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Perda de memória: quando é hora de se preocupar?

A perda de memória ocorre com todas as pessoas e na maioria das vezes está ligada ao estresse do cotidiano ou a falta de concentração nas atividades que estão sendo realizadas.

Muitas vezes, as tarefas são tantas que algumas acabam ficando no esquecimento, o que é natural.

Também é normal que pessoas que ultrapassaram os 60 anos tenham lapsos de memória, esquecendo de determinadas lembranças.

No entanto, se essa situação vem tomando proporções maiores e passou a fazer parte da rotina de alguém, é hora de buscar uma avaliação médica.

Neste post apresentamos detalhes da perda de memória e quando é hora de buscar orientações médicas para uma avaliação detalhada da situação. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Quando a perda de memória é normal?

A perda de memória é normal quando ocorre ocasionalmente e no meio das atribulações da vida moderna.

Afinal, quem nunca esqueceu:

  • onde colocou a chave do carro ou da casa,
  • uma das sacolas das compras no supermercado,
  • o aniversário de alguém importante,
  • onde guardou o celular.

Se essas situações nunca ocorreram em sua vida, alegre-se, pois você é uma exceção entre os bilhões de seres humanos que vivem esquecendo de alguma coisa.

Como já mencionado, o estresse e a ansiedade são grandes colaboradores para “tirar” você do que está realizando e levar seus pensamentos para outros locais, onde preocupações e compromissos o aguardam.

Como resultado temos o esquecimento e a perda de memória que muitas vezes criam dificuldades e embaraços em seu cotidiano.

Quando se preocupar com a perda de memória?

Se esse problema passou a fazer parte da rotina na vida de alguém, onde as tarefas mais simples são esquecidas, é hora de buscar ajuda médica.

Você deve se preocupar nas seguintes situações:

Dificuldades para realizar as tarefas diárias

Quando tarefas rotineiras passam a ser esquecidas com frequência como:

  • tomar o café da manhã,
  • esquecer o nome das pessoas,
  • não lembrar onde estacionou o carro.

Não conseguir tomar decisões simples

Outra situação que merece uma avaliação ocorre quando a pessoa não consegue tomar decisões simples como:

  • levantar da cama,
  • retornar para casa,
  • saber o que fazer.

Comportamento social indevido

Também devem ter cuidados especiais, pessoas que passam a ter um comportamento social indevido, ofendendo ou cometendo gestos que não se justificam, junto a familiares, conhecidos ou estranhos.

O que fazer ao detectar uma perda de memória anormal?

O primeiro passo a ser tomado quando se percebe que existe uma perda de memória anormal é levar a pessoa a uma consulta médica.

Um neurologista ou um geriatra são os especialistas indicados para uma avaliação a respeito.

A partir da detecção do problema, uma avaliação será realizada para localizar os motivos e o melhor tratamento para cada caso.

Exames serão solicitados e testes de capacidade mental serão realizados, portanto, quanto antes a situação for detectada mais fácil será a reversão do problema.

Em muitos casos o tratamento alcança a cura completa do paciente, no entanto, a ciência ainda não consegue resolver problemas mais sérios, quando então os cuidados precisam ser redobrados.

Em muitas situações se torna fundamental contar como serviços de home care, ou seja, possibilitar a pessoa debilitada condições melhores de vida, através de cuidados de profissionais competentes que sabem como lidar com este momento.

Portanto, enfrente a situação de frente e busque a melhor solução possível para o momento!

Agora que você sabe mais sobre perda de memória e caso esteja passando por problemas parecidos, contate a Master Nursing e conheça maiores detalhes sobre nosso home care!

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Telemedicina: conheça essa nova tendência em tempos de pandemia!

O Ministério da Saúde autorizou em caráter de emergência durante a pandemia do Coronavírus o atendimento médico à distância junto ao SUS (Sistema Único de Saúde), conhecido como telemedicina.

Essa prática tem por objetivo atender aos pacientes utilizando recursos tecnológicos como videoconferência e transmissão de dados.

Nesse post apresentamos essa nova tendência que é uma excelente opção em tempos de pandemia. Continue lendo e saiba mais a respeito!

O que é telemedicina?

A telemedicina abrange todas as práticas médicas realizadas à distância, utilizando-se de tecnologia apropriada que possibilite a comunicação entre o médico e o paciente.

Esse modelo surgiu em Israel na década de 1950, mas, também é aplicado com muita frequência nos Estados Unidos, Canadá e países da Europa.

