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Qual a importância da empatia ao cuidar de idosos?

Cuidar de idosos exige paciência, conhecimento, carinho e empatia. 

Por vezes nos deparamos com pessoas que chegam na terceira idade com uma certa rebeldia, tristeza e até mesmo sentimento de revolta. 

Saber lidar com as emoções e se colocar no lugar do assistido é fundamental para o cuidador, que pode ser um profissional ou um familiar que esteja exercendo esta função. 

Nesse post você vai conhecer a importância da empatia ao cuidar de idosos. Continue lendo! 

O que é empatia?

A empatia é definida como a capacidade de uma pessoa de se colocar no lugar do outro diante de uma mesma situação. 

Muitos acham que se trata de sentir o que o outro está sentindo, o que não é verdade, visto que as emoções e pensamentos de cada pessoa são únicos e exclusivos.   

Mostra-se cada vez mais necessário usar da empatia ao cuidar de idosos e então nos colocarmos no lugar do assistido e assim refletir sobre qual seria o nosso comportamento diante da situação que ele está passando e como gostaríamos que fosse feito conosco.

Qual a importância da empatia?

Quando o cuidador não usa da empatia ao cuidar de idosos torna mais complicado o seu trabalho por mais experiente e capacitado que seja.

Isso acontece porque a tarefa será efetuada quase que de forma automática, dentro dos conhecimentos profissionais, mas sem a compreensão da dor interior e das necessidades emocionais do assistido. 

Até mesmo para fazer um curativo, é preciso usar da empatia. 

Como promover a empatia?

Ser empático é procurar atender a necessidade do idoso, imaginando-se na posição dele em cada situação vivenciada e compreendendo suas emoções e reações diante delas. 

A empatia pode ser promovida da seguinte forma:

Mantenha contato visual

Idosos são carentes e adoram contato visual. Olhar para o outro enquanto ele fala promove a sensação de que se está prestando atenção. 

Mantenha contato visual carinhoso e compreensivo enquanto fala com ele e vice-versa. 

Ouça

É comum quando um idoso adoece e precisa de cuidados que toda sua rotina seja alterada. 

Ele tinha hábitos e terá dificuldades para se adaptar às mudanças, sem contar o enfrentamento da doença. 

O ato de ouvir elimina o julgamento e promove uma maior compreensão dos seus comportamentos. 

Seja compreensivo

Promover a empatia é compreender que por trás de um corpo frágil e limitado existe um ser com dúvidas, medos, dores, inseguranças e com sentimento de solidão.

Ser empático ao cuidar de idosos é compreender esse momento, estimulando-o para que ele readquira o ânimo e a alegria de viver. 

Ser compreensivo é jamais dizer para um idoso que chora que ele não tem motivos para isso. É sentar-se ao seu lado, segurar sua mão e ficar com ele até que se sinta melhor e queira conversar sobre o assunto.

Entenda a linguagem corporal

A empatia está em entender e respeitar a linguagem corporal do assistido. 

Por vezes, ele não desejará sair da cama. Outras se mostrará sensível, olhar distante, bravo ou triste e o cuidador empático perceberá e respeitará tais expressões.

Momentos de fragilidade podem ser excelentes oportunidades para olhar para o idoso com mais carinho, escutar com atenção e aprender a conhecer e compreender os seus sentimentos e atitudes. 

Agora que você sabe como usar a empatia ao cuidar de idosos, que tal seguir nosso blog para descobrir outras maneiras de promover o bem-estar na terceira idade?!

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Como promover a independência em pessoas doentes?

Promover a independência em pessoas doentes é um dos maiores desafios tanto dos profissionais da saúde como dos familiares que convivem com elas. 

Ainda é comum observar a família do paciente tomando atitudes que vão eliminando de forma gradativa a independência dos doentes, em especial os mais idosos. 

Os cuidados são essenciais, mas, trabalhar para promover a independência pelo maior espaço de tempo possível é fundamental para a qualidade de vida.

Nesse post você vai conferir algumas dicas que podem ajudar de forma efetiva na promoção do bem-estar, da qualidade de vida e da independência de pessoas doentes, continue lendo e confira!

5 dicas para promover a independência em pessoas doentes 

O ideal é que o idoso ou o doente consiga manter tanto a independência como a autonomia.

Autonomia é a capacidade da pessoa de tomar decisões e se gerenciar e está relacionada com a atividade mental. 

A independência tem relação com a capacidade que a pessoa tem de continuar fazendo sozinha suas atividades diárias como:

  • caminhar,
  • banhar-se,
  • sentar-se à mesa,
  • alimentar-se,
  • ir e sair da cama.

Um paciente com Alzheimer ou outro tipo de demência, por exemplo, à medida que a doença evolui vai perdendo a autonomia, mas a independência pode ser estimulada com hábitos simples em sua rotina. 

