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Quedas de idosos: Por que os acidentes acontecem em casa?

A referência “lar, doce lar” é usada quando alguém quer passar a sensação de que não existe nada melhor, mais confortável e seguro do que sua própria casa.

Mas e quando o lugar onde você mora se torna um ambiente cheio de armadilhas?

Os idosos sofrem muito com acidentes dentro de suas residências e isso pode ser evitado caso sejam feitas pequenas alterações.

A dificuldade para se locomover e a diminuição da capacidade visual são as principais causas dos acidentes.

É possível adaptar a casa?

Sim, mas do que ser possível, é recomendado adaptar algumas coisas na casa de uma pessoa na terceira idade.

Asilos e casas de repousos adotam essa medida que tem surtido efeitos positivos.

Caso você não tenha um orçamento alto, pequenas reestruturações já farão uma grande diferença.

Quais tipos de adaptações são necessárias?

Agora que você sabe que as adaptações na casa de um idoso são importantes, precisa entender como fazer essas alterações.

É valido destacar que é interessante optar sempre por imóveis planos para um idoso morar, ou seja, evitar casa com escadas, e se não for possível, substitua elas por rampas.

Separamos as principais dicas por cômodos, confira:

Quarto

O quarto é um dos lugares em que o idoso passa mais tempo. As dicas são:

– Escolha uma cama que seja possível colocar os pés no chão ao sentar;
– Não insira tapetes próximo a região da cama;
– Evite mudar os móveis de lugar;
– Use produtos antiderrapantes no chão.

Sala

Todos os assentos precisam ter altura para o idoso conseguir ficar com os pés no chão (igual na cama);
– Dê preferência aos sofás individuais e com braços;
– Os móveis precisam ser resistentes, pois em uma emergência, o idoso pode usá-los de apoio.


Cozinha

O mais recomendado é que a pia seja baixa, assim a pessoa consegue lavar a louça sentada. Armários e geladeiras também seguem a regra;
– Facas, garfos, e qualquer objeto pontiagudo devem estar sempre guardados, mas em um de fácil acesso.

 

Escadas

– Se não for possível substituir por rampas, instale corrimãos;
– Coloque sinalização adequada e ilumine bem o local;
– Quanto menor for a altura do degrau, melhor.


Banheiro

O banheiro merece uma atenção especial, pois é o lugar onde mais ocorrem acidentes.

– Insira barras de apoio no boxe;
– Em hipótese nenhuma devem ser colocados tapetes, pois o risco de deslizar aumenta;
– Se o banheiro for grande, adote o uso de uma cadeira para o idoso tomar banho ou secar-se sentado.

A fisioterapia pode prevenir as quedas?

Sim, com a fisioterapia domiciliar, o idoso desenvolve maior equilíbrio, flexibilidade e força muscular, evitando assim tropeçar a todo momento e consequentemente, prevenir quedas.

A partir da fisioterapia preventiva, todas as capacidades funcionais do idoso melhoram, ele fica mais seguro e entende suas limitações.

Ele também aprende o que fazer se cair quando estiver sozinho em casa.

Entidades que trabalham com Home Care costumam oferecer o serviço de fisioterapia domiciliar, assim o idoso recebe tratamento adequado sem precisar sair de casa.

A Master Nursing é especialista na área e desenvolve o serviço há muitos anos, com o intuito de melhorar a vida do paciente e preservar a sua independência. Entre em contato conosco, sempre podemos ajudar!

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A fisioterapia para idosos: saiba como aproveitar a melhor idade.

A cada ano que passa a expectativa de vida no Brasil aumenta. Hoje, em média, o brasileiro vive 75 anos*. A qualidade de vida em nosso país também cresceu nos últimos anos, contudo, após a aposentadoria há uma queda, ou seja, os idosos em geral não estão satisfeitos com a vida que levam.

Os maiores problemas são a mudança de rotina (a vida na terceira idade fica mais monótona) e o surgimento de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e Alzheimer.

A redução de mobilidade é outra dificuldade enfrentada após os 65 anos, por conta do sedentarismo e carência de nutrientes no organismo.

Uma boa suplementação e adotar a prática de exercícios físicos regularmente ajudam a melhorar a qualidade de vida.

 

Todos os idosos precisam de fisioterapia?