O avanço dos meios de comunicação possibilitam excelentes resultados na prática desse método, pois permite que além do atendimento remoto aos pacientes, profissionais da área possam visualizar e analisar exames.

Com o atual momento que vivemos, que restringe a aproximação física entre as pessoas, em função da COVID-19, a telemedicina tem colaborado de forma efetiva na avaliação e prescrição médica aqueles que vivem em regiões distantes ou estão impossibilitadas de locomoção.

Como a telemedicina funciona?

A telemedicina possibilita que a partir de exames realizados em pacientes, como radiografia ou eletrocardiograma, seus resultados sejam disponibilizados na internet e possam ser acessados de qualquer lugar do mundo a partir de um login e senha de autorização.

O médico, independente do local em que esteja, pode acessar essas informações e avaliar o quadro clínico do paciente, utilizando equipamentos e sistemas específicos para esse fim.

Além da análise individual, ele pode envolver outros especialistas e trocar informações a respeito, possibilitando um melhor atendimento e a avaliação de colegas com relação a situações mais complexas.

O paciente, a partir do exame realizado, recebe todas as informações, receitas médicas e demais ações a serem realizadas de forma remota, não precisando se deslocar até o consultório, clínica ou hospital para sua consulta.

Quais são os benefícios da telemedicina?

A telemedicina facilita todo o processo de avaliação dos pacientes, agilizando as informações e diminuindo os custos operacionais.

Além disso, também podemos destacar como benefícios:

Menor risco para o idoso

Tanto o paciente idoso como aquele que apresenta comorbidades pode ser atendido com o uso da tecnologia da comunicação, sem sofrer a exposição aos riscos de contaminação, como é o caso que vivenciamos com a COVID-19.

Consultas regulares

O acompanhamento médico também é facilitado, já que o profissional pode, a qualquer momento, fazer contato e acompanhar seus pacientes através de consultas regulares, que não exigem presença física.

Com o avanço da tecnologia, muitas novidades virão através da telemedicina. 

Essa prática ganha força e vem sendo cada vez mais utilizada em todo o mundo, especialmente a partir da situação em que vivemos atualmente.

No Brasil, não é diferente e observam-se clínicas e hospitais aderindo ao modelo, afinal de contas, o atual momento e o futuro precisam da tecnologia como ferramenta de apoio.

Todos ganham com essa prática e muitos problemas são resolvidos sem os extenuantes deslocamentos de pacientes, agilizando procedimentos e diminuindo as filas de atendimento nos postos médicos e hospitais.

Felizmente novos tempos surgem para colaborar com a medicina e passos importantes estão sendo dados para melhorar a vida daqueles que necessitam dos serviços de saúde.

Agora que você já conhece mais sobre telemedicina, descubra como o isolamento social afeta nossa saúde mental!

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Ritmo circadiano: o que é e como está ligado com o humor?

O ritmo circadiano regula todo o organismo do ser humano e de muitos outros seres vivos.

Ele influencia na atividade física e nas reações químicas e psicológicas.

Afeta de forma direta o sono e o estado de vigília e quando desequilibrado pode trazer consequências na saúde física e mental das pessoas. 

Continue lendo nosso post e saiba como o ritmo circadiano está ligado com o humor e como fazer para mantê-lo em equilíbrio.

O que é ritmo circadiano?

O ritmo ou ciclo circadiano é também conhecido como o relógio biológico do corpo e trabalha 24 horas todos os dias.  

Uma de suas funções é regular o estado de vigília e o sono.

É por isso que você sente sono praticamente todos os dias na mesma hora e também tem seus horários de picos durante o dia. 

Tudo é determinado pelo relógio biológico que tem o seu comportamento regido pelo dia e noite, ou seja, pela luz solar e a escuridão. 

O ciclo circadiano é também responsável por algumas outras funções do organismo como controlar:

  • o apetite,
  • a temperatura corporal,
  • pressão sanguínea,
  • regulação das células,
  • níveis hormonais.

Ele é comandado pelo cérebro e mantê-lo em equilíbrio é essencial para a saúde e bem-estar.

Como o ritmo circadiano pode gerar transtornos do humor?

As células do nosso corpo trabalham todos os dias e algumas exercem suas funções no estado de vigília e outras durante o sono. 

Todo esse gerenciamento é realizado pelo ritmo circadiano que trabalha de forma natural de acordo com a luz solar ou sua ausência.

As alterações nesse relógio biológico pode ocasionar:

  • distúrbios do sono,
  • disfunções metabólicas e cardiovasculares,
  • transtornos do humor.