São eles: 

Exercícios físicos

Para promover a independência em pessoas doentes e a melhoria da saúde é essencial inserir na rotina uma atividade física

O ideal é não impor essa obrigação e sim conscientizá-lo sobre os benefícios que os exercícios físicos trarão a ele, tornando o momento prazeroso.

Alimentação saudável 

A alimentação saudável é fundamental para promover a independência em pessoas doentes. 

Alimentos ricos em proteínas, vitaminas e demais nutrientes proporcionam bem-estar,  melhoram a qualidade de vida e fortalecem o organismo, agindo inclusive na prevenção de doenças em idosos. 

Deixe que tomem suas decisões 

É impossível promover a independência em pessoas doentes tratando-as de forma infantilizada ou impondo regras. 

O ideal é proporcionar situações em que o doente possa escolher, por exemplo, o que ele quer fazer, comer, vestir, hora de tomar banho e demais atividades do dia a dia. 

Se ele tiver condições, ele pode inclusive, preparar sua própria alimentação o que dará a sensação de independência e autonomia.

Convívio social 

É fundamental que o doente esteja envolvido em atividades além do ambiente doméstico. 

Por isso, pegar Sol em um parque ou praça do bairro é uma excelente opção para que ele conheça outras pessoas, socialize e estabeleça laços sociais. 

Visitar ou receber amigos e familiares também são formas de mantê-lo socialmente envolvidos, evitando o isolamento. 

Ocupe seu tempo 

O ideal é que o doente ocupe o seu tempo com atividades produtivas, obedecendo evidentemente suas limitações. 

Ele precisa de atividades para estimular seu corpo e mente, como, por exemplo:

  • tarefas domésticas, 
  • assistir bons filmes, 
  • jogar, 
  • ouvir músicas, 
  • ler, 
  • pintar,
  • realizar trabalhos manuais,
  • passear.

Como podemos observar existem várias formas de ajudar o doente a se manter independente e conseguir realizar suas tarefas cotidianas. 

O ideal é se esforçar para estender essa independência o máximo possível e para isso é necessário muita paciência, compreensão e estímulos por parte dos familiares e profissionais que convivem no dia a dia deles. 

Agora que você sabe como promover a independência em pessoas doentes que tal continuar em nosso blog e descobrir os impactos da depressão em pacientes com câncer?

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Como montar uma dieta para cardiopatas?

Pessoas com problemas do coração devem ter um cuidado redobrado com sua alimentação, inserindo em sua rotina uma dieta para cardiopatas. 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, as doenças do coração estão entre as principais causas de morte no mundo.

Da mesma forma que existem alimentos benéficos, há aqueles que são considerados como perigosos para o coração. 

Continue lendo nosso post e saiba como cuidar e prevenir doenças cardíacas montando uma dieta específica para cardiopatas. 

Qual a importância de manter uma dieta para cardiopatas?

A dieta para cardiopatas exerce duas funções essenciais para os pacientes que são:

Primeira, ele vai inserir na alimentação produtos benéficos para o coração, resultando em um aumento da qualidade de vida do paciente.

Segunda, eliminará ou reduzirá o consumo de itens que são altamente prejudiciais e elevam a pressão arterial, principal causa dos AVC

O consumo excessivo de alimentos contra indicados contribui ainda para aumentar o nível de colesterol ruim, aumentando as chances de infarto. 

Como montar uma dieta para cardiopatas? 

Toda dieta para cardiopatas deve ter a orientação de um nutricionista profissional. 

Ele irá fazer uma avaliação do quadro para então definir as devidas restrições e sugerir a inserção e o consumo dos alimentos essenciais para que o organismo não venha apresentar uma desnutrição, principalmente nos idosos, que são mais vulneráveis. 

De forma geral, a dieta para cardiopatas envolve:

Inserir alimentos cardioprotetores 

Você já deve ter ouvido falar dos alimentos cardioprotetores, aqueles que fazem bem para o coração e devem ser inseridos na dieta dos cardiopatas. 

O licopeno, por exemplo, é uma substância que ajuda de forma eficiente na prevenção de alguns tipos de câncer e em doenças do coração. 

Ele é encontrado em alimentos como a goiaba vermelha, melancia, mamão e tomate. 

Existem outros alimentos que fazem bem ao coração e são inclusos em dietas para quem precisa de cuidados especiais.

Eles são ricos em substâncias antioxidantes, fibras e gorduras monoinsaturadas ou poli-insaturadas. 

Entre eles estão: 

  • aveia,
  • abacate,
  • azeite,
  • castanhas,
  • grãos como feijões, linhaça, lentilha, grão-de-bico,
  • frutas como morango, mirtilo, banana, tomate e framboesa,
  • chocolate amargo,
  • chá-verde.

