possuem:

  • sentimentos,
  • experiência,
  • sabedoria.

A tendência é que venham a incorporar em suas vidas alguns valores, como respeito, compreensão e admiração por aqueles que já experienciaram muitas situações e fizeram a sua história.

Para idosos

A amizade entre idoso e criança, para aqueles que muitas vezes sentem-se sós e à margem da sociedade, valoriza a vida e a autoestima.

As crianças colaboram com o estímulo cognitivo da pessoa idosa, fazendo-a perceber que continua útil e pode repassar o seu conhecimento e experiência aos pequenos.

Além disso, o ritmo impresso pelos mais jovens faz com que os seus velhos amigos tenham que estar mais atentos, o que os desperta de quadros estressantes e depressivos colaborando diretamente com a saúde física e mental.

O fato é que a amizade construída entre idoso e criança é uma maneira inteligente de contribuir para a qualidade de vida dos envolvidos.

Oportunizar essa experiência aos pequenos irá abrir novos horizontes no entendimento da vida do futuro cidadão, enquanto que, em simultâneo, valorizará a caminhada de quem já fez muito e precisa da doçura desses excelentes e sinceros amiguinhos.

Agora que você conhece mais a respeito das possibilidades existentes no relacionamento social dessas duas gerações, continue conosco e leia nosso post que apresenta yoga para idosos: por que praticar?

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Conheça os benefícios da musculação na terceira idade!

São muitos os benefícios conquistados pela musculação na terceira idade.

O número de pessoas com mais de 65 anos tem aumentado em todo o Brasil. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os idosos representavam 7,3% da população no ano de 2010 e eles serão 40,3% no ano de 2100.

Felizmente, os avanços da medicina e a própria conscientização das pessoas fazem com que cada vez mais seja possível envelhecer com qualidade de vida.

Diante dessa realidade, o incentivo a prática de esportes vem sendo valorizada pela sociedade e passou a fazer parte da vida de milhões de pessoas em todo o país.

A musculação ganha um importante espaço, pois, é responsável por trazer grandes benefícios para os seus praticantes, como veremos na sequência.

Neste post, apresentamos os benefícios da musculação na terceira idade. Continue lendo e saiba mais sobre esse interessante e importante assunto!

Por que escolher a musculação como um exercício diário?

Escolher a musculação como um exercício diário beneficia o corpo e a mente

A partir dos 40 anos, é comum que as pessoas comecem a perder a massa muscular, portanto, tendem a se tornar frágeis e em algumas situações dependentes.

A prática da musculação na terceira idade consegue reverter esse quadro ou, pelo menos, retardá-lo.

O levantamento de pesos colabora para que seus praticantes tenham como resultados:

  • fortalecimento muscular,
  • melhora na mobilidade,
  • agudeza mental,
  • saúde metabólica.

Diante dessa realidade, não é a toa que as academias estão cada vez mais fazendo sucesso em todo o país, onde se pode, a partir do acompanhamento de um profissional especializado, se praticar a musculação com segurança.

Benefícios da musculação na terceira idade

Além dos benefícios já citados, a musculação na terceira idade colabora significativamente para:

  • alívio de dores,
  • redução dos sintomas de algumas doenças,
  • fortalecimento das articulações, ligamentos e tendões,
  • prevenção de quedas,
  • aumento da massa óssea,
  • manutenção do peso considerado saudável,
  • convívio social.

A prática desses exercícios diminui a artrite, faz o controle natural da glicemia, fortalece os ossos, controla o colesterol e melhora o condicionamento físico.

Além disso, o organismo passa a responder com mais qualidade, possibilitando que, de forma natural, a saúde e o bem-estar estejam presentes na vida das pessoas, especialmente daqueles que já alcançaram a terceira idade.

Cuidados na hora de praticar

Não há dúvidas que a musculação na terceira idade pode ser uma excelente ferramenta de apoio a saúde, porém, são necessários alguns cuidados na hora de praticar qualquer atividade física.

O primeiro passo é consultar um médico para verificar as atuais condições físicas e de que forma os exercícios poderão ajudar, atendendo as recomendações e evitando que alguma atividade possa vir a causar alguma lesão ou agravar algum problema já existente.

Após essa consulta, também é muito importante contar com um professor de educação física que possa dosar e estabelecer limites para cada atividade.

De acordo com o Journal of Strength and Conditioning Research, publicação norte-americana sobre condicionamento físico, o recomendável é que as atividades na terceira idade sejam realizadas obedecendo as seguintes recomendações:

  • sejam praticadas entre 2 e 3 vezes semanais,
  • trabalhem todos os principais músculos (braços, pernas, ombros e tronco),
  • utilizem pesos que possibilitem a execução entre 10 e 15 repetições antes que os músculos fiquem cansados.

Agora que você já conhece os benefícios da musculação na terceira idade, continue conosco e leia nosso post que apresenta a yoga para idosos: por que praticar?!