Entre os desequilíbrios mentais podemos destacar:

Depressão

Alguns estudos confirmam que pessoas que trabalham no período noturno têm 40% mais de chances de desenvolver depressão e isso teria a ver com a mudança do ritmo circadiano, ou seja, a troca dos horários entre o estado de vigília e do sono.

Por outro lado, uma pesquisa realizada na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, mostra que alterações do ritmo circadiano são comuns em pacientes depressivos, independentemente dos horários de trabalho.

Para a pesquisa foram usados cérebros doados de pessoas com e sem depressão. 

O resultado apontou que o órgão dos depressivos apresentava um desequilíbrio, fazendo com o organismo funcionasse durante a noite como se fosse o dia e vice-versa. 

Ansiedade

Profissionais que trabalham à noite também apresentam mais facilmente quadros de ansiedade em virtude da alteração de seu relógio biológico. 

Como ajustar o ritmo circadiano?

O ideal é equilibrar o estado de vigília com o sono. Prestar atenção na hora que o corpo pede para ir dormir é importante, bem como a hora de acordar pela manhã. 

Para manter o relógio biológico equilibrado é preciso:

  • ir dormir e acordar todo dia no mesmo horário,
  • dormir de 7 a 9 horas por noite,
  • evitar luzes artificiais no mínimo uma hora antes de deitar,
  • em caso de insônia o ideal é ler um livro, ouvir músicas relaxantes e meditar.
  • pegar Sol pela manhã todos os dias.

Caso ainda tenha dificuldades para dormir, um médico do sono deve ser procurado.

Agora que você sabe como o ritmo circadiano pode interferir em seu humor, continue lendo nosso blog e saiba mais sobre a psicologia home care

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O que Síndrome do Pôr do Sol e como lidar com ela?

Geralmente quando o dia está terminando cuidadores e familiares de pacientes com Alzheimer observam os sintomas da chamada Síndrome do Pôr do Sol. 

Ela é uma condição que geralmente acontece no final da tarde, em especial entre pessoas que sofrem de demência.

Isso leva muitos familiares a terem sua rotina do sono prejudicada e o ritmo reduzido para desempenhar suas funções durante o dia.

Continue lendo nosso post e saiba o que é essa síndrome e como lidar com ela.

O que é Síndrome do Pôr do Sol? 

A síndrome do Pôr do Sol pode ser definida como um sintoma bastante comum em pessoas que sofrem da Doença de Alzheimer. 

Geralmente quando a noite está chegando existe uma tendência deles apresentarem:

  • confusão,
  • inquietude e ansiedade,
  • alucinações,
  • picos de energia,
  • agressividade,
  • andar de um lado para outro,
  • alguns ficam mais agressivos. 

Também é comum alguns pacientes ficarem andando de um lado para outro ou vagando e outros têm dificuldades para adormecer e permanecer na cama, fazendo com que eles permaneçam cansados.

Suas causas ainda não foram definidas e uma hipótese é que as alterações cerebrais relacionadas ao Alzheimer podem afetar o relógio biológico, levando-os à confusão entre a vigília e o sono. 

Outras possíveis causas poderiam ser a depressão, dor ou tédio, entre outras.

Como lidar com ela?

Tanto para o paciente como para quem cuida a Síndrome do Pôr do Sol é um período bem difícil. 

Porém, existem algumas dicas que podem contribuir para gerenciá-la e enfrentá-la de forma mais leve. São elas:

Siga uma programação fixa

Uma dica é manter um horário fixo para o doente dormir e sair da cama e não permitir cochiladas longas durante o dia. Isso ajudaria a manter um padrão do sono. 

É importante inserir exercícios físicos na rotina diária e estimular atividades recreativas e sociais para mantê-lo ativo durante o dia. 

Pegar Sol também é importante já que contribui para o ajuste do relógio biológico.

A pessoa com Alzheimer precisa se manter ativa, porém toda a rotina diária deve ser moderada respeitando suas condições e limites. Um cansaço excessivo pode contribuir para a agitação no final do dia. 

Evite estimulantes

Evite que a pessoa ingira substâncias estimulantes como álcool, café, refrigerante e nicotina, principalmente no final do dia. 

Uma boa opção são os chás com propriedades sedativas e calmantes.

Adéque a casa

No final do dia se esforce para manter o ambiente tranquilo, sem falações e barulhos. 

Preferencialmente feche as cortinas e acenda uma luz para evitar a confusão mental. 

Pode colocar uma música relaxante ou até mesmo permitir que o paciente assista um vídeo e programa de tv que o deixe tranquilo e relaxado. 