Limitar gorduras ruins 

Uma dieta para cardiopatias inclui a exclusão de frituras em geral e outros preparados com alto teor de gorduras, lembrando que um alto nível de colesterol contribui para o entupimento das artérias coronárias e aumenta o risco de infarto.

Diminuir a quantidade

Aderir a uma dieta para cardiopatas inclui diminuir a quantidade de tudo aquilo que se come diariamente, visto que uma educação alimentar se inicia com a diminuição do prato e das quantidades inseridas, resultando em uma alimentação mais rica em nutrientes do que em volume de alimentos consumido. 

Optar por proteínas magras

As proteínas são essenciais para o organismo e devem fazer parte da dieta para cardiopatas.

O cardápio deve ser a base de carnes magras, aves e peixes, laticínios com pouca gordura e ovos. 

Reduzir o sódio

O sal é um dos grandes agentes da pressão alta, que é um dos maiores fatores de risco para problemas cardiovasculares

Por isso, a dieta para cardiopatas deve incluir a redução significativa do consumo do sódio, o conhecido sal de cozinha. 

Nesse quesito, evite ao máximo pratos prontos, pois geralmente eles possuem alto teor de sódio. 

A opção é cozinhar o seu próprio alimento. 

Vale ressaltar, conforme iniciamos nosso texto, que a preocupação em manter uma alimentação saudável é importante para todas as pessoas que buscam mais saúde e melhor qualidade de vida e não somente para quem apresenta problemas no coração. 

Agora que você aprendeu como montar uma dieta para cardiopatas, confira algumas dicas para prevenir doenças cardiovasculares.

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Como aumentar a imunidade: 5 dicas!

Pequenos hábitos na nossa rotina podem se constituir em importante instrumento para ajudar a aumentar a imunidade do corpo nos auxiliando na prevenção de infecções e doenças.

A imunidade pode ser definida como um processo de defesa de nosso organismo, tratando-se de um verdadeiro exército de resistência, formado por alguns órgãos, tecidos e células que agem nos defendendo dos agentes infecciosos como vírus e bactérias. 

Nesse post você vai conferir 5 dicas simples e fáceis para aumentar sua imunidade. Confira!

Qual a importância de aumentar a imunidade? 

Quando a imunidade baixa, o exército enfraquece e já não consegue combater os inimigos que o atacam.

A falta de defesas abre espaço para vírus e bactérias que podem causar diversas doenças, mesmo entre os segmentos da população que tomaram vacinas para evitar adoecer.

As patologias mais comuns são:

  • gripes,
  • bronquite aguda,
  • pneumonia,
  • herpes genital ou labial.

Por isso, para manter a saúde é primordial adquirir bons hábitos para aumentar a imunidade. 

Como aumentar a imunidade?

Nosso organismo é uma máquina perfeita, mas, que precisa de cuidados diários para seu bom funcionamento.

Todas as nossas atitudes refletem positiva ou negativamente na saúde do nosso corpo e podemos aumentar a imunidade das seguintes maneiras:

Mantendo uma dieta saudável 

A nossa alimentação é a principal fonte de todos os nutrientes que o corpo precisa para funcionar adequadamente.

Muitos alimentos ajudam a aumentar a imunidade do corpo e eles devem ser inseridos em nosso consumo diário.

Alguns deles são:

  • alho: possui função imunoprotetora, 
  • gengibre: tem ação antibactericida,
  • iogurte natural: fonte de lactobacilos que fortalecem o sistema imunológico,
  • castanhas: produzem linfócitos que atuam na defesa do organismo,
  • tomate: rico em vitaminas e nutrientes que ajudam a aumentar a imunidade,
  • frutas cítricas: ajudam na produção das células de defesa do corpo,
  • vegetais verdes escuros (como brócolis, couve e espinafre): possuem nutrientes que atuam na maturação das células imunes.

Praticar exercícios

Praticar atividades físicas regularmente de forma moderada traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental das pessoas. 

Durante a prática de um exercício as defesas do corpo trabalham melhor e se fortalecem, o que aumenta o poder de defesa em relação aos agentes invasores. 

Não beber em excesso e parar de fumar

Reduzir ou eliminar o consumo do álcool e cigarro da rotina é de suma importância para quem deseja aumentar a imunidade do corpo. 

Dormir bem

Uma boa noite de sono é essencial para repor as energias do corpo e ajudar no fortalecimento do sistema imunológico. 

Um estudo realizado pelo Instituto do Sono de São Paulo envolvendo pessoas que tomaram vacinas contra hepatite A apontou que a privação do sono cortou pela metade a produção de anticorpos dos vacinados. 

