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Diferenças entre os serviços de home care e cuidador

Por mais que os serviços de home care já estejam devidamente enraizados no Brasil, existe uma confusão ampla a respeito desse tipo de modalidade de atendimento e a profissão de cuidadores.

A confusão, entretanto, é compreensível, já que ambos trabalham em uma modalidade similar, embora o home care possa abranger ainda mais os seus serviços, oferecendo conforto e segurança, como um todo, como veremos a seguir.

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Exercícios e a fisioterapia geriátrica na terceira idade

O envelhecimento é natural. O que fazemos com esse tempo é que se torna o diferencial.

Afinal de contas, com uma rotina baseada em exercícios físicos, ou mesmo com o auxílio da fisioterapia geriátrica, é possível melhorar — e muito — a qualidade de vida.

Quer saber como você ou mesmo algum ente querido pode atravessar a terceira idade com muita saúde? Então confira o que preparamos sobre o assunto neste post!

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Paciente acamado: saiba como ajudar com 5 cuidados básicos

A recuperação domiciliar é uma alternativa bastante humanizada — tanto para o paciente acamado quanto para seus familiares, que acompanham de perto toda a evolução do tratamento.

Entretanto, esse tipo de decisão afeta a rotina de todos, envolvendo uma série de cuidados para que o paciente receba as devidas atenções.

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7 dicas para cuidar da saúde do idoso no frio

Quando o frio bate à porta, devemos ir muito além de tirar do armário aquele casaco grosso e as calças compridas. Quando temos pessoas idosas em casa, por exemplo, com ou sem cuidadores profissionais, a atenção deve ser redobrada, já que a temporada gelada favorece vários problemas de saúde.

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A internet como estímulo mental para idosos

O mantra é antigo, mas nunca desatualizado: nunca é tarde para aprender.

E isso se aplica a qualquer área social, pessoal ou profissional. Pessoas idosas que aprenderam um novo idioma, por exemplo, contam com variados benefícios em suas vidas, entre alguns deles:

  • Mais independência (até mesmo para planejar uma futura viagem);
  • Trabalha diferentes áreas do cérebro, mantendo-o exercitado;
  • É um hobby e, como tal, promove oportunidades de convívio social.

Mas vamos nos ater, aqui, a uma ferramenta ainda mais fácil e acessível do que os cursos de idiomas: a internet (que pode ser utilizada para aprender um novo idioma, inclusive).

Usando a internet como estímulo mental

Com a idade avançada, é comum deixarmos para segundo plano não apenas a rotina de exercícios físicos, mas as atividades que nos ajudam a manter o cérebro ativo e afiado.

E sabia que a internet pode ser de grande ajuda nesse sentido?

Quem nos dá amparo de gabarito para a afirmação é o doutor Gary Small, diretor do Centro para o Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Segundo ele, “os idosos que utilizam a Internet encontram uma nova via para voltar a se conectar com a comunidade e até podem se beneficiar com doses regulares de estimulação mental”.

É uma excelente maneira de se manter em contato não apenas com familiares, que vivem próximo ao idoso ou longe, mas também de amigos e, até mesmo, fazer novos que compartilhem os mesmos interesses com a pessoa.

Isso sem falar que, ao batalhar continuamente com os novos processos e ferramentas dessa tecnologia sempre em metamorfose, eles trabalham o cérebro de diferentes maneiras.

A internet é de todos

Engana-se de maneira volumosa quem acredita que a internet é a ferramenta da juventude.

Ela é de todos, e um relatório da America Online aponta que, nos Estados Unidos, usuários de internet com 50 anos ou mais já correspondem a 22% do total de assinantes.

Os benefícios de se manter on-line

Já discutimos as vantagens de usar a internet no dia a dia, mas manter esse hábito ativo também ajuda a prevenir algumas doenças.

É o caso, por exemplo, de prevenir doenças relacionadas à idade e, também, à deterioração das atividades cerebrais, como o Mal de Alzheimer, entre outras.

E, em todas as idades, é fundamental manter a mente em atividade. Aprender algo novo todos os dias garante mais satisfação pessoal e um bom exercício para manter os pensamentos em fluxo contínuo.

Espante a ciberfobia

Esse medo de tecnologias novas não pode ser um obstáculo para a pessoa idosa, mas um desafio a ser vencido.

Comece aos poucos, buscando coisas de interesse da pessoa, e deixe-a realizar as tarefas no seu próprio tempo.

Logo, ela vai se interessar por mais e se aprofundar no meio virtual como as crianças de hoje em dia já crescem interessadas em saber mais, conhecer mais e se exercitar mais.

Isso sem falar no contato pessoal que elas ganham com as experiências. A internet tem sido de grande ajuda para aproximar pessoas distantes, contatos perdidos e a facilitar o encontro de novos amigos. E isso é importante em qualquer idade, não concorda?

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O home care para quem necessita de cuidados domiciliares

O ciclo natural da vida faz com que, ao longo dos anos, tenhamos que abrir mão da independência acumulada para contar, novamente, com o auxílio daqueles que amamos.

É perfeitamente natural. É normal que os familiares busquem as melhores opções para cuidar dos seus entes queridos, como o home care e as opções de cuidados domiciliares.

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Tenho direito a home care?

Modalidade de atendimento que oferece múltiplos benefícios aos pacientes e seus cuidadores e familiares, o home care está longe de ser uma tendência passageira na área de saúde.

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Preciso de home care?

