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Conheça os melhores alimentos para baixar o colesterol ruim!

A dieta e a escolha correta dos alimentos colaboram com a saúde e, inclusive, ajudam a baixar o colesterol ruim.

Os bons hábitos na alimentação e os exercícios físicos colaboram efetivamente no equilíbrio das taxas de gordura no sangue.

Todos esses cuidados evitam que problemas físicos e doenças sérias venham a causar danos e façam parte do cotidiano das pessoas, por exemplo:

  • infarto,
  • derrame cerebral,
  • Mal de Alzheimer.

Os cuidados com a alimentação na montagem de pratos saudáveis são fundamentais para baixar o colesterol ruim.

Neste post vamos apresentar as melhores opções da cozinha a serem utilizadas para manter a saúde perfeita e evitar os riscos comuns causados pelos descuidos na dieta. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Quais são os melhores alimentos para baixar o colesterol ruim?

Alguns alimentos são fundamentais para baixar o colesterol ruim e, o que é mais convidativo, são deliciosos e tornam a vida mais saudável. Vamos conhecê-los:

Alimentos com fibras

Os alimentos com fibras são indispensáveis para baixar o colesterol, uma vez que reduzem a sua absorção na corrente sanguínea.

Consumir entre cinco e dez gramas de fibras solúveis por dia é suficiente para a sua diminuição.

Essas fibras são encontradas nos cereais matinais com aveia, fornecendo de 3 a 4 gramas dessa substância. A inclusão de bananas ajuda a aumentar esse número.

Além disso, as fibras também são encontradas nos alimentos, como:

Portanto, são fáceis de serem encontrados e podem ser preparados de forma a satisfazer até o mais exigente paladar.

Peixes

Uma proteína deliciosa e que deve ser incluída na dieta de toda a família é o peixe.

Eles possuem alto nível de ácidos graxos ômega-3, que são excelentes para a redução de:

  • colesterol ruim,
  • triglicerídeos,
  • pressão arterial.

Os peixes também são responsáveis pelo desenvolvimento de coágulos sanguíneos, e são recomendados pela American Heart Association a fazer parte do cardápio pelo menos duas vezes por semana.

Pratos deliciosos podem ser feitos a partir desse ingrediente, quando deve-se priorizar os seguintes tipos:

  • salmão,
  • sardinha,
  • atum,
  • truta,
  • cavalinha.

Tenha preferência por peixes de águas frias e inclua-o em sua rotina alimentar semanal.

Oleaginosos

Os alimentos oleaginosos são importantes e ajudam a baixar o colesterol ruim.

Eles podem ser adicionados em muitas receitas e colaboram para a saúde de toda a família.

Bons exemplos de alimentos oleaginosos são:

  • amêndoas,
  • nozes,
  • castanhas,
  • avelãs,
  • amendoim.

Uma forma de adicioná-los na alimentação é incluí-los nas saladas e até mesmo nos lanches, como nos pães, bolos e biscoitos.

Quais as melhores práticas para baixar o colesterol ruim?

Para baixar o colesterol ruim é imprescindível que você diminua consideravelmente o consumo de gorduras, ou seja, retire de seu cardápio insumos de origem animal, como carne, ovos e derivados do leite, bem como aqueles industrializados.

Comidas congeladas, bolos prontos e sorvetes são péssimas opções para quem busca melhorar o seu nível de colesterol.

Além disso, os exercícios físicos, a caminhada e as atividades que movimentam o corpo também são grandes colaboradores na manutenção da saúde.

Como se observa, cuidar da saúde pode ser feito sem prejuízos ao paladar, bastando mudar alguns hábitos, usar a criatividade e buscar por alimentos corretos.

Quanto aos exercícios, eles fazem muito bem para o organismo, além de colaborarem com uma sensação incrível de bem-estar.

Agora que você já sabe como baixar o colesterol ruim, siga a Master Nursing no Facebook e conheça mais dicas exclusivas voltadas a qualidade de vida e da sua saúde!

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4 maneiras de reduzir a dor crônica!

Existem técnicas que, se praticadas na dose e tempo certos e sob orientação de profissionais, podem ser utilizadas para reduzir a dor crônica. 

Ela pode ser derivada de vários problemas, como lesões, fibromialgia, câncer, artrite, dores nas costas, lombares e nas juntas, entre muitas outras causas. 

Na maioria das vezes, isso afeta a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas, principalmente dos idosos.

Além do acompanhamento médico e tratamento medicamentoso necessários, há algumas práticas que auxiliam de forma efetiva na redução da dor. 

Continue lendo nosso post e conheça algumas delas. 

Quais são as melhores formas de reduzir a dor crônica?

A presença constante de dor é um dos desafios da terceira idade e traz prejuízos marcantes para a vida dos idosos, desencadeando outros problemas que, muitas vezes, os levam ao isolamento social.