Por isso, dormir bem ajuda na produção de substâncias que ajudam na defesa do organismo. 

Não ficar estressado

Uma das mais importantes dicas para aumentar a imunidade do corpo é tentar ao máximo manter o equilíbrio e deixar de lado o estresse. 

Quando conseguimos nos manter emocionalmente estável, nosso corpo libera os chamados hormônios do bem-estar, entre eles a dopamina e a serotonina.

Já o estresse faz com que o corpo produza mais hormônios prejudiciais à saúde, como o cortisol, que ajuda no desequilíbrio e enfraquecimento do sistema imunológico.

Agora que você conferiu nossas dicas de como aumentar a imunidade para manter-se mais saudável e protegido contra vírus e bactérias, que tal seguir a Master Nursing no Facebook e ficar por dentro de muitas outras novidades?

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5 dicas para cuidar de pessoas que tiveram um infarto!

Cuidar de uma pessoa que teve um infarto pode ser um grande desafio, mas que é possível ser superado.

O infarto, também chamado de ataque cardíaco, normalmente está ligado com o entupimento das artérias do coração.

Esse problema pode ocorrer novamente caso não haja mudanças na alimentação e cuidados com o corpo por parte da pessoa doente.

Para auxiliar nessa jornada, separamos 5 dicas que todos devem ler antes de cuidar de uma pessoa que sofreu um infarto. Leia nosso post e confira!

Como cuidar de uma pessoa que teve um infarto?

Separamos algumas dicas para você! Confira:

Entenda o diagnóstico

Muitas vezes os médicos utilizam termos complexos para falar sobre o que aconteceu, fazendo com que nem o paciente, nem seus familiares consigam compreender o que é um infarto.

Por isso, nossa primeira dica é realmente compreender o diagnóstico do médico. Peça para ele explicar detalhadamente o que ocorreu, como foi causado e como evitar que ocorra novamente.

Não tenha vergonha de não ter entendido os termos médicos e tire todas suas dúvidas. Se achar necessário, anote em algum lugar para poder reler.

Apenas compreendendo o diagnóstico é que será possível tomar os cuidados de forma correta e auxiliar na recuperação do paciente.

Apoie emocionalmente

Estudos já comprovam que o efeito de um infarto causa sintomas tanto físicos quanto mentais.

Os sintomas psicológicos dependem diretamente da fase de recuperação, mas, em geral, incluem:

  • angústia ou ansiedade diária,
  • cansaço excessivo,
  • apatia, depressão ou raiva prolongada, 
  • sensibilidade emotiva excessiva.

Dessa forma, um dos cuidados essenciais para qualquer pessoa que teve um infarto é o apoio emocional.

Esse acolhimento pode ocorrer de diversas formas, seja através de conversas, abraços ou um simples carinho. 

Incentive mudanças na dieta

A dieta tem extrema importância para manter a saúde, principalmente após um infarto.

Por isso, incentive mudanças na alimentação, buscando comidas saudáveis e mais naturais possíveis.

É aconselhado a ingestão de carnes magras, leite e queijos com menos gordura, assim como o consumo de óleos e margarinas vegetais.

Deve-se evitar o consumo excessivo de gema de ovo, alimentos como bacon, toucinho e frituras, comidas muito salgadas e enlatados em geral.

É importante evitar ainda o excesso de cafeína, pois aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial.

Proporcione cuidados gerais

Muitas pessoas têm dúvidas sobre cuidados gerais, principalmente envolvendo a vida sexual, exercícios físicos e hábitos, como fumar e beber.

Em relação à vida sexual e exercícios físicos, deve-se esperar um período de seis meses após o infarto e conversar com o médico antes de iniciar alguma atividade. Cada caso é diferente do outro e apenas um médico poderá responder essas questões.

Já no caso de fumar é fortemente recomendado parar, uma vez que apenas um cigarro por dia aumenta em 30% as chances de ocorrer um infarto.

Bebidas podem ser consumidas sem excesso, como uma taça de vinho por dia ou um copo de cerveja.

Procure ajuda profissional!

Cuidar de uma pessoa que teve um infarto não é uma tarefa fácil e, dependendo do caso, pode exigir o auxílio de especialistas.

Em casos mais extremos, com pessoas de mais idade, os cuidados podem ultrapassar os limites dos companheiros, exigindo um profissional da área de saúde.

Para essas situações é recomendado o chamado home care, ou seja, um serviço de enfermagem domiciliar.

Dessa forma o paciente estará sendo bem assistido, sem precisar se preocupar excessivamente com a sua recuperação.

A Master Nursing é uma empresa especializada em home care. Entre em contato conosco e cuide de quem você ama!

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Quais são os efeitos do estresse na terceira idade?