A fisioterapia para idosos pode ser uma grande aliada no combate as dores, fortalecendo a musculatura e melhorando a flexibilidade do idoso.

É válido ressaltar que a prevenção contra doenças é sempre o melhor remédio, especialmente nessa idade.

Engana-se quem pensa que a fisioterapia só deve ser realizada para curar doenças ou lesões. Ela também pode auxiliar o idoso a manter uma boa qualidade de vida e independência, sem dores.

Então é correto afirmar que todos os idosos necessitam de fisioterapia.

 

Quantas vezes por semana é recomendado a fisioterapia nos idosos?

O planejamento de exercícios para idosos deve ser diferente do proposto para pessoas mais jovens. Eles devem ser simples, mas eficazes.

A frequência também muda, pode ser menor, com menos séries e repetições.

Normalmente, idosos chegam ao consultório apontando várias queixas. Por isso, cada plano de fisioterapia precisa ser criado de forma individual.

 

Quais são os benefícios da fisioterapia em idosos?

Existem inúmeros benefícios de se adotar a fisioterapia na terceira idade, os principais são:

  • Aumento de força muscular;
  • Ganho de flexibilidade;
  • Previne possíveis lesões no futuro;
  • Amenizam as dores nas articulações;
  • Melhora a qualidade do sono e diminui os problemas de ansiedade.

 

É possível fazer fisioterapia em casa?

Sim, dependendo da situação, é aconselhável que o idoso realize a fisioterapia em casa, com profissionais de saúde Home Care.

Além de tornar o tratamento mais humanizado, o paciente recebe tratamento exclusivo e atenção constante de um especialista.

A fisioterapia domiciliar combina segurança e comodidade, para que a fase da “melhor idade” realmente seja aproveitada.

 

Como realizar a fisioterapia no seu domicílio?

É necessário contratar uma empresa especializada em serviços Home Care, como a Master Nursing que presta serviços desde 1994.

Por existir diversos tratamentos fisioterápicos, o trabalho de fisioterapia da Master Nursing é amplo e conta com cinesioterapia, crioterapia, hidroterapia, fisioterapia respiratória, ou seja, nosso trabalho vai muito além do que manter ou recuperar as habilidades motoras do idoso.

Para conhecer melhor o nosso trabalho, entre em contato com a gente, fale com nossos profissionais e tire todas as dúvidas antes de contratar o serviço de Home Care.

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5 cuidados para o idoso ter uma boa reabilitação após um AVC

A reabilitação de um idoso após um AVC é provavelmente a parte mais importante da recuperação.

Os efeitos causados pelo trauma podem deixar graves sequelas e por isso alguns hábitos devem ser tomados e várias mudanças precisam ser adotadas.

Em muitos casos uma boa reabilitação garante que o idoso volte a exercer suas atividades de rotina, ou seja, não perca a sua independência.

 

O que é um AVC?

Existem dois tipos de AVC – Acidente Vascular Cerebral, o Isquêmico e o Hemorrágico.

Em ambos os casos a falta de sangue na área cerebral faz com que ocorra perda de funções.

Também conhecido popularmente como derrame, o AVC  acontece graças ao rompimento ou entupimento de um ou mais vasos que levam o sangue até o cérebro.

 

Por que os idosos sofrem tanto com o AVC?

Qualquer pessoa pode sofrer um AVC, entretanto é pouco comum acontecer com pessoas mais jovens.

Os idosos também correm mais risco de sofrerem sequelas. Além disso, diabéticos, hipertensos, e pessoas que consumem alimentos muito gordurosos e bebidas alcoólicas aumentam as chances de desenvolver um AVC, pois fazem parte do grupo de risco.

 

Quais cuidados devem ser adotados na reabilitação?

A reabilitação sempre começa no hospital. Após alguns dias, quando o paciente ter melhora no quadro clínico e apresentar uma situação estável, a reabilitação do idoso deve ser continuada em casa, mas sempre com o acompanhamento de profissionais de saúde.