Na hora de dormir certifique-se que a temperatura do quarto esteja adequada e deixe uma luz de baixa luminosidade acesa para não confundi-lo caso ele acorde.

Conte com ajuda profissional

Quando os sintomas da Síndrome do Pôr do Sol começam a afetar a qualidade de vida e os familiares já não conseguem gerenciar os cuidados sozinhos é preciso considerar contar com ajuda profissional. 

Nessas horas ter um serviço de home care é uma garantia para que o ente querido seja bem cuidado por pessoas capacitadas e dedicadas, pois garantem uma assistência profissional especializada para o doente e total segurança para os membros da família. 

Agora que você sabe mais sobre a Síndrome do Pôr do Sol, que tal entrar em contato com a Master Nursing para conhecer nossas opções de home care?

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Diabéticos devem ter cuidados especiais com o COVID-19: saiba porquê!

Os pacientes diabéticos de forma geral precisam de cuidados especiais com a saúde que devem ser redobrados em época da pandemia da COVID-19.

Em novembro de 2019 a International Diabetes Federation divulgou que existem em torno de 463 milhões de pessoas acometidas pela doença no mundo.  

A diabetes é considerada uma doença crônica que está entre as dez principais causas de morte, mas que pode ser prevenida e suas consequências evitadas.

Nesse post vamos descobrir porque os diabéticos precisam cuidar para não contraírem o Coronavírus e quais as consequências dele para esses pacientes. Continue a leitura!

Por que diabéticos precisam tomar mais cuidados? 

A COVID-19 é a doença causada pelo Coronavírus. Ela apresenta um quadro clínico que pode variar de infecções assintomáticas a quadros respiratórios mais graves. 

Idosos e portadores de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e asma fazem parte do grupo de risco e estão mais propensos a sofrerem complicações com a doença, inclusive chegando ao óbito. 

Por isso tais pessoas precisam redobrar seus cuidados para prevenção do contágio. 

Quais são os cuidados que devem ser tomados por diabéticos?

É importante dizer que o fato de uma pessoa apresentar diabetes não aumenta as chances dela vir a contrair o Coronavírus.

O que acontece é que uma vez infectados eles apresentam mais chances de sofrerem complicações graves, necessitando muitas vezes dos respiradores podendo chegar à morte.

Para se proteger é preciso:

Controlar a glicose

É importante que se meça algumas vezes por dia o nível da glicose.

Pessoas com alto índice de açúcar no sangue geralmente apresentam redução no sistema imunológico, o que as torna mais suscetíveis às complicações do vírus.

Por isso é importante controlar a cada 4 ou 6 horas o nível de açúcar no sangue.

É preciso também manter os medicamentos prescritos pelos médicos e os devidos cuidados com a alimentação e rotina diária para não elevá-la.

Caso venha a observar alguns sintomas leves de gripes o ideal é contatar o médico e aguardar em casa.

Se apresentar qualquer dificuldade ao respirar o serviço de saúde mais próximo deve ser procurado para diagnóstico e tratamento adequado. 

Se possível, fique em casa

O ideal é se resguardar e ficar em casa o máximo possível, principalmente as pessoas mais idosas. 

Se precisar sair é importante seguir a recomendação e respeitar a distância mínima indicada em relação à proximidade de outras pessoas.

Nesses casos, evite levar mãos aos olhos e tocar a máscara. Quando chegar em casa é importante banhar-se e colocar a roupa para lavar. 

Lave as mãos

Lave as mãos com frequência utilizando água e sabão, esfregando bem entre os dedos e o interior das unhas. 

Na impossibilidade de lavar deve-se utilizar álcool gel 70 para higienizá-las.

Use máscara

O uso da máscara é obrigatório para quem deseja se proteger e cuidar para não se contagiar. 

Por isso nunca saia de casa ou receba alguém sem que esteja usando ela devidamente. 

Cuide da sua saúde mental

Pacientes diabéticos apresentam maior propensão a terem depressão e o isolamento social pode afetar a saúde mental.

O importante é ocupar-se com atividades produtivas para manter o máximo possível o equilíbrio emocional. 

Quando sentir que a aflição ou ansiedade estão invadindo seu ser procure:

  • respirar profunda e calmamente,
  • pensar em algo bom,
  • conversar com os familiares próximos,
  • usar a tecnologia para se aproximar dos conhecidos,
  • fazer uma atividade física,
  • ler um livro,
  • assistir vídeos edificantes,
  • ouvir música.