Os mais comuns são:

  • quadro de ansiedade,
  • transtorno depressivo,
  • alterações no sono e na memória,
  • maiores riscos de queda. 

Existem terapias que, quando combinadas com o tratamento médico, ajudam significativamente a reduzir a dor crônica e proporcionam mais saúde física e mental.

Elas não apresentam efeitos colaterais, não são invasivas, têm custo baixo e podem ser utilizadas de forma coletiva ou individual.

Algumas delas são:

Terapia cognitiva comportamental 

A terapia cognitiva comportamental (TCC) é uma abordagem da psicoterapia que orienta e educa as pessoas a aprenderem a redirecionar sua forma de pensar. 

Essa técnica auxilia também a reduzir a dor crônica. 

Nesse caso, o paciente é direcionado para sempre que estiver com dor, ao invés de se concentrar nela, relaxar e focar o pensamento em algo que lhe dê prazer, que pode ser uma imagem, um acontecimento, um lugar. 

A boa sensação que ele sente faz com que o corpo e a mente reajam de forma mais positiva.

Com o tempo, ele vai aprimorando essa habilidade e aumentando a sensação de bem-estar. 

Meditação

Uma matéria publicada no extra.globo traz um estudo realizado na Universidade de Montreal, no Canadá, em que os pesquisadores concluíram que meditar pode reduzir em até 18% a dor dos praticantes. 

Isso acontece por causa da sensação de relaxamento físico e mental que essa prática promove. 

Respiração

Focar na respiração também é uma excelente alternativa para auxiliar a reduzir a dor crônica. 

Uma das dicas nos cuidados com o idoso é ensiná-lo a prestar atenção no movimento de inspirar e expirar, o que abranda e alivia a tensão causada pelo desconforto. 

Com a boca fechada, respire bem devagar, deixando o peito encher completamente de ar e depois, lentamente, solte o ar.

Repita esse processo por vários minutos, sempre que houver necessidade.

Técnicas de relaxamento

O relaxamento, tanto físico quanto mental, é um grande aliado para ajudar no combate da insônia e também a reduzir a dor crônica.

Ele pode ser obtido por várias maneiras, uma delas é a massagem relaxante ou a terapêutica.

Outra forma é o relaxamento muscular progressivo, que consiste em uma técnica que orienta o paciente a enrijecer todos os músculos e soltá-los lentamente, iniciando pela face e percorrendo todo o corpo, chegando até os pés. 

Ambas as técnicas são fortes aliadas na redução das dores musculares e das articulações. 

No entanto, elas devem ser acompanhadas por um profissional. 

Mais uma vez reforçamos que todas as dicas aqui mencionadas não excluem o tratamento médico, elas são apenas coadjuvantes.

Agora que você conferiu 4 maneiras de reduzir a dor crônica, que tal seguir a Master Nursing no Facebook e ficar por dentro de muitas outras informações?

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Conheça pequenos hábitos para ser mais feliz!

Há anos a humanidade busca ser mais feliz e, de modo geral, não existem receitas para a felicidade, já que ela depende das nossas escolhas. 

Definir felicidade é algo muito difícil porque cada pessoa interpreta e busca por ela de formas diferentes.

Já existe um consenso de que o dinheiro e a juventude não são determinantes para conquistá-la, e sim o nosso modo de encarar a vida e olhar ao nosso redor.

Para muitos, ela está na simplicidade de viver e ser.

Vamos conferir alguns pequenos hábitos que ajudam a ter uma vida mais plena e feliz?

Quais são os melhores hábitos para ser mais feliz?

Se analisarmos bem o nosso cotidiano, vamos perceber que existem alguns costumes que nos dão uma agradável sensação de bem-estar e realização.

Daí vem a afirmação que para ser mais feliz basta fazer boas escolhas na vida, todos os dias, tornando isso um hábito.

Essas escolhas envolvem:

Comer bem 

Comer bem é uma das práticas que levam a pessoa a ser mais feliz. 

No entanto, isso não significa comer muito. 

O horário da alimentação deveria ser como um ritual, em que o indivíduo se prepara para realizá-lo, escolhendo um ambiente limpo e harmonizado.

O ideal é que seu prato seja colorido e saboroso, rico em todos os nutrientes necessários para a saúde e bem-estar.

Uma boa refeição deve ser encerrada no momento em que se sente satisfeito ou um pouquinho cheio. 

Aproveitar cada sabor faz parte desse momento. Por isso, mastigue calmamente cada item. 

Manter seu corpo ativo

A atividade física é fundamental para a saúde do corpo, pois quando é inserida na rotina diária, se torna um hábito ajuda a ser mais feliz.

Estudos realizados com idosos mostram que eles afirmam que se sentem mais alegres após se exercitarem regularmente. 

Outro estudo revela que pessoas inativas, independentemente da idade, melhoram o astral após iniciarem a prática periódica de atividades. 