Sob a orientação de um médico, um tratamento é criado para atender as necessidades do idoso. Em geral, os 5 principais cuidados que o paciente necessita:

  • Nutricionista – Seguir uma boa alimentação é essencial para o sucesso da reabilitação.
  • Psicólogo – Manter as interações sociais com outras pessoas é de grande ajuda. O profissional da psicologia busca encorajar o idoso a manter sua vida e não se isolar das pessoas.
  • Fisioterapeuta – A habilidade motora pode ser bastante prejudica após um AVC. A forma mais eficaz de melhorar a situação é com sessões de fisioterapia.
  • Terapeuta ocupacional – Ensinam novamente as pessoas que sofreram de acidentes vasculares cerebrais a gerenciarem atividades diárias, como comer, banhar-se, vestir-se, escrever e cozinhar.
  • Enfermeiros em tempo integral – Especializados em ajudar pessoas que sobreviveram a graves problemas de saúde a se adaptarem a uma nova rotina, prevenindo a aparição de novos problemas de saúde.

 

É possível ter uma boa reabilitação em casa?

Sim, desde que o paciente tenha acompanhamento de familiares para te ajudar no dia a dia e um profissional capacitado e disponível para sanar as suas necessidades. Nesse caso o melhor a se fazer é contratar um serviço de Home Care.

Além dos custos para reabilitação em casa serem muitos menores do que no hospital, com um serviço de Home Care, o idoso usufrui de um atendimento exclusivo, pois o enfermeiro contratado dá atenção total apenas a um paciente.

Isso torna o tratamento mais humanizado e permite que a reabilitação tenha constante evolução e acompanhamento.

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Idosos necessitam ficar em hospitais por longos períodos?

Toda vez que alguém fica doente ou se machuca, a primeira coisa que faz é buscar um hospital. Nos casos mais simples a pessoa é tratada e vai embora no mesmo dia. Em situações que precisam de mais cuidado, o indivíduo permanece no hospital por alguns dias, assim garante a melhor recuperação possível.

Mas e quando o hospital se torna o “lar”? Ou seja, o paciente fica internado em tempo integral? Existe motivos para isso acontecer? Quais são os problemas que um idoso pode enfrentar por permanecer longos períodos hospitalizado?

Por que os idosos são os mais prejudicados?

O número de idosos tem aumentado ao redor de todo o mundo. Apesar da longevidade crescer, nem sempre a qualidade de vida segue essa tendência.

Segundo estudos*, cerca de 90 milhões de norte-americanos são portadores de alguma doença crônica. Entre as pessoas de 45 e 64 anos, 88% sofrem com ao menos um problema recorrente.

Entre os maiores vilões, estão o diabetes, hipertensão, confusão mental e artrite.

Idosos são os que mais sofrem com essas doenças, e consequentemente permanecem mais tempo em hospitais.

 

Os idosos podem receber os cuidados necessários fora do hospital?

Sim, existem outras opções para as pessoas na terceira idade que buscam cuidar da saúde e ter maior qualidade de vida, sem precisar recorrer a idas frequentes ao hospital ou acabar “morando” lá.

Além da prevenção, adotando hábitos alimentares saudáveis e praticar exercícios físicos regularmente, o serviço de Home Care tem sido bastante procurado.

Por que o serviço de Home Care pode ser uma alternativa?

Vivendo no hospital, o paciente perde sua rotina e sua vida sofre uma grande transformação. Essa mudança brusca pode render ainda mais complicações no quadro clínico, por isso o serviço de Home Care é a solução mais indicada manter o tratamento, sem ter a rotina afetada.

Outras vantagens são:

  • Menor custo – Em média, contratar um serviço de Home Care pode ser até três vezes mais barato do que manter a locação de um quarto no hospital;
  • Melhora de convívio social – Os familiares desempenham um papel importante na recuperação e manutenção da saúde dos idosos. Por isso, quando o tratamento acontece em casa, o contato com pessoas próximas não é perdido, diferente do hospital, onde as visitas são limitadas.
  • Vida ativa – A liberdade para sair, como simplesmente dar uma volta pelo bairro, continua a mesma. Receber tratamento Home Care ainda possibilita ao idoso manter suas tarefas rotineiras.
  • Acompanhamento em tempo integral – No hospital, geralmente um grupo de enfermeiros fica responsável por cuidar de diversos pacientes. No serviço de Home Care, um ou mais profissionais focam o seu trabalho apenas em um idoso.

Qual é o melhor serviço de Home Care?

Para encontrar uma boa empresa, primeiro busque referências de pessoas já atendidas.