O estresse na terceira idade tem grandes efeitos sobre o corpo, sendo necessário evitar que ele ocorra.

Os principais sintomas de estresse excessivo envolvem: insônia, cansaço, mau humor, agitação, tristeza excessiva, queda de cabelo, mudanças no peso e dificuldades em se concentrar.

Todos esses sintomas podem acabar se agravando quando o paciente é um idoso.

Se você quer saber quais são os principais efeitos do estresse na terceira idade, confira nosso post!

O que o estresse na terceira idade causa?

Se você está curioso para saber o que o estresse na terceira idade causa, confira os tópicos que separamos:

Sistema imunológico baixo

O estresse tem ligação direta com o sistema imunológico, cuja função é defender nosso corpo de agentes externos, como vírus, bactérias e protozoários.

Quando nossas defesas estão enfraquecidas estamos mais aptos a contrair doenças, desde as clássicas gripes até infecções mais sérias, o que deve ser evitado em idosos.

Problemas cardíacos

Quando permanecemos estressados por longos períodos ocorre a liberação de hormônios que causam a diminuição do calibre dos vasos sanguíneos.

Isso faz com que as artérias percam seu potencial de adaptação, aumentando consideravelmente a pressão arterial e a elevação dos batimentos cardíacos que podem ser fatais durante a terceira idade.

Perda de visão e audição

Pesquisas já estão mostrando que o efeito do estresse na terceira idade vai muito além do sistema imunológico e problemas cardíacos, podendo causar até mesmo a perda de visão e audição.

Caso essa condição não seja eliminada pode causar uma doença chamada Coriorretinopatia Serosa Central que consiste no acúmulo de líquido entre as camadas da retina, causando uma visão distorcida.

Essa patologia pode durar algumas semanas ou causar uma baixa de visão permanente.

Já em relação à audição, foi descoberto que o estresse pode causar surdez súbita, principalmente em pessoas com mais idade.

Problemas de digestão

É comum ouvirmos falar de pessoas que ficam estressados e sentem aquela queimação no estômago, podendo até mesmo passar mal.

Isso acontece porque o estresse pode alterar as funções gastrointestinais através do sistema nervoso, causando uma inibição do movimento espontâneo gástrico.

Além disso, pode também interferir na secreção dos ácidos e enzimas, prejudicando todo o sistema digestivo.

Entre as consequências que os problemas digestivos podem causar podemos destacar:

  • úlcera,
  • gastrite,
  • náusea,
  • diarreia,
  • vômitos,
  • doenças inflamatórias,
  • refluxo,
  • intestino irritável.

Esses sintomas, se não forem tratados de forma adequada, podem causar sérios desconfortos e consequências maiores para a saúde o idoso.

Problemas dentais

Por mais estranho que possa parecer, o estresse pode causar sérios problemas dentais.

Quando uma pessoa está estressada ela começa a ter hábitos parafuncionais, ou seja, manias involuntárias.

Um dos hábitos parafuncionais mais comuns é o bruxismo, que consiste no ato de ranger ou apertar os dentes durante a noite.

Esse distúrbio, a longo prazo, começa a afetar a dentição, as articulações e os músculos da boca, causando dores constantes e até a perda dental!

Você já deve ter percebido que os efeitos do estresse na terceira idade não são brincadeira e exigem atenção redobrada.

Para mudar este cenário em alguns casos será necessário o suporte de profissionais da área de saúde como psicólogos e psiquiatras.

Além disso, uma das maneiras de diminuir o estresse é a realização de atividades de entretenimento, como música, dança e pintura.

Se você quer saber mais sobre práticas para driblar o estresse na terceira idade, não deixe de conferir nosso post sobre atividades lúdicas para idosos: dinâmicas para descontrair!

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Como viver bem com a artrite?

A artrite é uma inflamação das articulações que causa dor, rigidez, restrição de movimentos, inchaço e vermelhidão na área atingida.

Por todos esses sintomas, muitos pacientes apresentam problemas em manter sua rotina, principalmente no período da manhã e da noite.

Felizmente, algumas medidas simples podem ser tomadas para facilitar o cotidiano do paciente.

Se você quer saber quais são as nossas dicas para se viver bem com artrite, continue lendo nosso post!

6 dicas para viver bem com artrite!

Para auxiliar sua jornada na convivência com este quadro clínico separamos 6 dicas. Confira!

Deixe seus remédios perto da cama

Muitas pessoas com artrite têm dificuldades de levantar da cama por já acordarem com dores.

Por isso, uma das nossas dicas é deixar os remédios perto da cama para, se necessário, tomar antes de levantar. Não esqueça de levar uma garrafa de água também!

Uma boa dica é colocar o despertador para uma hora antes do horário de se levantar. Caso já esteja sentindo alguma dor, tome remédio e volte a dormir normalmente até sua hora habitual.