Quem opta por caminhar tem a oportunidade de aprender a observar a natureza ao seu redor, o que desperta a satisfação e o bem-estar interior. 

Dormir bem

Estudos comprovam que quem dorme entre 6 a 8 horas por noite tem menos chances de apresentar depressão. 

Além disso, ele é reparador das energias do corpo, sendo fundamental para melhorar o humor e promover mais qualidade de vida. 

Por isso, o sono é um influenciador do nosso bem-estar físico e mental e devemos adquirir bons hábitos para promover noites de descanso.

Para dormir bem, o ritual noturno pode ser composto de:

  • banho quente,
  • leitura ou música relaxante,
  • refeições leves,
  • não usar eletrônicos na cama.

Tenha pensamentos positivos

Nossa mente é uma poderosa ferramenta para ajudar na nossa felicidade onde quer que estejamos. 

Ela é o motor gerador de energia e nossa saúde física e mental são influenciadas pelos nossos pensamentos.

O hábito de pensar positivo transforma porque leva as pessoas a verem o lado bom da vida e elas passam a: 

  • exercitar o sentimento de gratidão, 
  • a enxergar tudo ao seu redor com alegria, 
  • ter mais confiança nelas próprias,
  • encontrar forças para enfrentar os desafios. 

É importante lembrar que problemas, tristezas e dificuldades todos temos constantemente, a força positiva da mente auxilia para que enxerguemos a solução e acreditemos na capacidade de mudar a situação. 

Agora que você conferiu os pequenos hábitos que fazem a diferença para você ser mais feliz, que tal continuar no blog e descobrir 4 maneiras de estimular a mente dos idosos?

Foto: rawpixel.com
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Perda de audição: por que ocorre e quando é motivo de preocupação?

A perda de audição é uma das características de quem está chegando na terceira idade.

Ela faz parte do processo degenerativo e natural do organismo à medida que os anos vão chegando, mas, quando não tratada, pode trazer consequências mais graves.

A audição é essencial porque nos dá a consciência dos ambientes e é peça-chave para a nossa comunicação. 

Nesse post você vai saber porque, de fato, ela ocorre e quando ela se torna preocupante.

Por que a perda de audição ocorre?

A perda de audição, na maioria das vezes, é uma consequência natural do envelhecimento do organismo que causa o desgaste fisiológico das células auditivas.

Ela é chamada de presbiacusia e, de acordo com especialistas, o problema começa a surgir a partir dos 60 anos. 

No entanto, ela pode ter alguns fatores de risco, que contribuem para que a surdez ocorra, são eles:

  • genética,
  • diabetes, 
  • pressão alta
  • tabagismo,
  • uso excessivo de álcool.

É importante dizer que ela começa de forma sutil e no início compromete os sons agudos, por isso, é quase imperceptível. 

Quando em estado avançado o paciente começa apresentar dificuldades para ouvir e compreender todos os sons.

Quando a perda de audição é motivo de preocupação?

Ouvir bem traz segurança, além de facilitar toda a forma de comunicação e proporcionar momentos de lazer, como dançar, ouvir música, conversar com amigos, etc.

A medida que a perda auditiva vai progredindo, provoca mudanças de comportamento no idoso e, ao percebê-las, mesmo com a resistência contrária deles, é hora é procurar ajuda médica.

Essas alterações são:

Irritação 

Não escutar ou não compreender algo que foi falado de vez em quando é normal, no entanto, quando isso começa a fazer parte do dia a dia, começam as inseguranças e alterações no humor.

Essa irritação, a princípio sem motivos aparentes para a família, pode ser sinal de que ele já não esteja ouvindo e compreendendo as palavras faladas.

Nesse caso, muitas vezes por vergonha o idoso não diz que não entendeu ou que não escutou o que foi falado por falta de paciência e de compreensão daqueles que estão a sua volta. 

Isolamento social 

Por conta da dificuldade em ouvir e compreender o que está sendo dito, o isolamento social é outra consequência da dificuldade em ouvir. .

Outras vezes, o idoso se sente desconfortável em lugares com muito barulho, por isso, se isola, sem contar a baixa autoestima. 

Por isso, quando a pessoa se apresentar desmotivada e deixar de se reunir com amigos e grupos de convivência ou, até mesmo, se isolar de parentes é preciso buscar ajuda. 

Como tratar a perda de audição?

É importante que familiares e cuidadores comecem a observar se a pessoa está manifestando sinais de que não está ouvindo bem.

Os sinais podem ser, além dos citados:

  • frequentemente pedir para repetir o que foi falado porque não escutou,
  • apresentar dificuldades para ouvir rádio ou televisão no volume normal que sempre é usado,
  • dificuldades na compreensão do que foi falado,
  • queixas de zumbido no ouvido,
  • problemas para ouvir ao telefone.

Quando a presbiacusia vai progredindo, a pessoa apresenta dificuldades para manter até mesmo uma conversa simples.