É válido destacar também que instituições consolidadas no mercado, costumam ser uma boa escolha, como é o caso da Master Nursing, que atua há mais de 20 anos e cuida de idosos com problemas de alta ou baixa complexidade.

O atendimento acontece em tempo integral, ou seja, 24 horas por dia e a equipe conta com especialistas treinados e preparados para enfrentar qualquer situação.

Converse com a gente, conheça um de nossos profissionais.

 

 

Fonte*: http://www.iqg.com.br/uploads/biblioteca/Guilherme%20Villa_forum.pdf

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Conheça os 8 principais sintomas do Alzheimer em idosos

O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que atinge entre 24 e 37 milhões de pessoas ao redor do mundo*. A maioria dos casos aparecem em idosos após os 70 anos.

No Brasil, existem cerca de 1,2 milhões pessoas* que sofrem do mal. Ela é uma das principais causas da demência.

Por se tratar de uma doença que ainda não tem cura, o tratamento se baseia em diminuir os sintomas e proporcionar uma vida comum ao indivíduo.

Após os 65, o risco de se desenvolver o Alzheimer duplica a cada cinco anos, ou seja, alguém com 80 anos tem duas vezes mais chances de possuir a doença do que um alguém com 75.

É possível prevenir o Mal de Alzheimer?

Ainda não é possível prevenir o Mal de Alzheimer. Especialistas não sabem a causa da doença.

Em geral, se manifesta em pessoas com idade avançada, mas já foram diagnosticados alguns casos em jovens.

Segundo médicos, manter uma vida ativa e estimular a memória com leitura, jogos ou exercícios é uma boa forma de retardar os sintomas.

Quais são os principais sintomas do Alzheimer?

Descobrir se uma pessoa está sofrendo de Alzheimer não é difícil. Muitos familiares imaginam que esquecimento na terceira idade é algo comum.

Outro fator que pode dificultar o diagnóstico é a omissão por parte do idoso, que esconde os sinais de seus familiares.

Esses são os oito principais sintomas da doença:

  1. Perda de memória constante: esquecendo informações recebidas recentemente. Não lembrar de datas ou eventos importantes, perguntar a mesma coisa várias vezes em um curto espaço de tempo.
  2. Não solucionar problemas simples: o idoso pode ter sua capacidade de trabalhar com números reduzida e não conseguir se concentrar em tarefas simples, como fechar o orçamento.
  3. Dificuldade de seguir a rotina: executar uma tarefa cotidiana no trabalho, se torna difícil para uma pessoa com Alzheimer.
  4. Confusão com tempo ou lugar: as vezes elas esquecem onde estão ou como chegaram lá, além de enfrentarem dificuldade para compreender algo que não acontece no presente.
  5. Problemas de visão: não é raro alguém com Alzheimer sofrerem com problemas de visão. Elas têm dificuldade em identificar uma cor ou contraste.
  6. Problemas de fala e escrita: acompanhar ou manter uma conversa, vira um desafio. Esquecer o assunto ou a palavra que ia dizer não é incomum, assim como confundir o nome de objetos e pessoas.
  7. Incapacidade de julgamento: um idoso com Alzheimer pode ser convencido facilmente a decidir ou tomar uma decisão. Ou seja, podem acatar qualquer pedido de qualquer pessoa.
  8. Mudança de personalidade: suas emoções são afloradas. Eles ficam confusos, deprimidos, ansiosos e sentem-se pressionados o tempo todo.

 

O Home Care ajuda no tratamento do Alzheimer!

Por se tratar de uma doença que avança com o tempo, uma pessoa com o Mal de Alzheimer necessita de tratamento em tempo integral.

Com muita paciência e cuidado diário, os profissionais da Master Nursing estão preparados para tratar os idosos com Alzheimer, buscamos sempre melhorar a qualidade de vida de nossos pacientes. Conheça nossa forma de trabalho.

 

Fonte*: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/06/03/casos-de-alzheimer-tem-crescido-pelo-mundo-saiba-alguns-mitos-e-verdades.htm

OS NÚMEROS DO ALZHEIMER NO BRASIL E NO MUNDO

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Surdez em idosos? Conheça dicas e cuidados necessários!