Agora que você sabe quais devem ser os cuidados dos diabéticos em relação ao Coronavírus que tal continuar em nosso blog e ler mais sobre diabetes em idosos

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Como o isolamento social afeta nossa saúde mental?

Há meses autoridades nacionais e internacionais orientam o isolamento social como forma de proteção e prevenção diante da pandemia causada pelo Coronavírus. 

Se de um lado ficar em casa faz com que estejamos mais protegidos contra o vírus, por outro, o confinamento pode trazer danos psicológicos às pessoas. 

Diante desse fato a ONU alerta às autoridades mundiais para que disponibilizem serviços de apoio para auxiliar na redução do sofrimento psicológico da população. 

Nesse post você vai saber quais são os efeitos do confinamento em nossa saúde mental e como podemos lidar com isso de modo mais saudável.

Quais são as principais consequências do isolamento social? 

De acordo com a Cartilha Saúde Mental elaborada pela Fundação Oswaldo Cruz estima-se que entre um terço e metade da população que convive com uma pandemia pode manifestar problemas psicológicos. 

A própria fundação alerta que é uma situação normal diante de momentos difíceis e considerados extremos. 

Por isso nem todos os problemas sociais e psicológicos apresentados devem ser considerados como doenças e sim como reações. 

Na maioria das vezes elas se apresentam em forma de:

  • medo de adoecer, morrer ou perder um ente querido,
  • impotência diante dos acontecimentos,
  • insegurança,
  • angústia,
  • tristeza,
  • sentimento de solidão,
  • alterações no apetite e no sono,
  • irritabilidade.

Voltamos a frisar que esses sintomas são normais diante do quadro de insegurança que estamos vivenciamos, mas que eles vêm e vão embora naturalmente.

Por isso é preciso ficar alerta para saber identificar se uma reação que é considerada normal está apresentando sintomas persistentes e sintomáticos, causando sofrimentos e dificuldades para a pessoa. 

Ao reconhecer essa realidade deve-se procurar ajuda profissional o quanto antes para cuidar de sua saúde mental e evitar quadros mais sérios. 

Como lidar com o isolamento social de forma saudável?

Conversar com um amigo ou familiar de confiança, mesmo à distância, sobre seus medos e dificuldades é um passo necessário e importante para lidar com o isolamento social.

Aproveitar o tempo para acessar conteúdos online que dão dicas sobre quarentena e saúde mental também é uma alternativa produtiva e saudável. 

Além disso, sua sanidade pode ser beneficiada com:

Exercícios físicos

A recomendação é ficar em casa, mas, isso não impede você de fazer alguma atividade física. 

Se não puder sair com segurança é possível adaptar o ambiente de casa para que atividades sejam realizadas. 

Elas ajudarão a:

  • dormir melhor, 
  • promover maior sensação de bem-estar,
  • aumentar a imunidade,
  • manter a mente ocupada.

O Yoga e a meditação ajudam bastante no equilíbrio e bem-estar e você pode praticá-las para promover sua saúde mental também durante o isolamento social.

Faça videochamadas

Precisamos e gostamos dos grupos de convivência de amigos e familiares e nesse momento de isolamento os sentimentos de solidão ou exclusão são normais. 

Mas você pode trazer as pessoas amadas para perto de você através de videochamadas ou mesmo de telefonemas. 

A tecnologia é ótima para aproximar as pessoas distantes e nos deixar mais confiantes e alegres em momentos de confinamento. 

Mantenha-se informado 

Se informar sobre a pandemia é importante, mas não fique o dia todo procurando informações, mude seu foco e busque por outros conteúdos também. 

Existem muitos materiais online que ajudam e promovem o bem-estar e o equilíbrio para enfrentar a pandemia de forma mais saudável e otimista.

Agora que você sabe como o isolamento social afeta sua saúde mental e como cuidar dela, que tal aproveitar o tempo livre e conferir dicas sobre como aumentar a imunidade para fortalecer sua proteção?

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Como identificar depressão em autistas?

A depressão em autistas é uma realidade, principalmente entre os adolescentes e jovens.

A fase da adolescência por si só já traz uma série de mudanças nas vidas das pessoas, gerando dúvidas, inseguranças e incertezas.

Para os adolescentes que sofrem com o autismo essa fase é ainda mais complexa, colaborando para o risco de depressão.

Nesse post vamos apresentar métodos para identificar depressão em autistas e o que fazer para tratar o problema. Continue lendo e saiba mais a respeito!