Por isso, ao perceber qualquer mudança, o médico deve ser procurado e muito provavelmente vai sugerir uma audiometria para medir o nível de surdez.

Dependendo do índice, é orientado o uso de aparelho auditivo e, nessa hora, compete à família incentivá-lo e ajudá-lo a se adaptar com o equipamento.

No mais, use da paciência e da compreensão e fale pausadamente de forma clara e carinhosa usando frases curtas, sempre olhando para a pessoa.

Agora que você compreendeu como ocorre a perda de audição e quando o médico deve ser procurado, continue no nosso blog e confira algumas dicas de cuidados para lidar com a surdez em idosos!

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Quais são os benefícios da meditação na terceira idade?

Incentivar a prática da meditação na terceira idade é investir em promover mais saúde física e mental para os idosos. 

Considerada de origem milenar, quando realizada com regularidade traz inúmeros benefícios para pessoas de todas as idades. 

Pode ser considerada uma espécie de ginástica que não exige esforço físico, nem muito tempo do praticante e que trabalha a respiração, concentração e postura.

Quer saber quais são os benefícios da meditação na terceira idade? Continue lendo nosso post e descubra. 

Por que praticar meditação na terceira idade?

Essa prática consiste em uma variedade de práticas de atenção plena que são benéficas e eficientes para auxiliar a cuidar do corpo e da mente. 

Entre os tipos mais comuns estão a ioga e o tai chi chuan.

Os benefícios seus são:

Redução de estresse

Um dos benefícios da meditação na terceira idade é que ela ajuda a reduzir o nível de estresse

Isso acontece porque ela promove o relaxamento do corpo, o que reduz o cortisol, hormônio muito prejudicial para a saúde.

Sensação de bem-estar

Outra vantagem dessa atividade é que ela promove uma maior sensação de bem-estar aos praticantes. 

A razão disso é que durante a atividade ocorre uma redução da frequência cardíaca mais o relaxamento o que proporciona uma maior irrigação no cérebro. 

Com isso, existe uma maior concentração de dopamina e serotonina, hormônios relacionados à felicidade e satisfação. 

Mais disposição 

Um estudo realizado pela Universidade Federal de São Paulo mostra que os idosos que começaram a praticar a meditação também se apresentam mais vigorosos. 

A pesquisa apontou que a prática ajuda a:

  • reduzir as dores físicas,
  • melhorar a respiração,
  • regularizar a função intestinal.

Com isso, 62% dos idosos analisados afirmaram se sentirem mais dispostos após iniciarem a prática milenar. 

É importante frisar que também existe uma melhora no sistema imunológico do idoso.

Melhora do sono

Outro estudo publicado no Jama Internal Medicine analisou 49 adultos de meia-idade e idosos que apresentavam insônia, ou problemas para dormir. 

As pessoas foram divididas em dois grupos, um deles realizava meditação e outros exercícios similares e o outro recebia educação para dormir melhor. 

No final do experimento, as que praticaram meditação apresentavam menos insônia, fadiga e depressão

Prevenção do Alzheimer

A meditação para idosos também ajuda a desenvolver a cognição, auxiliando na prevenção do Alzheimer.

Esse foi o resultado de uma pesquisa publicada no Journal of Alzheimer’s Disease.

Os pesquisadores analisaram 14 pessoas entre 50 e 90 anos diagnosticados com comprometimento cognitivo leve, que foram divididos em dois grupos. 

Um grupo participou por oito semanas de técnicas de ioga e atenção plena, o outro não se submeteu a nada diferente das suas rotinas. 

No final, os que haviam praticado a meditação apresentaram melhoria no relaxamento, bem-estar, mais disposição, menos estresse, inclusive das habilidades cognitivas. 

Mais equilíbrio emocional

O conjunto de todos os benefícios relatados até agora gera outro muito importante, que é o aumento do equilíbrio emocional.

Ao praticá-la, o idoso consegue conquistar a tão desejada paz interior e mais tranquilidade. 

A atividade auxilia no controle mental, o que ajuda de forma significativa o praticante a desviar os pensamentos negativos e a reduzir a ansiedade, o que vai fazer com que ele se sinta mais seguro e sereno. 

Agora que você conferiu quais são os benefícios da meditação na terceira idade, que tal ler sobre: bem-estar na aposentadoria: como se manter ocupado?

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Fibrilação atrial: como conviver bem com esse problema?

A fibrilação atrial está entre os problemas mais comuns relacionados à arritmia cardíaca. 

Também conhecida como FA, é caracterizada pelo ritmo irregular, geralmente acelerado, dos batimentos cardíacos e pode ser desencadeada por problemas físicos ou psicológicos. 

Ela acomete entre 1% a 2% da população mundial e um dos fatores de risco é a idade avançada. 