Esse detalhe pode fazer toda a diferença para levar uma rotina mais leve, acordando com mais disposição para suas atividades diárias.

Inicie o dia se alongando!

Sabemos que às vezes a dor é tanta, que não dá nem vontade de levantar da cama, mas se alongar é uma ótima medida para aliviar as dores!

Segundo a WebMD, os alongamentos podem ser feitos antes de levantar ou no chão, o que for melhor para cada um e devem focar nas costas, quadris e joelhos.

Se você ficou interessado em fazer alongamentos, entre em contato com seu médico e peça uma rotina de exercícios. Com certeza ele saberá indicar quais são os melhores para você!

Adapte suas roupas

Se vestir também é uma das dificuldades dos pacientes com artrite, principalmente ao se utilizar roupas mais justas e com botões.

Por isso, é fundamental ser criativo na hora de se vestir. Invista em peças elásticas, com modelos fáceis de vestir e, se possível, com velcro no lugar de botões.

Essas medidas não sacrificam o visual e ainda tornam sua rotina mais fácil e tranquila.

Organize suas refeições

A alimentação tem grande papel no combate da artrite. Cientistas indianos concluíram que frutos, ervas, especiarias, cereais integrais e fontes de boas gorduras podem auxiliar na diminuição das dores.

Mas sabemos que nem sempre é fácil cozinhar, por isso, uma das nossas dicas é organizar as refeições de acordo com as suas necessidades.

Uma boa ideia é focar em alimentos mais rápidos de serem preparados ou optar por pedir comida pronta.

Também é possível encomendar comidas congeladas e consumi-las durante a semana. Escolha a melhor opção para sua realidade.

Adapte sua casa

A adaptação da casa é uma medida essencial para qualquer pessoa que vive com artrite.

Recomenda-se a adaptação de:

  • maçanetas;
  • torneiras e registro,
  • talheres,
  • escova de dente,
  • colocação de barras no banheiro,
  • remoção de tapetes.

Evite todo o tipo de equipamento que necessita fazer força para a utilização, buscando a tecnologia como solução.

Já existem escovas e facas elétricas, dentre outros equipamentos voltados para pessoas com artrite. 

Peça ajuda quando necessário

Pode ser necessário pedir ajuda para realizar tarefas que já não estão mais ao seu alcance. Seja fazer uma faxina pesada ou apenas algo comum em sua rotina.

Não há nenhuma vergonha em admitir suas limitações e pedir auxílio para familiares e amigos.

Em casos mais extremos, onde existe a possibilidade de quedas ou dores mais fortes, uma boa opção é o home care, que é uma categoria de enfermagem domiciliar altamente indicada para pacientes com artrite.

A Master Nursing oferece este serviço e está à disposição para tirar suas dúvidas. Entre em contato conosco e saiba mais!

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Coronavírus: como cuidar dos idosos?

Os idosos estão entre as pessoas que fazem parte do grupo de risco da COVID-19, doença causada pelo coronavírus.

Nesse momento, mais que nunca, é preciso redobrar os cuidados com as pessoas de terceira idade e dedicar mais atenção a elas.

Nesse post vamos dar algumas dicas de como cuidar dos idosos para protegê-los do coronavírus e para que eles se sintam mais seguros. Confira!

O que é coronavírus?

Coronavírus são membros de uma família viral chamada Cov. Eles estão entre nós há muito tempo e geralmente causam infecções respiratórias nas pessoas. 

No entanto, em dezembro de 2019, essa família ganhou mais um integrante o SARS-CoV-2 que surgiu na China e está se disseminando pelo mundo, gerando uma pandemia. 

Esse coronavírus causa a doença chamada COVID-19 que já matou mais de 13 mil pessoas ao redor do mundo.

A transmissão pode acontecer de uma pessoa infectada para outra por meio da fala, tosse ou espirro, ou através do contato direto com gotículas contaminadas que podem se alojar em vários objetos, como copos e maçanetas e ao entrar em contato com as mãos e aproximá-las da boca, olhos ou nariz, o contágio ocorre.

Os sintomas mais comuns da COVID-19 incluem:

  • febre, 
  • cansaço,
  • tosse seca. 

Em alguns casos de coronavírus a pessoa infectada apresentou dores, congestão nasal, coriza e dor de garganta. 

A maioria das pessoas se recupera da COVID-19, mas, ela pode ser altamente grave para os idosos, os cardíacos, diabéticos e para quem sofre de doenças crônicas respiratórias e também insuficiência renal. 

Por isso, o alerta é para evitar o contato social para que não se coloque esse grupo em risco. 

Como cuidar dos idosos durante essa pandemia?