A depressão em autistas

Um estudo publicado pela Jama Pediatrics dos Estados Unidos concluiu que adolescentes e jovens que são vítimas do TEA (Transtorno do Espectro Autista) têm quase 3 vezes mais chances de desenvolver a depressão do que pessoas da mesma faixa etária que não possuem essa condição de saúde.

Um jovem diagnosticado com o TEA tende a enfrentar severas dificuldades para lidar com o problema, podendo desenvolver um quadro depressivo.

Diversos sintomas do autismo se parecem com os da depressão, por isso, há certa dificuldade para a identificação do problema. 

Entre os traços comuns podemos destacar: 

  • variações de humor,
  • problemas com o sono,
  • retraimento social.

Especialmente no período da adolescência é importante ter uma atenção redobrada para a identificação de uma possível depressão e um tratamento adequado.

Como identificar depressão em pacientes autistas?

Conforme já comentamos, a depressão em pacientes autistas é de difícil identificação visto que os sintomas são similares entre as duas doenças e, portanto, podem ser camuflados pelo autismo.

No entanto, é possível perceber mudanças e o agravamento desses sintomas no comportamento do adolescente quando esse está com depressão.

Isso acontece porque a depressão tende a acentuar quadros clínicos que já são comuns aos autistas como choro, irritabilidade e autolesão.

Além disso, é importante estar atento a diminuição do interesse por atividades que anteriormente eram frequentes no cotidiano do adolescente, podendo ser um indicativo de depressão.

A tristeza, o desânimo e a falta de interesse nos cuidados pessoais como o banho e a alimentação também são características que precisam ser avaliadas.

Meu filho está com depressão, e agora?

A partir da identificação da depressão nos autistas por um profissional é possível a realização de tratamentos eficazes que abrangem estressores domésticos, sociais e educacionais que incluem mudanças no estilo de vida, terapia de conversação e medicamentos.

Pode-se trabalhar melhorias no bem-estar do paciente envolvendo:

  • exercícios regulares,
  • sono adequado,
  • boa nutrição,
  • acompanhamento psicológico.

As possibilidades são muitas, com a terapia, o tratamento médico e o home care realizado por profissionais capacitados avaliando o estado do adolescente e adaptando ações de acordo com o progresso ocorrido.

Se você está enfrentando esse problema em sua casa é necessário buscar ajuda profissional e contar com uma empresa especializada no atendimento domiciliar que irá prestar assistência quando você mais precisa.

Agora que você já sabe como identificar depressão em autistas, acesse nosso site e conheça as soluções que a Master Nursing oferece para melhorar a qualidade de vida de milhares de pessoas.

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Por que idosos devem caminhar diariamente?

Caminhar diariamente traz inúmeros benefícios para a mente e o corpo, por isso, é uma atividade importantíssima também na terceira idade. 

A caminhada diária é considerada um exercício aeróbico perfeito pois:

  • pode ser realizada por todas as idades,
  • é gratuita,
  • a pessoa escolhe o melhor horário,
  • pode variar sempre de trajeto,
  • cada praticante faz de acordo com o seu ritmo,
  • pode ser realizada em companhia de alguém ou não,
  • mantém o cérebro saudável,
  • promove bem-estar,
  • traz inúmeros benefícios para o corpo.

Continue lendo nosso post e conheça os principais benefícios da caminhada diária para o idoso.

Quais são os benefícios de caminhar diariamente?

É muito comum médicos orientarem seus pacientes a prática de atividades físicas. 

A SBGG, Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, dentro do programa e conceito “envelhecimento ativo” orienta que os idosos devem caminhar diariamente entre 30 minutos a uma hora. 

Essa prática promoverá:

  • um melhor condicionamento cardiorrespiratório, 
  • alívio da tensão e ansiedade, comuns na terceira idade, 
  • estímulo à memória,
  • aumento da produtividade,
  • melhoria da qualidade do sono.

Além desses, a caminhada diária traz outros benefícios para o idoso, dos quais podemos destacar:  

Auxilia na manutenção do peso

Um dos principais benefícios da atividade é auxiliar na manutenção do peso. 

Quando o idoso caminha diariamente o organismo começa a usar mais energia por isso, passando a queimar o excesso de gordura.

Diminui o risco de câncer de mama

Um estudo realizado pela American Cancer Society detectou que mulheres na pós menopausa que andam sete horas ou mais tempo por semana diminuíram em 14% os riscos de câncer de mama. 

O estudo observou 73 mil mulheres por 17 anos e a entidade afirma que foi a primeira vez que a redução dos riscos esteve ligada à atividade em específico. 