A surdez em idosos se torna mais comum a cada ano, especialmente quando associamos o fato de que a população da 3ª idade vem crescendo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), um terço das pessoas acima de  65 anos e metade da população com 70 anos tem algum problema de surdez, seja ele grave ou não.

A presbiacusia ou a perda de audição ocasionada pela idade é inevitável e um processo degenerativo que acontece com o envelhecimento natural, devido a morte de células auditivas.

Há diferentes graus para a deficiência auditiva, desde leve até profunda e raramente uma pessoa chega ao estado de ausência total do som. Contudo, a surdez em idosos pode ser pior se o indivíduo já sofre com pressão alta, diabetes, consumo de álcool e tabaco.

 

Surdez x demência

A restrição social pode aumentar o risco de desenvolvimento da demência. É frequente casos de idosos que falam sozinhos em diversas situações por não conseguir se comunicar com terceiros. A diminuição de estímulos cerebrais causados pela surdez afetam toda a área cerebral. O risco de demência no idoso cresce 27% a cada 10 decibéis perdidos na audição.

 

Surdez x depressão

Quando o idoso não consegue mais fazer atividades rotineiras, como: ouvir rádio, assistir TV ou conversar com outras pessoas, naturalmente se isola para evitar situações constrangedoras. Em algumas ocasiões, os familiares não tem a paciência necessária e acabam por excluir esse idoso dos círculos sociais.

 

Aparelhos auditivos

Existe uma série de marcas e modelos no mercado e cada indivíduo deve usar o recomendado para seu problema. Eles amplificam as ondas sonoras e são responsáveis pela melhoria parcial ou total da audição do deficiente. Caso o idoso algum sinal de surdez, o uso de aparelho auditivo pode ser adotado.

  • Não ouvir o telefone ao tocar;
  • Dificuldade em entender uma simples conversa cotidiana;
  • Necessidade em aumentar o volume de aparelhos eletrônicos ao máximo;
  • Ouvir “zumbidos” com frequência
  • Constantemente pedir para que as pessoas repitam o que disseram

Cuidados na prevenção da surdez em idosos 

Fatores como hereditariedade e exposição prolongada a grandes ruídos contribuem na perda de audição a longo prazo.

É importante destacar que há uma série de fatores que ajudam no tratamento da surdez em idosos. Alguns deles são:

  • Percepção da família em identificar o problema do idoso e levá-lo ao médico;
  • Não gritar ou perder a paciência ao falar com algum deficiente;
  • Conversar de forma pausada e frente a frente;
  • Utilize aparelhos auditivos, caso disponível;
  • Ser gentil e entender que o uso do aparelho no começo precisa de adaptação.

Evitar fones de ouvido, som elevado no carro e concertos de música demasiadamente altos na juventude, garantem maior qualidade da audição quando idoso. O paciente com perda auditiva moderada e/ou grave deve sempre usar aparelhos auditivos.

A Master Nursing pode cuidar disso, nós te ouvimos, ligue!

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Como cuidar de Idoso com Confusão Mental

Confusão mental em idosos é mais frequente do que imaginamos, por isso há uma série de cuidados que devemos ter para lidar da melhor forma com essa situação.

 

Também chamada de Delirium, a confusão mental é um dos primeiros transtorno neurológicos conhecidos pelo ser humano. Foi descrita por Hipócrates em 435 a.C. Esse transtorno acontece devido ao comprometimento cerebral e suas funções básicas, ou seja, a pessoa não tem capacidade de raciocinar com clareza, perde o senso de orientação e a atenção.

 

Busque ajuda

 

Alguns sintomas demonstrados por um idoso, indicam se ele precisa de ajuda médica em relação ao delirium. Os sinais mais comuns são:

 

  • Forte dor de cabeça e tontura;
  • Não saber qual o dia da semana ou do mês, parecer frequentemente ‘‘perdido’’ no tempo;
  • Esquecer rotas que sempre faz, como o endereço de casa;
  • Mudar repentinamente de humor, tornando-se agressivo com todos;
  • Não conseguir dialogar, esquecendo sempre o que ia dizer e o que acabou de ouvir.
  • Ter comportamentos inadequados em público, como falar palavrões, gritar ou perder o senso de higiene.