Sua principal consequência é o AVC, ou derrame, que é a segunda causa de morte no mundo, ficando atrás apenas da isquemia cardíaca. 

Saiba quais cuidados que a pessoa com fibrilação atrial deve seguir para viver bem. 

Quais são os principais sintomas da fibrilação atrial?

Algumas vezes a FA não apresenta sintomas e os pacientes descobrem que tem o problema nas visitas periódicas ao médico. 

Outras pessoas experimentam alguns sintomas, que são:

  • palpitações, representadas por batimentos irregulares ou solavancos, 
  • sensação que o coração está acelerado,
  • dor ou desconforto no peito,
  • tonturas, vertigens ou desmaios,
  • falta de ar,
  • queda da pressão arterial, 
  • fadiga,
  • fraqueza.

É importante informar que esses sintomas podem ser indícios de outras doenças, por isso, somente o médico poderá diagnosticar e confirmar com precisão. 

Como conviver bem com a fibrilação atrial?

O ideal sempre é a prevenção, que ocorre a partir de mudanças de hábitos. 

Pessoas que não apresentam a doença podem reduzir os riscos de desenvolvê-la  buscando manter pressão, colesterol, diabetes e peso equilibrados. 

Para aqueles que convivem com a fibrilação atrial, existem tratamentos com medicamentos adequados e também algumas práticas que, se inseridas na rotina, ajudam a preservar a saúde do coração. 

São elas:

Faça exercícios diários

A prática de atividades físicas regularmente é importante para prevenir, reduzir os riscos e melhorar a rotina de quem já convive com a doença.

De acordo com a American Heart Association, AHA, 150 minutos semanais de exercícios moderados ou 75 minutos de intensidade mais intensa são essenciais para melhorar a saúde cardiovascular. 

As caminhadas em um ritmo mais rápido são exemplos de atividades moderadas e são ótimas para a saúde física e mental e para completar 150 minutos semanais, basta dedicar 22 minutos por dia.

Outras atividades físicas moderadas são:

  • pedalar,
  • hidroginástica,
  • serviços de jardinagem,
  • vôlei.

Os mais intensos envolvem:

  • subir escadas,
  • natação,
  • pular corda,
  • corrida,
  • futebol.

Alimente-se bem

O que nós comemos influencia na nossa saúde de forma geral. 

Aderir a uma dieta saudável à base de frutas, verduras, legumes, grãos, cereais e laticínios magros é uma das principais medidas para melhorar a nossa pele, manter o peso e cuidar da saúde do corpo.

O ideal é seguir a orientação de um profissional nutrólogo ou nutricionista, que saberá indicar a quantidade adequada de cada nutriente necessário para cada fase da vida, em especial para o idoso.

Evite álcool

Pessoas hipertensas, diabéticas ou com problemas cardiovasculares devem evitar o consumo de álcool. 

O cuidado deve ser redobrado para aqueles que fazem uso de medicação.

Conte com a ajuda profissional 

O coração saudável bate em um ritmo equilibrado e compassado, no entanto, os batimentos podem variar entre as pessoas. 

Normalmente, o órgão apresenta entre 60 e 100 bpm (batimentos por minuto) em repouso ou em atividades. 

É importante observar que quando dormimos, por exemplo, esse nível cai e ao nos exercitarmos, se eleva e isso é normal. 

Ao sentir uma frequência cardíaca irregular, com certa constância e sem motivo aparente, o ideal é procurar o quanto antes o cardiologista.

Outro ponto importante é observar se um ou mais dos sintomas citados estão se manifestando de forma contínua, lembrando que em casos de desmaios, o médico sempre deve ser consultado.

Agora que você sabe o que é fibrilação atrial e como conviver com ela com mais bem-estar e tranquilidade, que tal conhecer o serviço de home care da Master Nursing?

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Existe relação entre Alzheimer e poluição atmosférica?

A poluição sempre esteve ligada aos problemas de saúde, mas algumas pesquisas relacionam ela à demência e ao Mal de Alzheimer.

De forma geral, o ar poluído pode causar novas ou agravar doenças já existentes, principalmente as respiratórias, oculares e cardiovasculares, sendo que idosos e crianças são os mais afetados. 

No entanto, estudos realizados em vários países têm demonstrado que o ar poluído também pode comprometer o cognitivo das pessoas a ele expostas, principalmente as com mais idade. 

Continue lendo nosso post e saiba mais sobre os estudos e a relação entre Alzheimer e poluição atmosférica.

Existe relação entre poluição atmosférica e Alzheimer? 

Três estudos realizados em países diferentes sugerem que os agentes poluentes do ar podem causar deficiência cognitiva, demência e o Alzheimer.

O primeiro estudo foi realizado entre pesquisadores da China e dos Estados Unidos, que se reuniram para avaliar dados do país oriental.

Nesse estudo foi identificado que pessoas expostas por longo tempo à poluição do ar têm desempenhos em testes verbais e matemáticos prejudicados. O índice foi maior entre os idosos, principalmente os homens com menor grau de escolaridade.