Reduz as dores nas articulações

Caminhar diariamente ajuda a reduzir as dores causadas pela artrite

O exercício ajuda a proteger as articulações, auxiliando na lubrificação dos músculos e promovendo um aumento na densidade óssea. 

Isso vai diminuir os desconfortos nas pernas, joelhos e quadril, bem comuns na terceira idade.

Aumenta a imunidade

Toda atividade física faz com as que as defesas naturais do organismo trabalhem melhor, o que fortalece todo o sistema imunológico. 

Portanto, a caminhada ajuda o idoso a aumentar a imunidade, protegendo contra vírus e outros agentes infecciosos.

Melhora a circulação

A prática de atividades aeróbicas ajuda a melhorar a circulação do sangue, o que também reduz a pressão arterial. 

Enquanto um idoso caminha o fluxo de sangue se eleva, fazendo com que os vasos se expandam de forma natural, promovendo uma melhor circulação do oxigênio para o cérebro e coração.

Esse processo ajuda na redução de problemas cardiovasculares.

Promove o bem-estar

Caminhar diariamente vai ajudar o organismo a produzir mais serotonina, o hormônio da felicidade.

Com isso, o idoso vai sentir o corpo mais relaxado e a mente mais serena. 

Essa condição vai possibilitar que ele durma melhor, o que lhe dará uma maior qualidade de vida em todos os aspectos.

Agora que você sabe porque os idosos devem caminhar diariamente, entre em contato com a Master Nursing e obtenha mais informações sobre home care para a terceira idade. Ajudamos você a cuidar melhor do seu querido ente idoso.

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Quais são as causas mais comuns da dor de cabeça?

A dor de cabeça é um mal que atinge milhões de pessoas de todas as idades no mundo inteiro. 

No Brasil mais de 30 milhões de pessoas sofrem desse mal totalizando 15% da população do país. 

Ela é de intensidade variável e características distintas, sendo classificada em duas categorias: primária e secundária.

Dentro dessas duas categorias existem mais de 200 tipos de diferentes dores de cabeça com origens diversas. 

Conheça as causas mais comuns delas lendo nosso post!

Quais são as principais causas da dor de cabeça?

A dor de cabeça secundária é uma dor causada por uma condição clínica, como tumor cerebral, traumatismo craniano, infecção ou uso de medicação.

A enxaqueca e a dor tensional são as mais comuns entre a primária e podem ser causadas por:

Estresse

Quase sempre a pessoa estressada apresenta fortes tensões no pescoço e ombros e isso pode levar a chamada dor de cabeça tensional. 

O estresse pode também ocasionar a chamada enxaqueca

Dieta

A alimentação tem grande influência na saúde de forma geral e com a dor de cabeça não é diferente. 

Alguns alimentos podem contribuir para o seu surgimento, entre eles o chocolate, café, embutidos, queijos e os industrializados que contenham glutamato monossódico.

É importante lembrar que ficar muito tempo sem comer também pode ser um fator para que uma pessoa venha a sentir dor de cabeça, pelo simples fato do cérebro não receber combustível.

Álcool

O consumo de álcool pode ser uma das causas desse mal principalmente para quem tem predisposição à enxaqueca. 

O vinho em especial contém uma substância chamada tiramina, um aminoácido que altera a pressão sanguínea, por isso, a bebida é conhecida por causar de dor de cabeça. 

Ambiente 

Alguns fatores ambientais também podem ser os responsáveis pelas dores de cabeça. 

Entre eles estão:

  • exposição excessiva ao sol ou calor,
  • clima muito frio,
  • pressão, umidade e poluição do ar,
  • fumaça ou cheiros fortes, 
  • luz intensa e inadequada.

Hormônios

A dor de cabeça é mais comum entre as mulheres. 

De acordo com a Academia Brasileira de Neurologia 76% das brasileiras apresentam algum tipo de dor de cabeça em virtude das variações hormonais, quer seja em decorrência do ciclo menstrual, gravidez, amamentação ou menopausa. 

Abstinência de cafeína

Pessoas que têm o hábito de tomar café ou chás com cafeína e precisam deixar de fazê-lo podem vir apresentar dor de cabeça ou enxaqueca.

Isso acontece pois o uso da cafeína provoca a contração das artérias, deixando de ingerir a substância a pessoa terá um aumento dos vasos sanguíneos, situação que irá gerar dor.

Falta de sono de qualidade

Um sono agitado tende a fazer a pessoa sentir dores de cabeça ao acordar ou durante o dia seguinte. 