Os cuidados precisam ser redobrados com esse grupo de risco, visto que naturalmente já possuem uma saúde mais frágil e que demanda maior atenção. As principais medidas de prevenção para assegurar a saúde dos idosos são: 

Quarentena

Grande parte do país já está em quarentena ou entrará ainda essa semana, como o estado de São Paulo.

Durante este período, é fundamental que o idoso não se sinta isolado, utilizando as tecnologias para falar com seus parentes e amigos.

Seja através de uma mensagem no WhatsApp ou chamada de vídeo, deve-se buscar manter contato com o idoso.

Caso seja possível, o ideal é que o idoso permaneça acompanhado com um responsável, sendo ele familiar ou não.

Higiene

Assim como recomendado para todos, a higiene pessoal deve ser reforçada em idosos.

Isso inclui lavar as mãos de forma correta com sabonete sempre que voltar da rua e evitar, ao máximo, passar a mão no rosto.

É importante também criar o costume de lavar as mãos antes e depois das refeições, reforçando a proteção contra o vírus.

Aposte ainda em álcool em gel 70%, que não pode ser substituído nem por vinagre e nem por álcool de posto, como muitas mensagens falsas que andam circulando.

Alimentação saudável

Assim como qualquer doença, o coronavírus afeta mais as pessoas que tem um sistema imunológico debilitado, o que é comum em idosos desnutridos.

A imunidade pode ser reforçada através de uma dieta balanceada, com muitos nutrientes, vitaminas e proteínas.

Por isso, invista na alimentação saudável do idoso, buscando fortalecer seus mecanismos de defesa e diminuindo a possibilidade de adoecimento.

Permaneça calmo!

As notícias podem causar um certo alarme na população e muitas pessoas estão ficando nervosas, sem saber como lidar com essa situação. Por isso, é fundamental permanecer calmo durante todo o processo.

Se o idoso apresentar alguns dos sintomas citados acima, deve-se entrar em contato por telefone com o órgão responsável mais próximo. Esta consulta deve ocorrer pelo aplicativo oficial Coronavírus – SUS.

Além disso, recomenda-se que as pessoas permaneçam calmas, sem alardear o idoso.

Vale ressaltar que não é recomendado ir para hospitais ou emergências ao apresentar os sintomas, apenas ligar e seguir as orientações recebidas.

Agora que você já sabe quais são os cuidados com os idosos relacionados ao coronavírus, que tal compartilhar essas informações com outras pessoas que podem precisar?

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Atividades estimulantes para pessoas com demência: 4 dicas!

Ao lidar com pessoas com demência, é essencial buscar atividades que sejam estimulantes, tanto fisicamente quanto mentalmente.

A demência é caracterizada pelo declínio das habilidades mentais, envolvendo principalmente o raciocínio e a memória.

Não existe uma cura definitiva para a demência, mas atividades estimulantes tendem a retardar o processo, colaborando em manter uma cognição saudável.

Se você que saber quais são as atividades mais recomendadas para pessoas com demência, continue lendo o nosso post!

4 dicas de atividades estimulantes para pessoas com demência

Separamos algumas atividades que têm a capacidade de estimular as funções básicas do cérebro como: memória, foco e raciocínio lógico.

Musicoterapia

A musicoterapia consiste na aplicação de técnicas que envolvem a audição, recriação de sons, tocar um instrumento musical ou compor uma música, todas com um objetivo terapêutico.

Essa atividade está cada vez mais sendo explorada, principalmente em casos quando é necessário gerar um aprimoramento do bem-estar.

O documentário americano Alive Inside retrata o uso da música em pessoas com demência, tendo como resultado a reativação de memórias e pacientes mais ativos.

Existem diversas maneiras de aplicar a musicoterapia, dependendo do estado da pessoa e da sua disposição.

Pode ser uma simples reprodução de músicas da época, promover um baile ou quem sabe até fazer com que o indivíduo toque um instrumento com o qual tenha familiaridade. 

Arteterapia

A arteterapia consiste em uma forma de aprimorar a expressão individual.

Através de teatro, pinturas, desenhos, dança ou escrita, a pessoa encontra maneiras de elaborar seus sentimentos, suas frustrações e seus desejos e ainda exercita o corpo.

A aplicação da arteterapia pode ser feita de diferentes maneiras, através de uma atividade livre ou guiada, como na reprodução de uma obra de arte.

O importante é ter paciência, uma vez que o indivíduo pode se perder durante a atividade e se sentir deslocado. Contar com o auxílio de um profissional é fundamental para orientar as atividades e acompanhar todo o processo.

Jardinagem

A jardinagem é uma ótima atividade estimulante para pessoas com demência, especialmente porque pode ser feita em diferentes fases da doença.