A segunda pesquisa foi realizada em 75 consultórios médicos localizados na região de Londres, capital inglesa. 

Os pesquisadores analisaram mais de 130 mil adultos com idades entre 50 e 79 anos e identificaram entre os anos de 2005 a 2013 que as pessoas que vivem em lugares em que o ar é mais poluído tiveram maior risco de demência, inclusive Alzheimer. 

O terceiro aconteceu nos Estados Unidos entre pesquisadores da University of Southern California e a Harvard Medical School, em que 998 mulheres, entre 73 e 87 anos, foram avaliadas. 

Após testes cognitivos e ressonância magnética, a conclusão foi que as mulheres que foram expostas a ar mais poluído nos três anos anteriores apresentaram:

  • maior declínio no aprendizado,
  • encolhimento na região do cérebro que normalmente ocorre devido ao Mal de Alzheimer.

As três equipes que realizaram os estudos afirmam que acreditam que relação poluição x Alzheimer seja real, mas pode não ser a causa do declínio cognitivo.

Quais são os outros problemas que a poluição atmosférica causa?

Conforme já dissemos, idosos e crianças são os mais afetados pelo ar poluído. 

As crianças por ainda estarem desenvolvendo por completo o seu sistema imunológico e os idosos porque o organismo apresenta deficiências nos mecanismos de defesa. 

As doenças mais comuns causadas pelos agentes poluentes do ar são:

Problemas pulmonares

O ar, de forma geral, é composto por micro-organismos invisíveis como fungos, vírus ou bactérias, além de ácaros e outras substâncias poluentes que causam gripes, rinites, asma, entre outras doenças comuns.

No entanto, esses micro-organismos podem desencadear doenças pulmonares mais graves, como:

  • bronquite,
  • enfisema pulmonar,
  • pneumonia,
  • câncer de pulmão.

Problemas cardíacos

Problemas cardíacos também podem surgir em decorrência de agentes nocivos que estão no ar que respiramos.

Um deles é o AVC, Acidente Vascular Cerebral, entre outros problemas cardíacos.

Agentes poluentes podem vir a causar o entupimento de algumas veias e diminuir o nível de oxigenação do cérebro.

Morte prematura

Infelizmente, 7 milhões de pessoas morrem por ano no mundo devido aos gases nocivos existentes em maior quantidade no ar em algumas regiões. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, OMS, 97% das cidades dos países de baixa e média renda com mais de 100 mil habitantes não têm os níveis mínimos de qualidade do ar.

Para prevenir problemas com o ar poluído, o ideal é evitar ambientes sujos, empoeirados, com mofo, bolor e ficar o mais longe possível das grandes concentrações de automóveis, chaminés, e outros agentes poluentes das grandes metrópoles. 

No ambiente domiciliar, um equipamento de filtragem do ar é bem-vindo para os idosos e cardiopatas.

Agora que você sabe qual a relação entre Alzheimer e poluição atmosférica, que tal compartilhar o nosso post com seus amigos para divulgar a informação?

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5 sintomas que não devem ser ignorados

Quando o corpo apresenta sintomas ou sinais, geralmente ele está avisando que algo não está certo. 

O sintoma é sentido e só pode ser descrito pelo paciente. O sinal é possível ser observado por outros. 

Por exemplo, somente a pessoa que sente a dor no peito pode descrevê-la, já a falta de ar que ela pode ocasionar poderá ser percebida pelos demais. 

Tanto um como outro são indícios que o paciente precisa de cuidados. 

Neste post você vai conhecer 5 sintomas que não devem ser ignorados e que, sendo observados, precisam de orientação e diagnóstico médico.

Conheça alguns sintomas que não devem ser ignorados

O corpo humano é formado por diversas partes, como:

  • ossos, 
  • músculos,
  • sistemas digestivo, reprodutor, respiratório, nervoso, etc.

Existem órgãos e funções que são vitais e caso venham a sofrer algum dano, o corpo reage, por isso, os sintomas não devem ser deixados de lado, por exemplo:

Perda de peso sem motivo aparente

A perda de peso involuntária pode ser um sinal de doença física ou mental.

Ela pode se manifestar de duas formas: com a ausência do apetite e outras vezes com o aumento dele. 

Quando a perda do peso vem acompanhada da vontade de comer mais, pode ser um alerta do corpo avisando que existe algum problema de hipertireoidismo, diabetes ou distúrbios na absorção dos alimentos pelo organismo.

Já quando a pessoa perde peso e o apetite, pode ser um sintoma de transtorno mental, como a depressão, efeitos colaterais de medicamentos, abuso de drogas e até mesmo câncer. 

Falta de ar

A falta de ar, de modo geral, é normal durante ou após uma atividade física mais intensa, temperaturas extremas, em pessoas obesas, longos períodos de repouso absoluto ou em grandes altitudes.