Home care não é um luxo para poucos, e tampouco uma modalidade de atendimento exclusivamente focada nas necessidades de idosos.

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Conheça as piores práticas de Cuidados Paliativos e saiba como evitá-las

Os cuidados paliativos são tipos de abordagens ou tratamentos oferecidos aos pacientes, com princípios na melhora da qualidade de vida, saúde e prática de atividades que proporcionem bons momentos e maior autoestima, além de, indiretamente, aliviar o sofrimento destes pacientes com doenças que ameacem a continuidade da vida.

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Sinais de que está na hora de contratar um Home Care

Só quem cuida de uma pessoa com necessidades especiais em casa sabe das dificuldades para oferecer a ela todos os cuidados específicos, necessários para a sua recuperação e para uma melhor qualidade de vida, como: remédios nas horas certas, proteção, saúde, alimentação, atenção, carinho e apoio emocional.

Para garantir estes cuidados é preciso ter certas responsabilidades e trabalhar com muitas exigências na intenção de promover o melhor ao seu ente querido, além de estar sempre disponível.

Conforme o tempo passa, devido a esses fatores, fica cada vez mais difícil perceber diante da rotina os pequenos sinais de que o paciente ou idoso esteja precisando do atendimento especializado que só um Home Care pode oferecer.

Confira alguns sinais claros de que está na hora de contratar um Home Care:

#1 Redução da coordenação

Um dos primeiros sinais que podem apontar para a necessidade de Home Care é a dificuldade em realizar tarefas diárias simples como amarrar o cadarço, vestir-se, escovar os dentes ou comer.

A perda de coordenação motora pode indicar problemas mais graves e, consequentemente, uma maior exigência de atenção por parte do paciente a seus familiares e amigos, que precisarão ter o dobro de cuidados para auxiliá-lo.

#2 Perdas de memória

Outro fator indicativo é a perda de memória, determinada por algo que impeça o paciente de lembrar-se de tomar seus remédios, do que iria comprar no supermercado, compromissos, consultas médicas, que o impeça de lidar com responsabilidades ou até mesmo fazendo com que esqueça o caminho para casa.

Nestas horas, é ideal ter um acompanhamento médico adequado para determinar se as perdas de memória a curto ou longo prazo são resultantes da idade, fatores genéticos de histórico familiar ou por doenças, e descobrir o quanto antes o tratamento ideal para combater ou amenizar seus efeitos.

#3 Necessidades de cuidados específicos

Não são apenas sinais gritantes que indicam a necessidade do Home Care: até mesmo os sinais mais evidentes podem passar despercebidos por parentes e amigos envolvidos na rotina do paciente. Um deles é a necessidade de cuidados específicos, como remédios controlados, tratamentos alternativos para doenças, fisioterapias, práticas de exercícios, locação de equipamentos e consultas constantes com especialistas da área da saúde.

A pessoa que tem relações mais estreitas com o paciente tende a se adaptar para satisfazer as necessidades e cuidados do seu ente, sem perceber que podem estar se desdobrando e se prejudicando para oferecer algo que, a princípio, não seja capacitado a desempenhar, ao invés de contratar um serviço especializado para tal. Isso pode levar a outros problemas, como o sinal #4.

#4 Desgaste familiar

É muito trabalhoso cuidar de outras pessoas, mas isto pode ser ainda mais difícil se o paciente é um membro da sua família, pois pode ocorrer o que chamam de atritos familiares.

As exigências do paciente podem se tornar desgastantes para quem o assiste em suas necessidades, rotina diária, tarefas, compromissos e responsabilidades, dificultando a convivência e podendo até desfazer os fortes laços familiares.

#5 Problemas emocionais

Tanto para o paciente quanto para os familiares, a carga emocional exigida da responsabilidade de zelar pela saúde física e mental de um indivíduo debilitado é bastante estressante, o que pode levar ao desenvolvimento de problemas emocionais.

Problemas que normalmente são imperceptíveis, como depressão, crises e ansiedade, podem se tornar muito prejudiciais para a saúde de pacientes, que além de lidar com uma debilidade física, sofrem sem o apoio e tratamento correto para os seus problemas.

#6 Sobrecarga de responsabilidades

O cuidado com enfermos, além de exigir muito de quem o pratica, requer dedicação e determinação, pois é necessário a todo momento. O desgaste, tanto físico quanto emocional, é enorme, e quase sempre muito maior do que se espera quando se coloca à disposição para ajudar um parente em necessidade, tornando-se necessário a ajuda de um profissional qualificado para acompanhar o tratamento de forma adequada.

Por isso, é preciso atentar-se aos sinais mais sutis da sobrecarga, como a frequência excessiva de cuidados, tempo e atenção disponibilizados em prol do paciente e perceber se são compatíveis com as atenções destinadas ao familiar que as oferece ao paciente.

#7 Sedentarismo ou isolamento social

O desânimo é muito comum nos idosos e pacientes que realizam tratamentos em seus próprios lares, mas a pessoa que cuida da pessoa com necessidades específicas deve se atentar ao leve desconforto ou falta de vontade ao praticar atividades que se tornam parte da rotina mais do que qualquer outra coisa.

A falta de atividade física e o isolamento social são algumas das principais causas de menores taxas de recuperação e de redução da qualidade de vida do paciente, debilitando também a sua saúde e integridade e podendo gerar outros problemas para o paciente.

Você ainda está com dúvidas sobre os serviços que o Home Care oferece?

Entre em contato com nossos especialistas, estamos sempre à disposição!