Vários são os fatores que influenciam na qualidade do sono. Entre eles estão:

  • uso de medicamentos,
  • depressão e outros transtornos mentais,
  • alimentação inadequada,
  • sonecas muito longas durante o dia,
  • bruxismo,
  • sedentarismo.

O ideal é investigar a causa e solucionar o problema para conseguir dormir melhor. 

Quando devo ir ao um médico por causa da dor de cabeça? 

Independentemente da causa quando as dores forem persistentes um médico deverá ser consultado. 

É importante lembrar que os quadros de dor de cabeça secundária estão associados a outras condições clínicas, que podem incluir:

  • gripes,
  • sinusites,
  • tumores,
  • meningite
  • lesões cranianas,
  • distúrbios oftalmológicos, 
  • e diversas outras doenças. 

Nesse caso, a dor sempre estará associada a outros sintomas e deve-se buscar ajuda profissional o quanto antes.

Agora que você conferiu quais são as causas mais comuns da dor de cabeça, que tal nos seguir no Facebook para mais dicas exclusivas?

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Quais são os benefícios da relação entre idosos e animais?

Há muito tempo se fala dos benefícios que a relação entre idosos e animais promove tanto na saúde física como na mental das pessoas de terceira idade.

Muitos profissionais já se utilizam da terapia assistida por animais (TAA) para ajudar principalmente pessoas com problemas de comportamento.

Recentes estudos comprovam a eficácia de um animal de estimação para a saúde física e mental dos mais velhos, principalmente dos que moram sozinhos. 

Nesse post você vai conhecer quais são os benefícios da relação entre animais e idosos. Leia mais!

Por que ter um animal durante a terceira idade?

A terceira idade é marcada por vários desafios e na maioria das vezes o idoso apresenta dificuldades como, por exemplo:

  • aceitar e conviver com as suas limitações físicas,
  • se atualizar e acompanhar a tecnologia,
  • sentimentos de solidão, insegurança e incapacidade,
  • doenças,
  • desrespeito em relação a suas vontades e direitos.

Esse turbilhão de desafios quando não compreendidos pelos familiares pode vir a gerar  isolamento social, depressão e outros quadros incapacitantes.

O animal pode trazer um novo significado e motivação para o idoso que mora em casa, incentivando uma mudança de rotina. 

Confira alguns dos principais benefícios que esta relação pode promover:

Companhia o dia inteiro

Claro que o carinho e a companhia dos netos, filhos e demais familiares é essencial, mas, nos períodos em que eles precisam se ausentar, um cachorro ou um gato em casa fará com que o idoso não se sinta sozinho. 

Não tem como negar que o amor que os animais, principalmente os cachorros, dedicam aos seus donos é muito benéfico para as pessoas de mais idade.

Por isso, ter um cachorro em casa diminui significativamente o sentimento de solidão. 

Exercício físico

Quem tem um cachorro em casa sabe que eles adoram passear e muitos deles só fazem suas necessidades quando estão na rua. 

Isso faz com que o dono se sinta na obrigação de levar o animal para dar uma volta.

Essa rotina vai ajudá-lo a sair de casa, socializar com a vizinhança e acima de tudo a praticar uma caminhada. 

Sabemos que durante um passeio a pé se aumenta a produção da serotonina, neurotransmissor conhecido como hormônio da felicidade. 

Essa substância é muito importante para a saúde mental, ajudando na prevenção e tratamento da depressão, regulando o sono e proporcionando maior bem-estar. 

Melhora na saúde mental

O fato de ter tarefas diárias para realizar com o animal faz com que o dono se sinta mais útil e capaz, o que ajuda a promover uma sensação de felicidade. 

Cachorros adoram brincar e vivem exigindo novas maneiras de se divertir, o que faz com que seus donos precisem sempre estar inventando distrações. Isso ajuda a manter o cérebro saudável e bons pensamentos. 

Outro ponto muito benéfico é que cachorro adora chamar a atenção das pessoas, assim idoso não fique concentrado somente em suas necessidades e dores, sem contar que um animalzinho de estimação traz ânimo e diversão para o seu dono.

Cuidados necessários para idosos e animais conviverem bem 

Muitas pessoas moram sozinhas e conseguem manter sua rotina de alimentação e higiene de forma bem tranquila estando aptas a proceder da mesma maneira com os animais. 

No entanto, alguns deles já não têm essa autonomia e precisam de ajuda também nos cuidados diários com o animal. 

O essencial nessa relação são os momentos de afeto e companhia estabelecidos que são positivos para ambos. 

Você já conhecia os benefícios decorrentes da convivência entre idosos e animais? 

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