Fora essas situações, ela pode ser um indício de algum problema de saúde física ou mental que precisa de investigação para tratamento.

A falta de ar pode ter relação com:

  • problemas cardíacos, 
  • pulmonares,
  • anemia, 
  • ataque de pânico.

Febre alta ou persistente

A febre é um aviso de que algo está acontecendo com o organismo, e geralmente não é doença grave.

No geral, ela indica a invasão de um vírus ou bactéria, por isso, quando ocorre ocasionalmente, apenas precisa ser tratada a causa da infecção. 

No entanto, quando ela é persistente ou muito alta, pode indicar algum problema mais sério, como lesão cerebral, doença do sistema endócrino, insolação, casos de câncer e envenenamento.

Confusões mentais

Claro que, eventualmente, podemos nos apresentar confusos e desatentos, principalmente em um período de muito estresse ou dormindo mal. 

Porém, se a confusão mental persistir, o médico deve ser procurado, principalmente se ela vier acompanhada de mudança de comportamento e dificuldades de concentração.

Algumas vezes, essas manifestações são sintomas de infecção, desnutrição, reação a medicamentos ou problemas de transtorno mental. 

Sensação de enchimento após comer pouco

Sentir-se satisfeito sem ter comido o essencial também é sinal de que algo está errado. 

Muitas vezes, essa saciedade precoce pode ser sinal de doenças do refluxo gastroesofágico ou úlceras pépticas.

Em casos mais graves, ela pode indicar câncer de pâncreas. 

O que fazer ao ter um desses sintomas? 

Independentemente da idade, ao perceber apenas um desses alertas de forma frequente, o médico precisa ser consultado. 

No caso dos idosos a atenção deve ser redobrada, pois alguns deles têm o hábito de não falar sobre o que estão sentindo, muitas vezes por medo. 

Agora que você conheceu os 5 sintomas do seu organismo que não devem ser ignorados, que tal continuar no blog e conferir algumas dicas de como manter o seu cérebro saudável?

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5 práticas para estimular a memória de idosos

Quando falamos sobre envelhecer com qualidade, é preciso buscar soluções que possibilitem mais saúde física e mental, bem como formas de estimular a memória. 

À medida que os anos passam, se tornam visíveis os tradicionais esquecimentos. Algumas vezes, eles podem surgir por consequência de algumas doenças, como demência, Alzheimer, ou transtornos, como depressão e ansiedade, entre outros. 

Também acontece do idoso precisa mudar o seu estilo de vida, como ir morar com os filhos, e essa mudança pode fazer com que ele fique menos atento e participativo. 

É importante motivar os idosos para que eles mantenham o cérebro ativo e saudável, o que vai contribuir para a memória.

Continue lendo nosso post e saiba mais sobre o assunto.

Como estimular a memória do idoso?

Sempre que possível, os idosos precisam se manter ativos, quer seja realizando uma atividade física, que fará bem para a mente e para o corpo, ou desenvolvendo atividades que estimulem a memória e o raciocínio. 

Estimular a memória do idoso requer apenas paciência e disciplina, tanto por parte dele, como de quem auxilia nos cuidados diários, porque são práticas super simples e acessíveis. 

São elas:

Aprenda algo todos os dias

Aprender algo todos os dias parece muito difícil, mas é possível e essencial para quem deseja estimular a memória. 

Para quem ainda trabalha isso já acontece, porque a mente funciona diariamente em situações diferentes no ambiente corporativo. 

Já para quem está em casa, é preciso buscar alternativas para trazer novidades para o cotidiano

Algumas opções são: 

  • uma música nova,
  • frases de um idioma que gostaria de falar,
  • fazer receitas novas, para quem tem condições de cozinhar, 
  • dançar,
  • cantar,
  • participar de grupos de convivência,
  • conhecer novas rotas durante a caminhada,
  • interagir com pessoas diferentes,
  • tocar instrumento musical,
  • assistir documentários.

Estimule os seus sentidos

Envolver os sentidos gera mais resultados positivos na aprendizagem e assimilação. Isso já acontece na aprendizagem infantil, e com adultos e idosos não é diferente.

Por isso, tentar sentir e adivinhar o sabor dos temperos de um prato, ouvir uma bela música, ou até mesmo se envolver na bela paisagem de um quadro promove grande atividade cerebral. 

Faça exercícios mentais 

Os exercícios físicos são fundamentais para manter a saúde do corpo e também a mental. 

Mas os exercícios mentais são essenciais para estimular a memória e as alternativas para isso são várias. 

De acordo com a Academia Norte-Americana de Neurologia, se divertir jogando cartas é uma excelente maneira para exercitar o cérebro e retardar a perda da memória. 

Os jogos de palavras-cruzadas e quebra-cabeça também são excelentes opções para estimular a memória. No entanto, é preciso dificultar o nível para estimular o cérebro. 