Pesquisa realizada na Universidade de Bristol aponta que o contato direto com a terra e as plantas aumentam a produção de serotonina, o hormônio do bem-estar, e fornece em média sete anos a mais na expectativa de vida.

A forma que a jardinagem será aplicada dependerá muito da condição em que a pessoa se encontra, podendo ser realizada em um pequeno espaço interno, plantando flores e árvores ao ar livre ou investir em uma horta caseira.

Atividades físicas

As atividades físicas são fundamentais para o bem-estar de pessoas em qualquer idade.

Quando falamos sobre atividades físicas para pessoas com demência é necessário alguns cuidados, como acompanhamento profissional e muita atenção para não causar lesões.

Uma leve caminhada, passear na praia, hidroginástica, pilates ou fisioterapia são algumas das muitas opções de atividades físicas disponíveis.

Além de liberarem serotonina, os exercícios ainda facilitam as atividades diárias, como trocar de roupa, escovar os dentes, tomar banho e se manter ativo e independente.

Em alguns casos mais sérios de demência, os movimentos básicos já estarão comprometidos, sendo fundamental contar com profissionais qualificados para auxiliar os pacientes neste momento.

A Master Nursing é uma empresa especializada em home care e tem como objetivo gerenciar serviços com qualidade, agilidade e confiabilidade.

Fale conosco e cuide de quem você gosta com carinho!

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Bem-estar na aposentadoria: como se manter ocupado?

Muitas pessoas chegam na terceira idade preocupadas com o seu bem-estar na aposentadoria, se sentindo tristes e improdutivas e esse não é um problema exclusivo do Brasil. 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto de Assuntos Econômicos de Londres, a aposentadoria aumenta em 40% as chances de desenvolvimento de depressão.

Por essa razão, é essencial se manter ativo, ocupado e buscando sempre atividades estimulantes. 

Continue lendo e conheça algumas sugestões para não cair no marasmo.

Como ter bem-estar na aposentadoria?

Por mais aguardado que seja esse momento, a maior parte das pessoas não sabem o que fazer depois de se aposentar.

Essa falta de propósito e de planejamento faz com que os idosos se sentam perdidos, entediados e frustrados.

A chave para se ter bem-estar na aposentadoria é se manter ocupado com atividades que sejam prazerosas. Separamos abaixo as mais comuns, confira!

Realize um trabalho voluntário

Trabalho voluntário é uma ótima ideia para promover bem-estar na aposentadoria, principalmente se feito em grupo.

O voluntariado é uma forma de auxiliar diferentes causas e a sociedade em geral, trazendo benefícios tanto para a pessoa que é ajudada quanto para o voluntário.

Uma pesquisa realizada na Universidade de Michigan concluiu que os benefícios do trabalho voluntário incluem:

  • sensação de bem-estar,
  • felicidade,
  • aumento na qualidade de vida,
  • maior longevidade.

Procure uma ONG ou uma entidade que promova uma causa que o comova e abrace essa oportunidade de fazer do mundo um local melhor!

Inicie um projeto pessoal

Com a correria do dia a dia com trabalho, contas a pagar, filhos e netos, é difícil encontrar um tempo livre para desenvolver um projeto pessoal.

A aposentadoria é uma ótima oportunidade para, finalmente, começar esse projeto, seja ele escrever um livro, viajar o mundo, cozinhar, se alimentar de maneira mais saudável, ir para a academia diariamente, ter um blog ou simplesmente cuidar do jardim.

Cada um sabe qual é sua motivação e iniciar e desenvolver um hobby é essencial para o bem-estar na aposentadoria. Por isso, lembre-se de quais eram seus sonhos e comece a torná-los realidade!

Volte a estudar

Voltar a estudar também é uma boa maneira de se manter ocupado, aprender e socializar, sendo cada vez mais comum na terceira idade!

Caso não seja seu sonho fazer uma graduação, aposte em cursos de línguas, danças, artesanato, informática ou música, podendo existir turmas específicas para idosos.

Busque um tipo de conhecimento que você considere relevante, divertido e o mantenha entretido.

Cuide de você!

Muitas vezes priorizamos o trabalho e o cuidado com a casa e esquecemos de nós mesmos.

Uma das melhores maneiras de se ter bem-estar na aposentadoria é cuidando de si mesmo, tanto física quanto psicologicamente.

Busque ter uma alimentação mais saudável, realizar exercícios físicos, durma com qualidade, faça fisioterapia, dance, se reúna com seus amigos e principalmente não esqueça de se divertir.

Cuidar de si é uma maneira de prolongar a sua saúde, evitando dores, gastos com medicamentos e visitas constantes ao médico.

Agora que você já sabe quais são as atividades para promover bem-estar na aposentadoria, que tal descobrir como ser feliz na terceira idade?