 

Causas

 

As causas são as mais diversas possíveis. Diferente do que a maioria das pessoas pensam, a confusão mental no idoso também pode ser causada por fatores que não tem a ver com doenças como Mal de Alzheimer ou Parkinson. Os motivos mais comuns são diabetes fora do controle, infecção urinária e desidratação.

 

Esse último caso é o mais perigoso, pois se ninguém lembrar o idoso que ele deve tomar água regularmente, dificilmente ele fará isso sozinho. Na 3ª idade, a quantidade de água em nosso corpo diminui, ou seja, idosos têm uma reserva de líquidos menor e por isso a hidratação é ainda mais importante nessa fase da vida. Uma desidratação pode causar confusão mental repentina, brusca queda de pressão arterial, dor no peito e, em alguns casos, até a morte.

 

Tratamento e medicação

 

O rápido diagnóstico da doença e a adoção do tratamento adequado pode fazer toda a diferença no quadro clínico de um idoso com confusão mental. Por ter diversas causas, os métodos terapêuticos também são inúmeros. Os medicamentos mais usados são Haldol e Haloperidol. Esses remédios devem ser prescritos por profissionais da saúde e em hipótese alguma pode ocorrer automedicação.

 

A família tem fator decisivo no tratamento. Ela é responsável por não permitir que o idoso sofra isolamento social. Caso a doença já tenha sido diagnosticada, o familiar deve se atentar na chance de piora no quadro clínico, porque os delírios uma vez que não tratados, oferecem risco ao paciente e todos a seu redor.

 

Os cuidados paliativos retardam o avanço da doença, tenha calma e não contrarie o idoso nos momentos de crise. Evite discussões e lembre-se que a outra pessoa está com um problema e necessita da sua ajuda.

 

Caso você tenha dificuldades para tratar de alguém com confusão mental sozinho, busque ajuda. Os melhores profissionais você encontra na Master Nursing.

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Quais são as principais doenças degenerativas?

Degeneração é quando algo ou situação muda para pior. Logo, doenças degenerativas são aquelas em que a pessoa sofre uma gradual limitação de funções vitais. Elas são mais recorrentes em países desenvolvidos e às principais causadoras de mortes em idosos.

 

Cada doença tem sua característica, mas normalmente elas não apresentam tumor, infecção ou inflamação. A maioria delas destrói algum tipo específico de célula no organismo.

 

Entre as diversas doenças, estão o Mal de Alzheimer, diabetes, hipertensão, osteoporose, esclerose múltipla, Mal de Parkinson, artrite, reumatismo, glaucoma e alguns tipos de câncer.

 

Mal de Alzheimer

 

Atinge cerca de 44 milhões de pessoas no mundo e 1,2 milhões no Brasil. Ela age no cérebro em áreas específicas responsáveis por funções de linguagem, cálculo, comportamento e especialmente na memória. Aparece com maior frequência em pessoas entre 60 e 90 anos, mas raramente em jovens.

 

Diabetes

 

A insulina é um hormônio responsável por diminuir a taxa de glicose e é criada por nosso Pâncreas. Quando o Pâncreas não é capaz de produzir insulina em quantidade suficiente, a taxa de glicose aumenta em nosso sangue, pois o açúcar não penetra nas células, originando o diabetes. Há 2 tipos de diabetes e pessoas com mais de 45 anos que apresentam obesidade ou histórico familiar aumentam o risco de desenvolvê-las.

 

Hipertensão

 

Hipertensão ou pressão alta, é uma doença que atinge 50% de homens e mulheres acima dos 50 anos. Alimentos com muito sal, frituras, consumo de álcool e tabagismo são os principais fatores que causam o entupimento dos vasos sanguíneos. Quando isso acontece no coração, ocorre um infarto. No cérebro, leva a um AVC e nos rins paralisação dos órgãos.

 

Osteoporose

 

Na 3ª idade os ossos não se renovam tão rápido como antes, ficam mais fracos e finos, criando maior possibilidade de fratura. A prevenção da doença se dá pela ingestão de cálcio suficiente. As mulheres devem se atentar a essa doença degenerativa, pois as chances de obter osteoporose após a menopausa é maior.

 

 

Glaucoma

 

Doença ocular, caracterizada por lesão no nervo óptico. São 3 tipos: glaucoma congênito, secundário e de ângulo aberto. Esse último representa a maior parte dos casos, ele não se manifesta prontamente e pode demorar anos para causar perda visual perceptível. Mas uma vez não tratado, leva o indivíduo a cegueira total e permanente.