Para quem tem acesso à tecnologia, esses jogos podem ser baixados e eles já aumentam o nível de dificuldade a cada fase que se passa. 

Outras opções de exercícios super estimulantes para a memória são:

  • sudoku,
  • xadrez,
  • caça-palavras.

Leia diariamente

A leitura é outra prática usada para estimular a memória de idosos. 

De acordo com o Dr. Yonas Geda, neuropsiquiatra norte-americano, a prática a leitura pode prevenir futuras perdas de memórias em idosos.

Acredite em você

Muitas vezes o idoso perde essa capacidade de acreditar em si mesmo. 

A autoconfiança é super importante para o bem-estar físico e emocional de qualquer pessoa, principalmente na terceira idade.

Ela deve ser estimulada porque motivará a procura por alternativas e atividades que proporcionarão prazer e alegria. 

Por isso, acredite em você. Dificuldades até podem surgir, mas com paciência e determinação se vence o desafio. 

Agora que você conferiu nossas dicas para estimular a memória, que tal continuar no blog para saber mais sobre perda de memória: quando é hora de se preocupar com ela?

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3 mudanças alimentares indicadas para pessoas acima de 50 anos!

Um dos desafios de quem chega aos 50 anos é inserir na rotina mudanças alimentares para manter a saúde física e mental. 

Uma pessoa com 50 ano ainda não é considerada idosa pela Organização Mundial de Saúde e sim pertencente à terceira idade, mas já precisa enriquecer sua alimentação. 

Independentemente da idade, à medida que o tempo passa o metabolismo vai se tornando mais lento e precisa de estímulos para funcionar adequadamente.

Pequenas mudanças alimentares contribuem de forma eficiente para garantir o bom funcionamento do organismo e da mente. Saiba quais são elas lendo nosso post!

Quais são as mudanças alimentares indicadas para pessoas com mais de 50 anos?

É importante compreender que o metabolismo é o conjunto das reações bioquímicas que acontecem no corpo.

Ele garante todas as necessidades estruturais e energéticas do organismo.

Com o tempo vai ocorrendo uma redução da massa magra e um aumento do tecido gorduroso, isso afeta a queima natural de energia pelo corpo e deixa lento o metabolismo. 

Todo esse processo afeta a qualidade de vida da pessoa e pode provocar:

  • diminuição da força e tônus muscular,
  • acúmulo de gordura no abdômen,
  • o aumento do risco de problemas cardiovasculares,
  • diabetes,
  • prejudicar a qualidade de vida.

Nesses casos, mudanças alimentares estimulam o bom funcionamento do organismo, reforçando a saúde e prevenindo problemas. 

Para isso é preciso:

Aumente a ingestão de cálcio 

Consumir alimentos ricos em cálcio é fundamental para manter os ossos mais fortes. Ele ainda auxilia na saúde do coração. 

Por isso, enriqueça seu prato com vegetais que tenham folhas verdes como o brócolis, couve, couve-flor, agrião, espinafre, feijão-branco e soja, dentre outros ingredientes.

Os vegetais também podem ser consumidos em sucos.

Consuma proteínas 

A medida que entramos na terceira idade o organismo vai perdendo a massa muscular magra, o que pode gerar fraqueza dos membros e perda de força.

Dessa forma, precisamos proceder mudanças alimentares para ajudá-lo no bom funcionamento. 

Consumir proteínas é fundamental para reduzir o impacto que essa perda pode provocar. 

Ovos, carnes, aves e peixes são alimentos ricos em proteínas animais. Nos vegetais ela se encontra no feijão, lentilha, tomate, castanhas, amêndoas, quinoa, brotos de feijão e de alfafa, entre outros. 

Não esqueça as vitaminas 

De forma geral um cardápio deve ser elaborado para conter todos os nutrientes necessários para a saúde física e mental, por isso, as vitaminas não podem ser esquecidas.

Elas são essenciais ao longo de toda a vida, mas, na terceira idade sua necessidade aumenta.

Em especial existem duas vitaminas que não podem faltar no cardápio das pessoas que têm mais de 50 anos. 

A primeira delas é a B12, que é fundamental para manter os glóbulos vermelhos saudáveis e para a boa função cerebral. Ela é encontrada no salmão, truta e atum, fígado, carne de porco, leite e derivados, ovos e ostras.

A outra é a vitamina D, seu consumo é importante, pois ajuda a reduzir os riscos de fratura e para se aproveitar de seus benefícios bastam alguns minutos diários ao sol. 

Como você pode observar são alternativas fáceis de proceder, não têm custo alto e ajudam a promover a saúde e bem-estar para todos os cinquentenários. 

Agora que você conhece algumas mudanças alimentares necessárias para a saúde das pessoas que estão na terceira idade, que tal compartilhar esse post com os seus amigos que estão com mais de 50 anos?