 

Mal de Parkinson

 

Causa degeneração das células cerebrais, em especial na área responsável por movimentos. Entre os sintomas mais comuns, estão tremores involuntários, rigidez muscular e lentidão nos movimentos.

 

Doenças degenerativas são irreversíveis e sedentarismo, erros genéticos e maus hábitos alimentares agravam a situação. Contudo, algumas delas têm tratamento e controle, assim o paciente com doença degenerativa pode levar uma vida mais tranquila, desde que tenha acompanhamento médico adequado por profissionais responsáveis.

 

Normalmente o cuidado em casa é o principal fator para que o idoso com doença degenerativa viva melhor.

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Já ouviu falar de Esclerose Múltipla?

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença crônica, autoimune e degenerativa. Autoimune porque é o próprio sistema imunológico que fica desorientado e ataca células saudáveis do organismo, ocasionando lesões no sistema nervoso central. Degenerativa porque a situação de pessoas com a doença pode piorar a partir dos anos.

 

No início, ela é bastante sutil e aparece de forma imprevisível, causando uma Síndrome Isolada, ou seja, com sintomas de incapacidade motora, sensorial, visual ou fadiga.

 

Muita gente passa anos apresentando esses pequenos problemas sem dar a importância necessária, pois são sazonais. Mas com a piora do quadro clínico o paciente pode sofrer de atrofia cerebral (perda de massa cerebral), perda de movimentação, fala e capacidade visual.

 

Atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo e a causa ainda é desconhecida. Sabe-se que a doença é 2x mais relatada em mulheres do que em homens e diagnosticadas em 70% dos casos nas pessoas entre 20 e 40 anos. Existem estudos onde é sugerido que fatores genéticos e o ambiente em que a pessoa vive pode desencadear maiores chances de desenvolvimento da esclerose múltipla. É mais comum nas regiões da Europa, América do norte, Nova Zelândia e Austrália. Pessoas de ascendência asiática e africana tem menos chance de desenvolver esse mal. O motivo ainda é desconhecido por especialistas.

 

Tipos de Esclerose Múltipla

 

Existem duas fases principais, são elas:

 

1ª fase: Remitente Recorrente: forma mais usual, quando ocorrem sintomas a partir de surtos que duram dias ou semanas, com recuperação total ou parcial.

 

2ª fase: Progressiva: os sintomas pioram de forma gradual, sem intervalos.

 


Você sabe como cuidar de alguém com Esclerose Múltipla?

 

Antes de tudo é importante ressaltar que a doença não é contagiosa e não tem cura. Entretanto, o tratamento adequado diminui satisfatoriamente os sintomas e atrasa a progressão da doença.

 

Para retardar a 2ª fase da doença é feito uso de remédios, como corticosteróides para reduzir a intensidade dos surtos e os imunossupressores e imunomoduladores aumentam o espaço de tempo em que os surtos acontecem.

 

Pessoas com EM devem adotar cuidados especiais na hora de viajar, pois ficam intolerantes a climas muito quentes e assim acontece uma piora nos sintomas de fadiga, dor e sonolência. Além disso, deve-se evitar o estresse durante o roteiro de viagem, jornadas longas podem causar maior irritação em pacientes com a doença, por possuírem maior sensibilidade a estresses. Outro cuidado importante é o transporte de medicamentos, que deve ser mantido em temperatura ambiente e possuir declaração justificada do médico, inclusive em viagens ao exterior.

 

Terapias e cuidados complementares

 

Fisioterapia

 

Ela pode ajudar nas atividades motoras, uma vez que movimentos foram comprometidos de forma parcial, o fisioterapeuta alivia a rigidez muscular a partir de alongamentos. Atividades relacionadas a desenvolvimento de exercícios para aumentar força e controle dos membros fazem parte dos cuidados desse profissional.

 

Fonoaudiologia

 

O fonoaudiólogo auxilia os pacientes corrigindo problemas de fala e deglutição (ato de engolir algo). Como dito anteriormente, a Esclerose Múltipla pode causar perda de capacidade da fala.

 

Psicologia

 

Quando alguém descobre que está com EM, fica confuso e por vezes deprimido. Compartilhar seu problema com outros, gera apoio emocional e fortalece mentalmente a pessoa.

 

Terapia Ocupacional

 

Facilita a realização de atividade cotidianas. O terapeuta busca restaurar autonomia e independência em cada indivíduo que cuida. A terapia ocupacional é o tratamento por meio de funções básicas, como lavar, passar, preparar alimentos, entre outros.

 

A doença e seus sintomas variam muito de pessoa para pessoa, por isso cada tratamento deve ser feito de forma atenciosa e única. Uma vez em que controlada a EM, a pessoa leva uma vida tranquila e instável.

 

Deixa a Master Nursing te ajudar nessa jornada.

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Pressão alta: Como lidar com esse problema em idosos?

A pressão alta ou hipertensão é uma das piores doenças degenerativas (link texto sobre doenças degenerativas). Grande problema de saúde pública no Brasil e principal causa de morte no planeta, isso porque ela pode se manifestar em pessoas de qualquer idade, sexo ou etnia.

 

É causada por um aumento em excesso do volume de sangue dentro dos vasos sanguíneos. Isso ocorre por causa da retenção de muito sal e água feita pelo nosso corpo. O motivo dessa perda de capacidade que o organismo tem para auto regular a pressão arterial ainda é desconhecido. Pode envolver fatores genéticos e produção de hormônios

 

Apesar de não ter cura, a pressão alta pode ser tratada com medicamentos, contanto que esses medicamentos sejam usados a vida toda.

 

Ao contrário do mito popular, a hipertensão não provoca dores de cabeça, na nuca, no peito, tontura ou fraqueza, esses sintomas só aparecem quando a doença já está em um quadro mais avançado.

 

Os idosos sofrem mais de pressão alta?

 

Sim, quanto mais elevada a idade, maior o risco de ter hipertensão. Aos 20 anos, 20% das pessoas sofrem do mal, aos 30 anos, 30% e assim sucessivamente. A situação pode ser ainda pior caso o enfermo tenha diabetes, fume ou seja alcoólatra.

 

Dificilmente uma pessoa com pressão normal tem aumento arterial repentino de uma hora para outra, em grande parte dos casos ela cresce devagar, a partir dos anos, mas de forma silenciosa e sem apresentar sintomas. Normalmente o idoso descobre, quando na ida ao consultório por outro motivo (um exame de rotina, por exemplo) mede a pressão e apresenta uma taxa igual ou superior a 140 x 90 mmHG, ou o famoso “14 por 9” como se lê popularmente. Toda pessoa que apresente este resultado em 2 medições de dias diferentes, deve buscar ajuda.

 

E como deve ser o tratamento?

 

Inicialmente, com medicamentos anti-hipertensivos. Existem diversos tipos no mercado e o médico pode receitar o melhor para cada pessoa. No caso de idosos que já tiveram infarto, remédios betabloqueadores são os mais indicados. Entretanto, a aderência ao tratamento anti-hipertensivo é também um grande problema para o controle adequado da doença em pessoas na 3ª idade. Seja por falta de dinheiro, ou porque o idoso precisa tomar mais de 4 medicamentos diariamente e esquece.

 

Existem uma série de outros fatores que podem ajudar no caso, entre eles:

 

  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  • Evitar alimentos ricos em gordura
  • Diminuir o consumo de sal;
  • Realizar técnicas de relaxamento, como massagens terapêuticas, ioga ou pilates;
  • Redução de peso (em caso de obesidade).

 

Apesar da dificuldade nas mudanças de hábitos, uma pessoa com 60 anos e hipertenso pode sentir melhoras significativas logo após o primeiro mês adotando essa rotina.

 

É válido ressaltar que o tratamento deve ser feito com cuidado e de forma individualizada para cada idoso.

 

Prevenção é sempre a melhor maneira de evitar qualquer doença. Ir ao médico ao menos de 3 em 3 meses e seguir orientações desses profissionais é crucial na identificação e melhora no quadro clínico. Contudo, quando o paciente apresenta outros problemas de saúde, necessita de constante observação clínica, como assistência de enfermeiros no controle de medicamentos e medidor de pressão em casa.
A Master Nursing conta com profissionais dedicados para fazer a diferença no tratamento, chega até você e oferece todo auxílio necessário. Fale com a gente